SONHEI COM VEREADORES E O QUE VIRÁ DEPOIS DA MOÇÃO APOIANDO O INAPOIÁVEL
Adorei ver alguns destes se digladiando entre si, o que muito me alegra, pois fosse a vereadora Estela Almagro PT na crítica, poderiam continuar na ladainha de que "sempre só ela". Foi lindo ver o Meira desdizer seu assecla, o Borgo, um aclamando e defendendo a Moção e Meira, desta vez certo, fugindo de ter seu nome no documento e mais, também chamando da tribuna de "picareta" o prefeito mineiro que Borgo havia acabado de endeusar. Quando eles, os no mesmo campo de ação começam a não se entender mais entre si, um alento grandioso. Torço para divirjam mais e mais, pois se merecem, inclusive nas desavenças. Já de alguns outros, como o pastor que apresentou a Moção, sua explicação é dessas para ser utilizada em tese acadêmica, tal o esforço titânico em tentar manter a coisa em pé (sic), mas a cada nova frase, a própria desconstrução. Enfim, é a própria piada pronta. Como esperar seriedade e vindo destes alguma iniciativa para tirar Bauru dessa situação de escândalo pandêmico, quando apoiam o que o mundo rejeita?
Conto nos dedos de uma mão, os ainda em condições de levar uma discussão mais séria. Já ouvi até declarações de amor para seu cão no espaço de dez minutos da tribuna e isso como algo normal, diante da calamidade que nos assola. Show de horrores e creio, o melhor é espezinhá-los até a exaustão, pois com pouco mais de três meses deles atuando, uma só certeza, desse mato não sairá nenhum coelho. Fiscalizar nem pensar, isso para muito poucos. Na verdade, nós os do lado de fora é que teremos que fiscalizar e muito a atuação de muitos na nossa Casa de Leis. Até agora, mesmo diante de tanto descalabro administrativo da novíssima (sic) prefeita, pouco se vê de ação séria para fazê-la atuar de fato, trabalhar pela e para a cidade, deixando de lado os holofotes e a vida de superstar. Insistem num velado apoio à pregação advinda do mentor da barafunda, o Zeca Diabo, hoje afastado de suas funções no SinComércio, mas continuando a falar em seu nome, ou seja, tudo continua como dantes e as mortes só aumentando. Bauru batendo recorde em cima de recorde.
Voltando ao fatos atuais, leio dias atrás no blog Contraponto, do jornalista Nelson Gonçalves: “Bauru recebeu posição favorável de Brasília, via Banco do Brasil e Tesouro Nacional, para equacionar uma dívida de 30 anos cujo valor original, hoje, é mais de 12 vezes o valor inicial. Isso mesmo o município já tendo pago, em 21 anos do contrato de refinanciamento, mais de duas vezes a cifra. Próximo de completar 3 meses de gestão, a prefeita Suéllen Rosim (Patriota) pode escrever uma das principais ações políticas de seu mandato. A negociação foi realizada pela prefeita em Brasília, para que a demanda fosse levada à Secretaria do Tesouro Nacional (STN), em sua segunda viagem recente. Detalhe: a agenda não foi divulgada. O governo local optou pela discrição na tentativa de buscar convencer a STN sobre a recomposição do refinanciamento das dívidas de Bauru com a União, a chamada dívida federalizada”. Eis o link original do artigo completo: https://contraponto.digital/entenda-a-escalada-e-a-queda.../
Sou aconselhado a não tratar deste tema neste exato momento. Por que? Porque é cedo. Não resisto. Há muita fumaça pela frente. São muitos os interesses atuantes no fantasma da dívida. Tudo, cachorro grande: Tesouro Nacional, Banco do Brasil, Banco Central, CEF, TJSP, MPF, etc . O que a "novíssima" poderia articular por lá é, absolutamente, nada! Sim, porque ela é sistematicamente incapaz de articular qualquer coisa sequer com esses vereadores de araque na Câmara. Se dez deles publicam aquilo - "moção de apelo !?" - para reiterar as próprias nulidades, é para publicamente provar e comprovar sua imagem negativa. Zero-à-esquerda! Eu fujo neste momento de previsões precoces sobre o resultado daquele imbróglio, ainda mais para apontar sucesso e competência da prefeita. Muito cedo. Pelos seus atos até a presente data, tudo nos leva a crer ela ser articulada - com o fundamentalismo vigente, mais nada -, mas não a tal ponto de merecer por seus esforços conseguir tal desconto na dívida bauruense e elogios. Portanto, sou do time dos que se mantém com os “pés atrás”. Muito atrás.
