PRA COMEÇAR - PALHAÇOS
O ex-capitão é de fazer rir, se não estivesse a destruir o que nos resta de nação soberana. Todos seus atos são pensados para destruição, vender nossa alma, reduzir o país a mero quintal e mesmo assim, pasmem, possui seguidores, alguns fervorosos, aplaudindo a destruição. Este o Brasil doente, recheado de pessoas não conseguindo discernir o certo do errado. Seguimos nessa trilha destruidora, perversa, insana, mas algo se dá, percebe-se uma tentativa de retomada nas rédeas, um desprezo pela boçalidade em curso. Agora mesmo, uma missão brasileira, capitaneada por esse ministro inservível das Relações Exteriores, indo para Israel em plena pandemia, em busca de um spray salvador, voltando na bagagem com narizes de palhaços e um pito, pois todos foram obrigado a fazer uso de máscaras em todas as aparições. Nem Israel, com toda perversidade de um Governo de ultradireita é tão vil quanto Bolsonaro, pelo menos nas questões de segurança diante do enfrentamento para com a pandemia. Esse desGoverno promove a humilhação brasileira por onde passem. Fora Bolsonaro é mais que necessidade.
OBS.: Gostaria imensamente de ouvir algo dos fiscais municipais e de como estão sendo contidos e se na verdade o estão. Estes devem possuir histórias de como mesmo querendo fiscalizar, são impedidos, agredidos e contidos, ou se tudo é folclore e estórias. Isso me faz lembrar os fiscais do IBAMA no desGoverno Bolsonaro, querendo punir os infratores do Meio Ambiente e quando o fazem, são até afastados de suas funções. Vivemos tempos de descalabro desvio de regras básicas de convivência humana.
"O deputado Eduardo Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, ficou incomodado com as perguntas que lhe foram feitas pelas imagens em que é visto com a máscara errada colocada, embaixo do nariz, quando foi recebido pelo primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu. O legislador não gostou das críticas. “Lamento que esta imprensa mesquinha só cubra questões de máscaras. Ah, a máscara, tá com máscara, tá sem máscara! Põe no cu! ”. Alexandre Padilha, ex-ministro da Saúde do Brasil, reagiu às explosões: “Covid-19 não se transmite anal. Parece absurdo ter que explicar, mas a família Bolsonaro nos obriga a fazê-lo"".
O MOMENTO BAURUENSE: VAI OU NÃO VAI?Impasse. Não sei seria bem essa a palavra, a mais adequada, mas o fato é que Bauru vive momentos de muita apreensão com as novas medidas restritivas impostas para todo estado de São Paulo e, consequentemente, com a cidade comandada por um coronel praticamente sendo obrigada ao cumprimento. Que a situação é mais que grave até as pedras do reino mineral sabem, mas também é do conhecimento público a insensibilidade dos ditos "Forças Vivas" bauruenses. A prefeita, hoje mais preocupada em conseguir o que prometeu e diria Bauru teria junto ao atual desGoverno Federal, mas como se trata de mais uma história de carochinha, ela se encontra neste momento na defensiva e medindo as palavras, pois está a um passo de se dar mal. Vai cair no descrédito quando Bauru perceber que as promessas federais não se concretizarão e daí, não seguindo as regras prescritas a partir de amanhã, inclusive com os templos religiosos fechados, estará caminhando para a situação do tal "mato sem cachorro".
Não sei se ela percebeu, mas não poderá contar por muito mais tempo com a anuência e cobertura de seu coronel, o presidente do SinComércio, pois este que de bobo não tem nada, agora quer comprar vacinas no câmbio negro, algo ilegal, pois lá no fundo sabe muito bem que, de Bolsonaro nada virá, só promessas. Ambos como bolsonaristas convictos, não poderão espernear e sabem também que a choradeira culpando o governador de tudo está com os dias contados. A pandemia não espera, não cede, pois as decisões de comando aqui em Bauru são pra lá de confusas. Diria desconectadas da realidade. Nas ruas já se percebe isso. Ontem, estava na fila do banco e ouvi um senhor, beirando os 60 anos e dizendo alto pra todos ouvirem: "Se Bauru continuar como está, estaremos todos danados. O vírus de Araraquara, mais o vírus de Manaus, depois juntou com outro mais antigo, junto com o de São Paulo, do Rio de Janeiro, estão todos fornicando aqui em Bauru, copulando que é uma beleza, tudo liberado e disso tudo vai sair um super vírus e esse vai ser difícil de combater. Será que a prefeita não percebe isso? Será que o dono do comércio não percebe isso? Será que o cara lá da rádio não percebe isso?".
