É o que faço, eu e Ana Bia anualmente, quando aportamos em BA - Buenos Aires para um Congresso Acadêmico e, é claro, rodamos a baiana pelas ruas desta incontrolável cidade. Aprendi a amar muito isto aqui, enfim, são maias de dez anos, indo e voltando, caminhando por suas calles, conversando e conhecendo melhor sua gente, tentando entender e se meter na política cá deles, que neste momento, mais um momento muito aflitivo, com muita gente passanfo fome nas ruas e um desGoverno isnsensível, que tomara, não dure muito. Enfim, hoje não tenho como escrevinhar muito, pois estou em trânsito, entre a despedida bauruense e a chegada nos ares frios da capital portenha. Como sabem, quando por aqui ou em qualquer outra paragem de viagem, os escritos até acontecem, mas estão sujeitos ao tempo disponíverl. Quero e gosto de escrever muito, mas como fazê-lo diante de tanta coisa a fazer pela frente e ruas cheias de mistério, provocações e chamamentos que me tocam profundamente? Faço o que posso e como posso. Serão oito dias intensamente vividos por este lado do mundo. FORA GAZZETTA, FORA MILEI E SEMPRE, A LUTA CONTINUA...
Um livro na algibeira e o compromisso de tentar devorá-lo nestes poucos dias, junto de tudo o mais. |
Na chegada no Airbnb, logo de cara, na mesa de centro da sala, Mafalda e algo de um amor antigo, nunca findo e sempre renovado. |
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