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| CHARGE DO NANDO |
Não me conformo em ver como endeusam estes três perversos, os que praticamente destruiram a Lojas Americanas, num desfalque histórico, feito para proteger seus cofres particulares e sem pensar um só tiquinho nos tantos que investiram ou trabalham na rede de lojas. O rentismo dos tempos atuais, também acapitaneado por estes três, representa a destruição do país enqquanto nação produtiva e com empresários sérios, atuando em prol do país e não fazendo de tudo e mais um pouco só pelos seus negócios. Estes três fizseram e aconteceram e a penalidade até o presente momento é alguma exposição pública, nada mais, pois nem se sonha em colocá-los num xadrez, pagando pelo que fizeram.
Já, ao abrir o Jornal da Cidade, edição de hoje, já na coluna Entrelinhas, um algo mais para ser comparado: "O vereador coronel Meira (União Brasil) reapresentou um Projeto de Lei (PL) que pretende punir os receptadores de fios de cobre e outros metais furtados na cidade. Ele já havia proposto a medida há cerca de três anos, mas o texto acabou rejeitado. 'A proposta é clara: os locais que compram sucata terão que demonstrar a origem dos materiais com controle de CPF ou CNPJ de quem levou os materiais e valores pagos', explicou nas redes sociais. Quem descumprir as ordem terá o alvará cassado".
Achei lindo, preciso, necessário, porém, no Brasil num todo uitlizamos dois pesos e duas medidas. Estes citados no texto do jornal são pressionados a agir dentro da lei, mas com os três grandões, os ue lesaram as Lojas Americanas, estes estão escapulindo pela tangente e ainda saindo como heróis, investidores da mais alta respeitabilidade. Não vejo nenhum vereador, deputado ou senador propondo ações contra quem lesa em alto nível, nas altas esferas, estes ligados aos Donos do Poder. Na mesma edição de hoje, o JC informa que "PM prende dupla por furtos em comércio.(...) Os criminosos haviam arrombado as portas dos comércios e, quando foram localizados, portavam seis celulares, além de outros itens...". Sentiram a diferença, a dupla presa com a mão na botija é punida imediatamente e os que lesaram zilhões, irão escapar ilesos e ainda senso endeusados por parcela significativa da população. Este trio das Americanas são perigosos cidadãos.
Dizem as más - e as boas também - línguas que, tudo o que é de perverso e fora da casinha se reúnem como convidados dos programas da Jovem Pan Bauru. Alexandre Pittoli, esse sempre lembrado como Prêmio Desatenção aqui Bauru, homenagem prestada pelo bloco Bauru Sem Tomate é MiXto, pelo desserviço prestado no papel jornalístico à frente dos microfones da rádio mais famosa pela divulgação de fake news neste país, a Jovem Pan Bauru, ops, digo Velha Klan, carrega junto de seu programa essa pecha de dar má sorte a quem passa pelo seu programa. Marcos do Val, parecia não ter receios de enfrentar a má sorte, mas se deu mal, pois deu a entrevista pela manhã e como sempre, falaram barbaridades no ar, uma delas postada aqui no recorte de vídeo do que falaram.
Entre tantas baboseiras, o senador alardeou de sua influência e poder, quando afirmou ter gente aliada dele até entre os seguranças do Palácio do Planalto e do próprio presidente da República, que lhe passam informações de cocheira a todo instante, algo que, a prórpia Polícia Federal e a Justiça precisa verificar se é falácia ou possui algum fundo de verdade. Pelo visto, ele já vinha sendo motivo de ampla investigação da Polícia Federal, que por sorte não deve ter ninguém por lá pra lhe dar informações privilegiadas, tanto que foi pego de surpresa e agora, além das investigações, teve recolhido material para investigação. Infelizmente, foi negada a necessidade de imediata prisão.
Seria hilário, cômico, se não fosse trágico o que estes golpistas tentaram e continuam tentando fazer com o País. Por sorte, a Justiça continua implacável com alguns destes e desta feita, quem caiu nas malhas dela foi o tal do boquirroto senador. Dizem por aí, na boca pequena - na boca grande também -, que o radialista Pittolli poderia estar sendo também pretendido, ou melhor, investigado e a qualquer momento poderiam surgir novidades a respeito de algo a lhe acontecer. Enfim, se acontece com quem ele entrevista, por que não com o próprio? A constatar os próximos capítulos de uma novela, que pelo que se percebe está somente nos primeiros capítulos. Essa, como já se entende, será de longa duração. Não sou de dar conselhos pra ninguém, mas ser entrevistado pela manhã na Jovem Pan Bauru, nem sempre pode resultar em boa coisa.
