quarta-feira, 1 de outubro de 2014

CENA BAURUENSE (124)


ESCRITOS ANTERIORES À ELEIÇÃO (2) – O TERMÔMETRO DA BANCA DE JORNAL
Véspera de eleição o melhor lugar para sacar a quantas anda o termômetro ebulitivo do pleito é dar uma sondada nas bancas de jornal, locais onde reconhecidamente rolam discussões das mais variadas (o ano todos, nos seus 365 dias). Fui conferir algo na mais movimentada de Bauru, a do seu Orlando Pavan, ali na rua Primeiro de Agosto, centro nervoso da cidade. Seu Orlando, assim como todos, possui um lado e hoje é contrário aos desmandos dito petistas, talvez influenciado pela maciça publicidade dada pela mídia somente a esse e quase isentando os demais. Chego, dou aquela espiada para o local reservado para os jornais, com muitos ainda por lá e pergunto: “Nem eleição ajuda mais a vender mais jornal, seu Orlando?”. “É a coisa tá feia, não tá dando mais para confiar em ninguém, hem!”, me responde. Do outro lado, olhando a capa das revistas semanais, todas postadas uma ao lado da outra, uma mulher dos seus trinta e poucos anos, segurando a capa da Época diz estar arrepiada com o que está lendo. Eu já saco algo mais: “Você ainda consegue se arrepiar com algo dito pelas revistas. Diga-me o que foi isso?”. Tudo para estabelecer uma espécie de diálogo.

Ela vem até nós (eu, Orlando e outro senhor sentado ao seu lado) e se diz impressionada com o sentimento explanado pela candidata Mariana. Parece querer fazer campanha em prol da mesma e lhe digo: “Mas ela não difere nada dos demais. Detesto os que cospem no prato que comem. Estava lá junto deles até ontem e agora vê tudo de errado e só lá”. O senhor sentado, até então aparentando disperso, fora de foco, levanta a cabeça e nos diz: “Pera lá! Ela saiu do Governo por discordar do que estava acontecendo”. Orlando e eu rimos. “Não foi bem isso. Essa é a impressão que ela quer que acreditemos. Na verdade foi expulsa e hoje mesmo se dizendo santa, faz acordos espúrios e de bastidores com tudo o que critica. Já subiu em todos os palanques de gente que não subiria de jeito nenhum, daí nada arrepiante. Diz uma coisa e faz outra e onde está a diferença?”. Orlando diz estar cansado da política como é feita hoje, essa barganha corruptiva e corruptora.

A conversa continua e quando a moça se afasta, Orlando conclui algo de sua lavra, atento observador de tudo e todos à sua volta: “Diálogos como esse ocorrem a todo instante por aqui. Tem quem vem panfletar, sei que muitos só aparecem para plantar algo e depois verem a fofoca circulando na cidade. Eu pesco a coisa no ar. O fato mesmo é que não existe mais santos nessa história e está a coisa mais difícil escolher dentre todos os atuais candidatos. Todos já fizeram, estão fazendo ou farão algo desabonador”. Sigo na mesma linha e lhe digo: “Hoje é o paraíso dos santos do pau oco. Aquele que mais critica é santo até o dia em que a maracutaia onde está envolvida é descoberta. Mas dá sim para ver quem de fato fez algo, quem de fato mudou alguma coisa. Eu voto comparando como o país estava décadas atrás e como está hoje. Alguém fez algo e dentre esses escolho os meus representantes”. Quando saio da banca chegam mais dois e a prosopopéia tende a continuar. Assim como me disse seu Orlando, é assim o dia todo por aquelas bandas. E isso porque não passei lá na do Adilson, no cruzamento da Primeiro com a Treze ou na do Cláudio, na Duque de Caxias ou na da Hilda lá defronte o Aeroporto (o verdadeiro). Juntando tudo, o tema circulando com algumas variações é o mesmo.

