UM TRIO NOS PREPARATIVOS DE UM CONCURSO DE MARCHINHAS CARNAVALESCAS
Pelo menos nas últimas três reuniões do Conselho Municipal de Cultura, José Perea Martins, representando a Academia Bauruense de Letras tocava num tema e não recebia a atenção devida. É um entusiasta da retomada do Carnaval, mas não nos moldes com Escolas de Samba e envolvimento de dinheirama pública em abundância. Queria uma retomada pelas beiradas, propondo a criação de um Concurso de Marchinhas Carnavalescas. Não encontrava eco. Na última reunião, realizada em 08/10, a situação estava se repetindo quando pedi a palavra e propus a criação de uma comissão para discutir o assunto, pois a proposta não onera os cofres municipais e poderá ser algo a alavancar os festejos. Outro conselheiro, o ator e diretor teatral Carlos Eduardo Martins comprou a idéia no ato e juntando-se a nós, com o aval dos demais presentes, estava constituída ali, naquele momento uma Comissão para tratar do assunto. Skindo! Skindo!
Saímos dali com a primeira reunião já definida e ela ocorreu em 13/10, uma segunda, 10h. Perea trouxe dois regulamentos de outros concursos, um de Além Paraíba, no interior do RJ e outro, realizado na Fundição Progresso, também no Rio, esse recebendo o nome de Prêmio João Roberto Kelly (um emérito criador de marchinhas). O assunto foi discutido e um regulamento próprio já foi apresentado e aprovado no encontro seguinte, realizado em 19/10. Provando que o trio não veio para brincar (brincar, só no Carnaval, e muito), voltamos a nos reunir em 22/10, sempre no Fran’s Café, da avenida Getúlio. Batemos o martelo no texto e estamos disparando o tema como algo irremediável e pronto para ser tocado para frente, com a seriedade que o assunto merece.
Na seqüência estaremos protocolando a minuta do que já foi aprovado, junto à Secretaria Municipal de Cultura, para os devidos tramites. Na próxima reunião do Conselho, algo de mais concreto também já estará sendo apresentado. A data do Concurso já foi sacramentada, será em 23/01/2010, servindo como uma espécie de pré-carnavalesco na cidade. Locais e tipos de evento já estão sendo pensados e o mais certo é que ocorra um baile após a realização do concurso e a conseqüente premiação. Esse Regulamento está sendo repassado para os órgãos da imprensa locais, dando um pontapé inicial no tema, pois pela discussão realizada, o que está vindo é algo para ser realmente realizado. Como tudo está partindo de dentro do Conselho Municipal de Cultura, a esperança é que o evento receba o tratamento adequado da Secretaria Municipal de Cultura. Os custos serão mínimos e a repercussão imensa, pois estaremos retomando o Carnaval no que ele tem de melhor, algo que não pode e não deve ser esquecido, as marchinhas de salão, reunidas num grande baile de abertura dos festejos de 2010. A idéia está lançada e daqui para frente, estaremos recebendo sugestões, novos adeptos e trabalhando intensamente para que tudo realmente aconteça. Quem gosta de Carnaval ao estilo antigo, deve engrossar o coro dos descontentes com o estado de letargia atual.
Pelo menos nas últimas três reuniões do Conselho Municipal de Cultura, José Perea Martins, representando a Academia Bauruense de Letras tocava num tema e não recebia a atenção devida. É um entusiasta da retomada do Carnaval, mas não nos moldes com Escolas de Samba e envolvimento de dinheirama pública em abundância. Queria uma retomada pelas beiradas, propondo a criação de um Concurso de Marchinhas Carnavalescas. Não encontrava eco. Na última reunião, realizada em 08/10, a situação estava se repetindo quando pedi a palavra e propus a criação de uma comissão para discutir o assunto, pois a proposta não onera os cofres municipais e poderá ser algo a alavancar os festejos. Outro conselheiro, o ator e diretor teatral Carlos Eduardo Martins comprou a idéia no ato e juntando-se a nós, com o aval dos demais presentes, estava constituída ali, naquele momento uma Comissão para tratar do assunto. Skindo! Skindo!