Decididamente, a prefeita não é nenhum gênio em articulação, muito menos da Lâmpada. Longe disso. Sabe o que me convulsiona a alma? Não consigo admitir que, uma prefeita estando com seu nome sujo, seu CPF inscrito no Cadastro Nacional de Inadimplentes - CADIN - por dívida pessoal em aberto com o Governo Federal - AGU - teria condição de chegar lá em Brasília e fazer cair o valor da dívida consolidada do município assim num vapt-vupt, a qual está na lei orçamentária aprovada pela Câmara para 2021??? Pois é, creio eu, muita água ainda passará por debaixo dessa ponte. A Feiticeira, Gênia da Lâmpada pode e tem tudo para ainda cair do cavalo...
Conto nos dedos de uma mão, os ainda em condições de levar uma discussão mais séria. Já ouvi até declarações de amor para seu cão no espaço de dez minutos da tribuna e isso como algo normal, diante da calamidade que nos assola. Show de horrores e creio, o melhor é espezinhá-los até a exaustão, pois com pouco mais de três meses deles atuando, uma só certeza, desse mato não sairá nenhum coelho. Fiscalizar nem pensar, isso para muito poucos. Na verdade, nós os do lado de fora é que teremos que fiscalizar e muito a atuação de muitos na nossa Casa de Leis. Até agora, mesmo diante de tanto descalabro administrativo da novíssima (sic) prefeita, pouco se vê de ação séria para fazê-la atuar de fato, trabalhar pela e para a cidade, deixando de lado os holofotes e a vida de superstar. Insistem num velado apoio à pregação advinda do mentor da barafunda, o Zeca Diabo, hoje afastado de suas funções no SinComércio, mas continuando a falar em seu nome, ou seja, tudo continua como dantes e as mortes só aumentando. Bauru batendo recorde em cima de recorde.
TENTANDO TRANSFORMAR ZERO À ESQUERDA EM GÊNIO (A) DA ARTICULAÇÃO POLÍTICA
A notícia vai saindo em drops, aos poucos, portanto sujeita a alterações e novidades. Assisto hoje no noticiário da TV TEM, horário do almoço, o anúncio do desconto pago pela Prefeitura Municipal como algo alvissareiro – o que de fato é -, porém muito longe de ser conquista da atual novíssima (sic) prefeita e da atual administração.
O que vale, a meu ver, é aquilo que consta da Lei Orçamentária Anual 2021 aprovada pela Câmara e aqui público a situação atual da dívida municipal. No link a seguir, toda a situação dos débitos e dívidas, conforme publicação da administração passada: https://www.bauru.sp.leg.br/.../379/Finan%C3%A7as_2021.pdf.
O que vale, a meu ver, é aquilo que consta da Lei Orçamentária Anual 2021 aprovada pela Câmara e aqui público a situação atual da dívida municipal. No link a seguir, toda a situação dos débitos e dívidas, conforme publicação da administração passada: https://www.bauru.sp.leg.br/.../379/Finan%C3%A7as_2021.pdf.
