TONINHO AROEIRA é o ANTONIO FRANCISCO DE MELLO, proprietário da Chácara Aroeira, uma pequena propriedade onde mora junto dos seus lá pelos lados das Águas Virtuosas, cria porcos, além de manter um pequeno negócio com a reciclagem de papelão, principalmente caixas coletadas no centro. A sua popularidade advém dos tantos anos nas imediações do Calçadão da Batista, onde coleta lavagem em alguns restaurantes, tudo para alimentar sua criação de porcos. Seu pequeno caminhãozinho é famoso por onde passe, ele idem, mas não só por causa disso. Toninho foi professor de judô na Luso por décadas e com a aposentadoria pegou gosto por cuidar pessoalmente de uma pequena criação de animais e do contato diário com a natureza. Vinte anos de coleta de material no centro da cidade, sem medo de ser feliz e do que possam achar de sua atitude ali juntando lavagem e papelões. Quem o vê não imagina já ter 64 anos, tal a disposição muscular, corpo esbelto, resultado ainda dos tempos do esporte, mantidos com abnegação e a constância do trabalho, uma labuta que diz não querer abandonar tão cedo. Todo dia ali no centro da cidade, disposição sempre renovada.
sexta-feira, 30 de maio de 2014
RETRATOS DE BAURU (157)
TONINHO AROEIRA é o ANTONIO FRANCISCO DE MELLO, proprietário da Chácara Aroeira, uma pequena propriedade onde mora junto dos seus lá pelos lados das Águas Virtuosas, cria porcos, além de manter um pequeno negócio com a reciclagem de papelão, principalmente caixas coletadas no centro. A sua popularidade advém dos tantos anos nas imediações do Calçadão da Batista, onde coleta lavagem em alguns restaurantes, tudo para alimentar sua criação de porcos. Seu pequeno caminhãozinho é famoso por onde passe, ele idem, mas não só por causa disso. Toninho foi professor de judô na Luso por décadas e com a aposentadoria pegou gosto por cuidar pessoalmente de uma pequena criação de animais e do contato diário com a natureza. Vinte anos de coleta de material no centro da cidade, sem medo de ser feliz e do que possam achar de sua atitude ali juntando lavagem e papelões. Quem o vê não imagina já ter 64 anos, tal a disposição muscular, corpo esbelto, resultado ainda dos tempos do esporte, mantidos com abnegação e a constância do trabalho, uma labuta que diz não querer abandonar tão cedo. Todo dia ali no centro da cidade, disposição sempre renovada.
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2 comentários:
Henrique
Ia uia uia esse é daqueles meus amigos de infância. Foi treinador de judô da Luso, né Seneri Paludo e Barbara Amaro? O conheci quando tinha uns 15 anos e já trabalhava na tradicional padaria Cinelândia, na rua primeiro de agosto, perto dos cines Capri...
Ah...bom lembrar que ele parece que anda meio desaparecido do centrão nos últimos dias. Será que adoeceu?ah...bom lembrar que ele parece que anda meio desaparecido do centrão nos últimos dias. Será que adoeceu?
Dulce Marli Kernbeis
Grande Toninho! Marcou presença marcante tambem na pista de bicecross tambem , onde hoje é a Cervejaria dos Monges. Gente que faz! Sempre de bom humor!
Paulo Fraga
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