Olhei, espiei, fiz sinal de positivo pra ele e ao sair ele ainda esbravejava algo mais do que compreensível: a paciência está se esgotando, o real entendimento de quem está agindo certo e errado nisso tudo também. O fato é que, ou Bauru segue as orientações ou as consequências serão desastrosas e isso, por mais que neguem, seu Walace já percebeu, tanto que arrefeceu o discurso. Suéllen ainda não, Pittolli ainda não, Cafeo ainda não, mas estes estão cavando sua própria sepultura, pois estão brincando com fogo. Negar a evidência dos fatos é levar Bauru para um desastre sem precedentes em sua história. Os próximos passos serão reveladores. Quem viver verá no que isto tudo vai dar.
ENFIM, O QUE ACONTECE COM A FISCALIZAÇÃO EM TEMPOS DE SUÉLLEN E PANDEMIA NO DESCONTROLE?O telefone toca aqui no Mafuá e do outro lado um advogado, antes defensor intransigente da perversidade, mas como me disse, "não podia continuar daquele lado, pois gosto e defendo o Brasil", daí me sugere ligar para um telefone, o 0800 da Denúncia do Governo do Estado de SP, onde acreditava se podia acionar ao menos uma vigilância mais decente do que a promovida pela Prefeitura Municipal de Bauru no quesito fiscalização da Fase Vermelha/Roxa a qual nos encontramos. Ele diz ter ligado várias vezes, pois sabe que fiscais estaduais atuam na cidade no confronto com o que prega, a maneira flexibilista e de vista grossa da prefeita, fingindo fiscalizar e autuar, ou seja, favorecendo a melhor distribuição e espalhamento do vírus. Diz ter ligado em busca de algum amparo, sugerindo a estes locais onde as regras não estão sendo seguidas. O que ouviu de lá foi desanimador. "Henrique, não acredita, tinha esperança de algo sério e ouvi deles para procurar a fiscalização municipal. Argumentei que ela é deficitária e favorece neste momento o infrator e a resposta foi que nada poderiam fazer. Fiquei desolado". Não liguei - ando sem saco - e para quem o fizer, me digam da veracidade do ouvido, pois também ouço dizer que, a fiscalização estadual neste momento cumpre papel que deveria ser da municipal. Enfim, seria mais que ótimo poder ouvir algo dos fiscalizadores municipais - e também estaduais - e suas agruras no cumprimento da legislação, quando muitos são agredidos e perseguidos pela ação de um coronel do Calçadão e, pasmem, com anuência da própria prefeita. Seria verdade tudo isso? Só eles mesmo para nos revelar o que de fato ocorre.
O fone da fiscalização estadual é 0800.771.3541
Olhei, espiei, fiz sinal de positivo pra ele e ao sair ele ainda esbravejava algo mais do que compreensível: a paciência está se esgotando, o real entendimento de quem está agindo certo e errado nisso tudo também. O fato é que, ou Bauru segue as orientações ou as consequências serão desastrosas e isso, por mais que neguem, seu Walace já percebeu, tanto que arrefeceu o discurso. Suéllen ainda não, Pittolli ainda não, Cafeo ainda não, mas estes estão cavando sua própria sepultura, pois estão brincando com fogo. Negar a evidência dos fatos é levar Bauru para um desastre sem precedentes em sua história. Os próximos passos serão reveladores. Quem viver verá no que isto tudo vai dar.
O fone da fiscalização estadual é 0800.771.3541
OBS.: Gostaria imensamente de ouvir algo dos fiscais municipais e de como estão sendo contidos e se na verdade o estão. Estes devem possuir histórias de como mesmo querendo fiscalizar, são impedidos, agredidos e contidos, ou se tudo é folclore e estórias. Isso me faz lembrar os fiscais do IBAMA no desGoverno Bolsonaro, querendo punir os infratores do Meio Ambiente e quando o fazem, são até afastados de suas funções. Vivemos tempos de descalabro desvio de regras básicas de convivência humana.
PRA TERMINAR - A BUNDA*
* Do diário argentino Página 12, edição de hoje"O deputado Eduardo Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, ficou incomodado com as perguntas que lhe foram feitas pelas imagens em que é visto com a máscara errada colocada, embaixo do nariz, quando foi recebido pelo primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu. O legislador não gostou das críticas. “Lamento que esta imprensa mesquinha só cubra questões de máscaras. Ah, a máscara, tá com máscara, tá sem máscara! Põe no cu! ”. Alexandre Padilha, ex-ministro da Saúde do Brasil, reagiu às explosões: “Covid-19 não se transmite anal. Parece absurdo ter que explicar, mas a família Bolsonaro nos obriga a fazê-lo"".
Aroeira não perde uma, sempre presente, corajoso e preciso. Ui!!! |
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