Voltando ao fatos atuais, leio dias atrás no blog Contraponto, do jornalista Nelson Gonçalves: “Bauru recebeu posição favorável de Brasília, via Banco do Brasil e Tesouro Nacional, para equacionar uma dívida de 30 anos cujo valor original, hoje, é mais de 12 vezes o valor inicial. Isso mesmo o município já tendo pago, em 21 anos do contrato de refinanciamento, mais de duas vezes a cifra. Próximo de completar 3 meses de gestão, a prefeita Suéllen Rosim (Patriota) pode escrever uma das principais ações políticas de seu mandato. A negociação foi realizada pela prefeita em Brasília, para que a demanda fosse levada à Secretaria do Tesouro Nacional (STN), em sua segunda viagem recente. Detalhe: a agenda não foi divulgada. O governo local optou pela discrição na tentativa de buscar convencer a STN sobre a recomposição do refinanciamento das dívidas de Bauru com a União, a chamada dívida federalizada”. Eis o link original do artigo completo: https://contraponto.digital/entenda-a-escalada-e-a-queda.../
Sou aconselhado a não tratar deste tema neste exato momento. Por que? Porque é cedo. Não resisto. Há muita fumaça pela frente. São muitos os interesses atuantes no fantasma da dívida. Tudo, cachorro grande: Tesouro Nacional, Banco do Brasil, Banco Central, CEF, TJSP, MPF, etc . O que a "novíssima" poderia articular por lá é, absolutamente, nada! Sim, porque ela é sistematicamente incapaz de articular qualquer coisa sequer com esses vereadores de araque na Câmara. Se dez deles publicam aquilo - "moção de apelo !?" - para reiterar as próprias nulidades, é para publicamente provar e comprovar sua imagem negativa. Zero-à-esquerda! Eu fujo neste momento de previsões precoces sobre o resultado daquele imbróglio, ainda mais para apontar sucesso e competência da prefeita. Muito cedo. Pelos seus atos até a presente data, tudo nos leva a crer ela ser articulada - com o fundamentalismo vigente, mais nada -, mas não a tal ponto de merecer por seus esforços conseguir tal desconto na dívida bauruense e elogios. Portanto, sou do time dos que se mantém com os “pés atrás”. Muito atrás.
Decididamente, a prefeita não é nenhum gênio em articulação, muito menos da Lâmpada. Longe disso. Sabe o que me convulsiona a alma? Não consigo admitir que, uma prefeita estando com seu nome sujo, seu CPF inscrito no Cadastro Nacional de Inadimplentes - CADIN - por dívida pessoal em aberto com o Governo Federal - AGU - teria condição de chegar lá em Brasília e fazer cair o valor da dívida consolidada do município assim num vapt-vupt, a qual está na lei orçamentária aprovada pela Câmara para 2021??? Pois é, creio eu, muita água ainda passará por debaixo dessa ponte. A Feiticeira, Gênia da Lâmpada pode e tem tudo para ainda cair do cavalo...
JORNALISMO BAIXARIA É NA JOVEM PAN, NISSO ELES SÃO IMBATÍVEIS
"A Jovem Pan de Bauru noticia um suicídio na cidade e ainda expõe a foto da pessoa, momentos antes de ela tirar a própria vida. Qual a relevância pública dessa informação? Em que planeta esse fato constitui uma notícia? Cadê a responsabilidade social do jornalismo, a ética, o respeito à família? Que vergonha, Jovem Pan. (...) Quando você lê isso numa página social, sem vínculo jornalístico, é horrível, mas acontece: estamos num país em que a educação é precária e muita gente, infelizmente, acaba se identificando com esse conteúdo vazio e sórdido. Mas num veículo jornalístico que atua sob concessão pública, é abusivo e nauseante.", jornalista Fernanda Villas Boas publica esse curto texto, sem nenhuma foto em seu facebook.
ALGUNS COMENTÁRIOS:
- "Eticamente não se publica fotografia de suicídio. Muito triste sensacionalismo barato, mediante sofrimento alheio", fotógrafa Su Stathopoulos.