SAIBAM QUE TEM GENTE QUERENDO ACABAR COM A MÚSICA AO VIVO NA CIDADE - A AUDIÊNCIA PÚBLICA E MEU PONTO DE VISTA DO QUE VI E OUVI –EXISTEM BARES E BARES, MÚSICA E MÚSICA, MEDIÇÕES DIFERENCIADAS

Estive ontem na Audiência Pública agendada pelo vereador Markinhos da Diversidade, sobre o imbróglio da Música ao Vivo em Bauru. A repercussão está hoje estampada no Jornal da Cidade em matéria que pode ser lida a seguir: http://www.jcnet.com.br/Geral/2014/10/comissao-mista-vai-discutir-alteracoes-na-lei-que-regula-som-em-bares.html. Casa cheia, algo perceptível por mim e citado na minha fala quando fiz uso do microfone daquela livre Tribuna. O local estava muito bem representado com os donos de bares e restaurantes de uma específica região da cidade, os da avenida Getúlio Vargas, seus funcionários e muitos dos músicos que tocam em suas casas. Poucos, mas poucos mesmo, representantes dos pequenos bares, dos músicos de MPB desses bares e nenhum funcionário desses lugares. Isso em nada tira o brilho do presenciado, mas...

Algo de minha fala. “Sou freqüentador assíduo de bares onde se toca música ao vivo, faço isso de segunda a sexta, regularmente. Vejo aqui uma forte representação de um segmento empresarial da cidade, localizado numa certa região, o da Getúlio Vargas. Endosso a maioria das reivindicações, mas não consigo colocar no mesmo patamar as dos donos desses estabelecimentos aqui presentes dos de um pequeno bar, desses fazendo uso de violão e voz, modestos equipamentos e alcance de som idem. Existem bares e bares. Bar para mim é de pequeno porte, balcão, som entre as mesas, algo insipiente, modesto, fácil de ser controlado. O que vejo aqui não me parecem mais bares e sim, casas noturnas, com funcionamento indo até a madrugada, o raiar do dia, aglomerações de pessoas, equipamentos potentes, merecedores de outra medição, outra regulamentação. Nenhum bar onde vou toca música até 4h ou 6h da manhã. Frequento a noite em busca de boêmia, um público e o que vejo aqui, casa noturna, balada, outro público. Cada um na sua, com suas adequações. Vejo que a legislação quando refeita precisa estabelecer critérios diferentes para uns e outros, pois tudo difere num e noutro”.

Foi isso, nada além disso. Quem agendou a audiência se mostrou muito bem organizado, todos os presentes puderam e souberam expor seus pontos de vista. Tiveram também que ouvir o do outro lado e na ponderação de ambos, deve surgir uma luz no final do túnel. Não me lembro quem disse algo assim: “Precisamos saber também saber ouvir e entender o outro lado”. Ótimo isso. A noite e seus bares para mim são tudo de bom. Meu estilo de noite difere do que vejo acontecer na Getúlio, mas não menosprezo, nem repudio, simplesmente estou em outra. Normalíssimo isso. Tudo pode ser englobado na mesma luta, uma vez que alguns dos problemas que acontecem num, acontecem também no outro. Porém, sabendo cada segmento dividir bem as responsabilidades, pois as vejo bem distintas. Daí algo de positivo deve sair disso tudo. Escrevo esse texto para não ser taxado de chato, intrometido ou parcial. Esse entendimento fracionado do todo deve ser perfeitamente entendido por todos os lados da questão. No mais, algo de muito proveitoso por lá e gostaria de ver por lá também o segmento dos pequenos bares e não só o dos maiores e localizados numa das regiões da cidade. A discussão deve e precisa continuar.

4 comentários:

Mafuá do HPA disse...

COMENTÁRIOS DO FACEBOOK SOBRE TERMOMETRO DAS BANCAS DE JORNAL:

Adilson Talon Bom dia...abraços aos dois...
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Maria Jose Zaninotto · 17 amigos em comum
saudades do sr.Pavan, um gde abraço
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Gonçalez Leandro Melhor diverção da cidade minha banca favorita rss
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Henrique Perazzi de Aquino Me esqueci de colocar algo também dito pelo seu Orlando, fruto de sua atenta observação aos diálogos ali presenciados: "Essa é a mais desestimulante eleição que presencio. Tá tudo tão parado, sem aquela barulheira proveniente das demais. Tem algo estranho não?".
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Adilson Talon muito estranho....
23 h · Descurtir · 1

Adilson Chamorro e ele esta vendendo a banca q dó....
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Adilson Chamorro é uma pena perder nosso amigo pavan...mas ele esta cansado...
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Eliza Carulo também achei isso cadê a militância os candidatos nas ruas não vi nenhum só as fotos em cavaletes
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Mafuá do HPA disse...