SAUDADES DE UM PREFEITO NA ACEPÇÃO DA PALAVRA, TUGA ANGERAMI
Hoje fiquei com muita saudade dos tempos do político e administrador TUGA ANGERAMI. Ele foi deputado federal e prefeito de Bauru por dois mandatos. De todos os últimos prefeitos que tivemos - e a que temos -, fiz uma reflexão aprofundada sobre sua forma de governar e não existe como deixar de reverenciá-lo. Tive o prazer de em minha única passagem pelo serviço público, ter atuado na sua última administração em Bauru, 2005/2008, lá nas hostes da Cultura. Quem com ele trabalhou na sua primeira administração tem ainda melhores lembranças, pois essa foi verdadeiramente revolucionária e transformadora na história bauruense. Tuga Angerami é tudo isso e muito mais, daí, não querendo chover no molhado, fui atrás de meu amigo Marcos Paulo Resende, na época do segundo mandato do prefeito, filho do então vereador Clemente Resende e tendo participado de inúmeras reuniões e tendo vivenciado conversas variadas e múltiplas. Queria conversar. Consegui muito mais que isto.
Marcos grava curta mensagem aqui reproduzida: "Henrique, você sempre lembra em seus escritos de Tuga, principalmente falando também do Capristano, que depois virou prefeito de Santos. Hoje, aquela administração do Tuga nos anos 80 e o Capristano na Saúde não funcionariam mais, não daria certo. Sabe por que? Hoje o poder público fica travado com essa coisa do setor privado. Imagina o Capristano tendo que lidar com uma saúde pública quase que totalmente privatizada. Tendo que ficar contratando médico através de OS ou Fundação. Não teria como fazer aquele trabalho, pois na verdade, destruíram hoje com o setor público. Tanto que você vê, o Tuga ele não fez sua segunda administração como a feita nos anos 80. Você lembra a enxurrada de crítica que eu fazia, teve uma reunião no Palácio das Cerejeiras, acho até que você estava lá, que depois da reunião perguntaram para ele, se não ficava incomodado com as críticas que eu fazia e o Tuga disse que não, disse que as minhas críticas eram muito importantes.
O Tuga sempre foi um cara muito correto, ele sempre, as boas críticas, as construtivas, mesmo que ácidas, sempre aceitou muito bem e ele sempre que encontrou comigo, durante aquela administração e depois, das poucas vezes que trombei com ele na rua, sempre demonstrou sempre muito afeto, diferente até de muitas outras pessoas da sua administração. Tinha uma galera que surtava com minhas críticas. Depois de tudo, ele falou pra mim, que não entregou uma administração da forma como gostaria. E ele não deveria ter fechado a torneira, porque quando ele entregou a Prefeitura para o Rodrigo Agostinho com uma caixa cheio, o Rodrigo garantiu a sua reeleição. Porque aí ele torrou todo aquele dinheiro, foi reeleito e zerou o caixa. O Tuga não tinha que ter economizado. Foi uma opção que ele fez e depois deve ter visto não funcionou, pois queimou o patrimônio eleitoral dele ali. Não tem que economizar, porque quando você vai mexer com coisa pública, você não está lidando com o orçamento de uma casa. As pessoas tem necessidade, grandes demandas para com o povo.
Tinha que ter tentado fazer o máximo ali, porque ele fazendo, ele iria entregar. A galera que veio depois na Prefeitura torram dinheiro, arrebentam com tudo e não entregam nada de fato pras pessoas. Hoje tudo superfaturado. O Tuga entregaria a Prefeitura sem dinheiro, mas com obras concretas, realizações pras pessoas, como ele fez em partes nos anos 80".
Marcão me emociona ao falar desta forma de Tuga. Ele me disse algo necessário de ser passado adiante. Creio ter, com a reprodução de sua fala, ter conseguido o que queria, ou seja, não existe medida de comparação entre o administrador, sua administração e as demais. Alguma dúvida?
OBS.: As fotos aqui publicadas são da despedida do segundo mandato de Tuga.
Já, ao abrir o Jornal da Cidade, edição de hoje, já na coluna Entrelinhas, um algo mais para ser comparado: "O vereador coronel Meira (União Brasil) reapresentou um Projeto de Lei (PL) que pretende punir os receptadores de fios de cobre e outros metais furtados na cidade. Ele já havia proposto a medida há cerca de três anos, mas o texto acabou rejeitado. 'A proposta é clara: os locais que compram sucata terão que demonstrar a origem dos materiais com controle de CPF ou CNPJ de quem levou os materiais e valores pagos', explicou nas redes sociais. Quem descumprir as ordem terá o alvará cassado".