- "Foi assim na morte da médica e vereadora Telma Gobbi. Ainda que as informações pudesse indicar um quadro médico-clínico gravíssimo. No entanto não havia uma posição cabal representando o pensamento da família de Telma Gobbi. Não havia sequer uma nota oficial do Hospital da Unimed. Poderia haver nos bastidores conversas nada oficiais a confirmação de que o quadro seria irreversível. Porém quando vc recebe no seu whatsApp um link remetendo para uma manchete: 'fulano tem morte cerebral'. O que se depreende de uma leitura de um site na internet de uma empresa jornalística? Daí me remoto ao seu questionamento? Isso digo quando se bate o olho num texto para ser lido em uma plataforma digital. O raciocínio é diferente de quando no momento seguinte se faz a racionalização daquele impacto inicial de uma manchete. Li no site da JP News Bauru e não tive uma sensação de que aquilo era a forma correta de se tratar uma notícia tão grave como é a morte. Morte de uma pessoa que dias atrás havia disputado a vice-presidência da Câmara Municipal para o biênio 2021-2022, no mandado 2021-2024. Mesmo não fosse esta pessoa uma figura pública como era a médica e vereadora Telma Gobbi. Isso não é jornalismo definitivamente, ainda que a interlocução com pessoas de comunicação da emissora digam o contrário. Não se deve confundir liberdade de informar (garantida na CF 1988) com oportunismo de ocasião a troco de audiência. Não vale-tudo", jornalista Ricardo Santana.
- "Estão receitando o kit covid o tempo todo, e os incautos e incultos vão seguir e depois ainda vão dar trabalho, ao sistema de saúde já tão judiado. Me entristece demais, os rumos dessa emissora", Maria Cristina Cristina.
- "Responsabilidade social e jornalismo parece que não andam mais na mesma frase. Tempos medonhos esses nossos", Fabricia Rodrigues Romanini.
- "Estou arrasada. Cadê o Sindicato? Como os anunciantes têm coragem de ligarem suas marcas com esse tipo de jornalismo?", Maria Angélica Cervantes.
- "Vindo da Jovem Pan eu não me assusto com mais nada. São perversos até a medula e por lá o Jornalismo passa longe. São o retrato destes nossos tempos", HPA.
- "Foi assim na morte da médica e vereadora Telma Gobbi. Ainda que as informações pudesse indicar um quadro médico-clínico gravíssimo. No entanto não havia uma posição cabal representando o pensamento da família de Telma Gobbi. Não havia sequer uma nota oficial do Hospital da Unimed. Poderia haver nos bastidores conversas nada oficiais a confirmação de que o quadro seria irreversível. Porém quando vc recebe no seu whatsApp um link remetendo para uma manchete: 'fulano tem morte cerebral'. O que se depreende de uma leitura de um site na internet de uma empresa jornalística? Daí me remoto ao seu questionamento? Isso digo quando se bate o olho num texto para ser lido em uma plataforma digital. O raciocínio é diferente de quando no momento seguinte se faz a racionalização daquele impacto inicial de uma manchete. Li no site da JP News Bauru e não tive uma sensação de que aquilo era a forma correta de se tratar uma notícia tão grave como é a morte. Morte de uma pessoa que dias atrás havia disputado a vice-presidência da Câmara Municipal para o biênio 2021-2022, no mandado 2021-2024. Mesmo não fosse esta pessoa uma figura pública como era a médica e vereadora Telma Gobbi. Isso não é jornalismo definitivamente, ainda que a interlocução com pessoas de comunicação da emissora digam o contrário. Não se deve confundir liberdade de informar (garantida na CF 1988) com oportunismo de ocasião a troco de audiência. Não vale-tudo", jornalista Ricardo Santana.
- "Estão receitando o kit covid o tempo todo, e os incautos e incultos vão seguir e depois ainda vão dar trabalho, ao sistema de saúde já tão judiado. Me entristece demais, os rumos dessa emissora", Maria Cristina Cristina.
- "Responsabilidade social e jornalismo parece que não andam mais na mesma frase. Tempos medonhos esses nossos", Fabricia Rodrigues Romanini.
- "Estou arrasada. Cadê o Sindicato? Como os anunciantes têm coragem de ligarem suas marcas com esse tipo de jornalismo?", Maria Angélica Cervantes.
- "Vindo da Jovem Pan eu não me assusto com mais nada. São perversos até a medula e por lá o Jornalismo passa longe. São o retrato destes nossos tempos", HPA.
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