COMENTÁRIOS FACEBOOK SOBRE MÚSICA AO VIVO 1:

Luiz De Paula Henrique, só uma pequena retificação: havia sim donos de bares não locados na Getúlio. Mas ótimo texto.
1 de outubro às 18:35 · Curtir · 5

Henrique Perazzi de Aquino Luiz, sim na foto uma senhora do Napoleão lá na Bernardino, mas todos precisam se conscientizar de que precisa também ocorrer umadiferenciação de avaliação quando da medição. Impossível tratar um pequeno bar na Quintino Bocaiuva fechando meia noite com uma na Getúlio, lotado até 4 ou 6h da manhã. Tendo esse consenso todos irão avançar. E esse é só um dos pontos, existem tantos outros.
1 de outubro às 18:37 · Curtir · 4

Henrique Perazzi de Aquino Não rotulo, só diferencio. Balada, todos sabemos, é uma coisa, boêmia é outra. Público de um não frequenta o outro. O tipo de aparelhagem de um é completamente diferente do outro, daí a necessidade da legislação prever isso. Sim, o problema ocorre em toda a cidade, mas em graduações bem diferentes. Entenda isso.
1 de outubro às 19:11 · Curtir · 4

João Neto As pessoas faltaram as aulas de entendimento do texto. Nossa Henrique Perazzi de Aquino em nenhum momento rotula. Diferenciar é apenas tratar as questões separadamente. Todos tem o seu espaço.
1 de outubro às 19:32 · Descurtir · 5

Adriano Coelho Hernandes ACHO Q RICOS NÃO PODEM E POBRES PODEM ... KKKKKKKKKK
1 de outubro às 19:58 · Curtir · 1

Adriano Coelho Hernandes mas se a casa tiver protetor acústico ... deve ser permitido ... caso contrário não... simples assim.... Igrejas idem .
1 de outubro às 19:59 · Curtir · 3

Eliel Firmino Gente, quero pedir encarecidamente uma coisa a todos: Parem com esse discurso de subdividir a luta, eu poderia até me beneficiar disso, tornando a tarefa pra mim menos árdua uma vez q sou um dos caras da voz & violão e do barzinho q fecha meia noite; mas não, a luta é uma só, todos juntos. O q vai diferenciar um de outro será a mesma régua q medirá a ambos. Sem separação, o discurso é de união total, vamos falar a mesma lingua.
Ontem às 13:46 · Editado · Descurtir · 11

Neto Sambora TB acho que subdividir a luta, é dividir forças... Sou músico e toco em diversos bares da Getúlio, e não me lembro de ter tocado após as 2h da manhã em nenhum deles... Salvo um ou outro, poucos fecham após a 2h, e digo fechar, porque é um ou outro cliente que fica depois da uma...
1 de outubro às 20:54 · Descurtir · 4

Celso Furuya Henrique bom esclarecer que houve um equivoco em seu texto, pois havia donos de bares de outros locais tais como Nashville Dreyfus (Av. Naçoes Unidas) , Bar do Macalé (R. Gerson França), Bar do Claudiao (R. Antonio do Reis), Dona Pingueta (R. Constituição), Rastro do Cowboy (Bauru-Piratininga), Glasses (R. Rio Branco), The One (Av. Octavio Pinheiro Brizola) Napoleão (R. Bernardino de Campos) entre varios outros que não me recordo no momento. Como pode ver os bares da Getulio Vargas eram minoria, pois nossa intenção é globalizar os beneficios e não beneficiar alguns poucos estabelecimentos. Grande Abraço.
1 de outubro às 21:20 · Curtir · 11

Anônimo disse...