Saímos dali com a primeira reunião já definida e ela ocorreu em 13/10, uma segunda, 10h. Perea trouxe dois regulamentos de outros concursos, um de Além Paraíba, no interior do RJ e outro, realizado na Fundição Progresso, também no Rio, esse recebendo o nome de Prêmio João Roberto Kelly (um emérito criador de marchinhas). O assunto foi discutido e um regulamento próprio já foi apresentado e aprovado no encontro seguinte, realizado em 19/10. Provando que o trio não veio para brincar (brincar, só no Carnaval, e muito), voltamos a nos reunir em 22/10, sempre no Fran’s Café, da avenida Getúlio. Batemos o martelo no texto e estamos disparando o tema como algo irremediável e pronto para ser tocado para frente, com a seriedade que o assunto merece.
Na seqüência estaremos protocolando a minuta do que já foi aprovado, junto à Secretaria Municipal de Cultura, para os devidos tramites. Na próxima reunião do Conselho, algo de mais concreto também já estará sendo apresentado. A data do Concurso já foi sacramentada, será em 23/01/2010, servindo como uma espécie de pré-carnavalesco na cidade. Locais e tipos de evento já estão sendo pensados e o mais certo é que ocorra um baile após a realização do concurso e a conseqüente premiação. Esse Regulamento está sendo repassado para os órgãos da imprensa locais, dando um pontapé inicial no tema, pois pela discussão realizada, o que está vindo é algo para ser realmente realizado. Como tudo está partindo de dentro do Conselho Municipal de Cultura, a esperança é que o evento receba o tratamento adequado da Secretaria Municipal de Cultura. Os custos serão mínimos e a repercussão imensa, pois estaremos retomando o Carnaval no que ele tem de melhor, algo que não pode e não deve ser esquecido, as marchinhas de salão, reunidas num grande baile de abertura dos festejos de 2010. A idéia está lançada e daqui para frente, estaremos recebendo sugestões, novos adeptos e trabalhando intensamente para que tudo realmente aconteça. Quem gosta de Carnaval ao estilo antigo, deve engrossar o coro dos descontentes com o estado de letargia atual.
3 comentários:
Eu e o Dan, meu filho, queremos participar...
Como faz prá se inscrever?
Beijo
Madê Côrrea
Henrique
Desculpe eu comentar sobre isso aqui, mas não sei onde fazer e estou usando esse texto sobre uma atividade cultura. é que hoje na abertura da Conferência de Cultura, logo após o prefeito declarar que fará mudanças no atual secretariado no final de ano e uma dessas todos sabem deve ser a troca do secretário de cultura, vejo sentado entre os participantes o Antonio Pedroso Junior, também membro do mesmo partido que o atual secretario. Bati na madeira trez vezes, pois nunca havia visto esse senhor antes em nenhuma atividade cultural na cidade e se ele está aparecendo por aqui é porque está almejando alguma coisa. Tudo menos isso. Se tudo já está um caos total, poderá piorar ainda mais. Socorro
sou uma servidora da Cultura de Bauru
Prezado Henrique
De início, meus cumprimentos por concretizar esta iniciativa do Concurso de Marchinhas de Carnaval - é momento necessário e terá seus desdobramentos positivos, prevejo.
Lendo as normas, entretanto, me permito sugerir algo que, em primeiro momento, pode parecer inútil ou desatualizado, mas creior ser ledo engano:
- trata-se do fato de não exigir a entrega da partitura da obra.
Claro, hoje em dia a tecnologia avançou e, equivocadamente, se acredita que uma partitura pode ser subsitída por um Cd ou um DVD da interpretação.
Permita-me dizer que assim não é - a partitura escrita ainda é o documento mais relevante para a preservação da memória musical, em termos de composição.
Neste sentido, sugiro fortemente que este item seja obrigatório, pelo menos na fase final do concuro. Pode-se, minmamente, requerer a linha melódica com a cifragem da harmonia - o que não dá trabalho para ninguém!
Reitero meus cumprimentos
Abs
Marcos Virmond
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