COMENTÁRIOS FACEBOOK SOBRE MÚSICA AO VIVO 2:

Marcia Nuriah Olha, eu sou uma que adora buteco com som e balada . Mas eu acho que as pessoas tem direito ao sossego e ao silencio. Basta regulamentar uma medicao que permita com que as pessoas possam ter tranquilidade - silencio - em suas casas - porque ninguem é obrigado a ouvir musica alheia em sua propria casa. Tem que haver respeito. Isso tem que valer inclusive pra aquela aberracao brutal chamada carro de som que eu nem sei se ainda existe ai em epoca de eleicao e essas igrejas mega barulhentas. E esse negocio de horario, sinto muito, mas tem muita gente que trabalha em turnos e tambem tem que ter seu descanso respeitado. Som sim, sempre, mas num volume razoavel ou isolado. Ja que planejamento na cidade mesmo nao existe.
Ontem às 06:20 · Editado · Descurtir · 4

Marisa Correa Silva Também sou a favor de respeito. Adoro buteco e balada e ficar até amanhecer na rua, mas entendo totalmente quem quer dormir cedo e deseja silêncio. E no Brasil, além dos carros de som, tem os carros de particulares equipados com caixas de som que deixam os barzinhos com inveja. Pra mim, também são aberrações. Isolamento acústico é, ou devia ser, a bola da vez!
Ontem às 07:01 · Descurtir · 5

Henrique Perazzi de Aquino Unificando luta, porém, com o entendimento de que é impossível efetuar a medição quando equipamentos e as condições no entorno são bem diferentes uma da outra. A legislação precisa prever algo nesse sentido. Uma casa pode tocar voz e violão, mas quando com equipamento bem mais potente que as demais e abrigando gente aos borbotões, não pode merecer o mesmo tipo de medição. Que o texto seja entendido por esse lado. No mais, a música tem que continuar acontecendo por todos os lugares, porém respeitadas não só as opiniões em contrário, também com lei mais moderna, tentando ser a mais justa possível para tudo e todos. Existe a possibilidade de consenso e é nesse viés que devemos caminhar, cada um compreendendo o outro e se adequando à uma realidade existente. A luta não deve e não pode compreender privilégios para ninguém, pois isso não é cabo de guerra e sim ajuste de legislação a algo mais palatável, entendimento entre as partes.
Ontem às 08:47 · Curtir

Eliel Firmino A régua q mede é a mesma, ela não muda conforme o q ha de ser medido, senão qual sería o parâmetro? Claro q, em se tratando de entorno, o Rastro do Cowboy por exemplo jamais vai ter problemas com vizinho; já o Templo, teoricamente tería, e muito. Então honestamente meu caro, não vejo necessidade de tratamento diferenciado nessa questão.
Ontem às 09:08 · Editado · Curtir

Henrique Perazzi de Aquino Existe sim, Eliel. O Templo citado por ti não te mais problemas. Sabe por que? Fez todas as adequações, além de acordo com vizinhos, ali existentes antes dele. As adequações são necessárias, pois vivemos coletivamente e não isoladamente e não dá para colocar no mesmo patamar um Rastro, também citado por ti, com um, por exemplo Makalé. Públicos e horários distintos, começa por aí. Barulho quase idênticos, guardadas as devidas proporções, mas bem distintos uns dos outros. No mais, com todos tendo a concepção de que a música ao vivo é mais do que necessária e cientes de que todos precisam estar também adequados a parametros e legislação, a teremos ad eternum entre nós.
Ontem às 09:53 · Curtir · 1

Eugenio Martins É SÓ RESPEITAR A LEI JÁ EXISTENTE
Ontem às 09:58 · Curtir · 1

Eugenio Martins ADORO UM BUTECO MAIS SOM ALTO NÃO FICA ELEGANTE
Ontem às 10:01 · Curtir · 1

Paulo Brizolla acabar com a musica ao vivo é findar à alegria da noite...tanto rigor para esta lei do silêncio.... e nenhum rigor para leis que coloca em risco a vida dos seres vivos.....
Ontem às 10:01 · Curtir · 1

Mafuá do HPA disse...

COMENTÁRIOS FACEBOOK SOBRE MÚSICA AO VIVO 3:

Luiz De Paula A legislação na forma como se encontra hoje é impraticável. Mesmo tentando se adequar, é autuação em cima de autuação, praticamente impedindo que vários locais tenha som ao vivo. É nisso que estamos trabalhando, para se chegar a um consenso que ajude a todos.
Ontem às 10:02 · Curtir · 1

Adriano Coelho Hernandes o Rastro do cowboy na beira de uma estrada é uma aberração... ... um monte de bêbados saem na estrada ..... trava o fluxo de carros .... ... andam na estrada, correndo risco de perder a vida ......
Ontem às 10:32 · Curtir

Sac Jack Há tanto que se fiscalizar antes do volume do som, locais sem alvará de funcionamento, festas sem o mínimo de segurança em locais onde se ocorrer um problema pessoas podem morrer, etc etc etc. .
Ontem às 10:43 · Curtir · 2

Red Blues Band Bauru Amigos, sem querer entrar em polêmicas desnecessárias, mas pergunto: Quanto desse problema de autuações e multas pode ser resolvido através de adequações que podem/devem ser feitas nas Casas (Bares, Casas de show, boates, etc.....por fim, lugares para música ao vivo em geral)? Isolamento acústico apropriado, instalações elétricas que não gerem ruídos nos equipamentos, um posicionamento da "origem do som" (Banda, violão, etc) mais adequado, etc. dentre outras atitudes?? Entendo que a legislação deve mudar e ser atualizadas, mas será que uma parte do problema não pode ser resolvida independentemente disso, pelas próprias Casas?
Ontem às 10:48 · Descurtir · 2

Luiz De Paula Red Blues Band Bauru, tem casas que já fez tudo que você imagina, e mesmo assim, não consegue alvará para música ao vivo. Bares abertos por exemplo, não tem como fazer revestimento, mas tenta-se alterar o posicionamento da aparelhagem, volume mais baixo. Só que com tudo isso, qualquer lugar que tiver uma mosca voando, vai gerar mais que os 60 decibéis permitidos para estas casas. É nisso que estamos dialogando com câmara, Seplan e vizinhança, é uma legislação impraticável.
Ontem às 11:02 · Curtir · 2

Red Blues Band Bauru Seria interessante que se contratasse um engenheiro que trabalha com acústica para visitar as casas e propor soluções, quem sabe o que ele pode propor como solução hein? E é claro, a lei deve ser atualizada para parâmetros mais atuais e reais, isso é óbvio e ficou muito claro na audiência (eu estava lá).
Ontem às 11:06 · Descurtir · 3

Red Blues Band Bauru Um problema que já tivemos como banda é a falta de uma aparelhagem adequada e instalações elétricas que não gerem ruídos no equipamento.....
Ontem às 11:07 · Descurtir · 2

Naty Viana · Amigo(a) de Kadu Reis
nossa absurdo eles nunca conseguem fazer leis para nos agradar pra k fazer isso mostra a imensa imcompetencia ignorantes
Ontem às 11:27 · Curtir

Eliel Firmino Vou citar meu amigo Marcelo do Galpão... ele contratou o msm perito q atuou no desastre de santa maria/rs. Gastou 5 mil e a seplan não reconheceu o laudo emitido q dava a casa como apta.
Ontem às 11:36 · Curtir · 3

Lê Baptista Tem coisas mais relevantes para se preocupar. Deixa a música rolar...
Ontem às 14:56 · Descurtir · 2

Carlute Carlos Alberto Soares Na condição de Radialista, ouvinte , apreciador de boas musicas, boêmio e ter tido o prazer de conviver e apreciar esta categoria (musicos) ao vivo em noitadas memoriais , não aceito em hipótese alguma tal procedimento de nossa Camara Municipal. Sei de coisas mais importantes para a cidade que nossos edis talves desconheçam. Profundamente lamentável senhores vereadores.Já perdemos muito por atitudes impensadas desta casa de leis .Vamos criar projetos de interesse da comunidade , coisas bem dificeis de aparecer .E tenho dito , mesmo de longe ...
Ontem às 18:39 · Curtir