Achei lindo, preciso, necessário, porém, no Brasil num todo uitlizamos dois pesos e duas medidas. Estes citados no texto do jornal são pressionados a agir dentro da lei, mas com os três grandões, os ue lesaram as Lojas Americanas, estes estão escapulindo pela tangente e ainda saindo como heróis, investidores da mais alta respeitabilidade. Não vejo nenhum vereador, deputado ou senador propondo ações contra quem lesa em alto nível, nas altas esferas, estes ligados aos Donos do Poder. Na mesma edição de hoje, o JC informa que "PM prende dupla por furtos em comércio.(...) Os criminosos haviam arrombado as portas dos comércios e, quando foram localizados, portavam seis celulares, além de outros itens...". Sentiram a diferença, a dupla presa com a mão na botija é punida imediatamente e os que lesaram zilhões, irão escapar ilesos e ainda senso endeusados por parcela significativa da população. Este trio das Americanas são perigosos cidadãos.
SER ENTREVISTADO PELO PITTOLI DÁ UM AZAR DANADO
Foi hoje. Logo pela manhã o perverso senador Marcos do Val resolveu após alguma insistência dar entrevista para a Alexandre Pittoli, naquele programeco das manhãs na Jovem Pan Bauru. Deu, falaram besteira até não mais poder e, pelo conjunto da obra, como já é de praxe, jogou com a sorte e acabou no final da tarde recebendo a visita dos "cana duras", com intimação de busca e apreensão em sua residência e escritório.Dizem as más - e as boas também - línguas que, tudo o que é de perverso e fora da casinha se reúnem como convidados dos programas da Jovem Pan Bauru. Alexandre Pittoli, esse sempre lembrado como Prêmio Desatenção aqui Bauru, homenagem prestada pelo bloco Bauru Sem Tomate é MiXto, pelo desserviço prestado no papel jornalístico à frente dos microfones da rádio mais famosa pela divulgação de fake news neste país, a Jovem Pan Bauru, ops, digo Velha Klan, carrega junto de seu programa essa pecha de dar má sorte a quem passa pelo seu programa. Marcos do Val, parecia não ter receios de enfrentar a má sorte, mas se deu mal, pois deu a entrevista pela manhã e como sempre, falaram barbaridades no ar, uma delas postada aqui no recorte de vídeo do que falaram.
Entre tantas baboseiras, o senador alardeou de sua influência e poder, quando afirmou ter gente aliada dele até entre os seguranças do Palácio do Planalto e do próprio presidente da República, que lhe passam informações de cocheira a todo instante, algo que, a prórpia Polícia Federal e a Justiça precisa verificar se é falácia ou possui algum fundo de verdade. Pelo visto, ele já vinha sendo motivo de ampla investigação da Polícia Federal, que por sorte não deve ter ninguém por lá pra lhe dar informações privilegiadas, tanto que foi pego de surpresa e agora, além das investigações, teve recolhido material para investigação. Infelizmente, foi negada a necessidade de imediata prisão.
Seria hilário, cômico, se não fosse trágico o que estes golpistas tentaram e continuam tentando fazer com o País. Por sorte, a Justiça continua implacável com alguns destes e desta feita, quem caiu nas malhas dela foi o tal do boquirroto senador. Dizem por aí, na boca pequena - na boca grande também -, que o radialista Pittolli poderia estar sendo também pretendido, ou melhor, investigado e a qualquer momento poderiam surgir novidades a respeito de algo a lhe acontecer. Enfim, se acontece com quem ele entrevista, por que não com o próprio? A constatar os próximos capítulos de uma novela, que pelo que se percebe está somente nos primeiros capítulos. Essa, como já se entende, será de longa duração. Não sou de dar conselhos pra ninguém, mas ser entrevistado pela manhã na Jovem Pan Bauru, nem sempre pode resultar em boa coisa.
SAUDADES DE UM PREFEITO NA ACEPÇÃO DA PALAVRA, TUGA ANGERAMI
Marcos grava curta mensagem aqui reproduzida: "Henrique, você sempre lembra em seus escritos de Tuga, principalmente falando também do Capristano, que depois virou prefeito de Santos. Hoje, aquela administração do Tuga nos anos 80 e o Capristano na Saúde não funcionariam mais, não daria certo. Sabe por que? Hoje o poder público fica travado com essa coisa do setor privado. Imagina o Capristano tendo que lidar com uma saúde pública quase que totalmente privatizada. Tendo que ficar contratando médico através de OS ou Fundação. Não teria como fazer aquele trabalho, pois na verdade, destruíram hoje com o setor público. Tanto que você vê, o Tuga ele não fez sua segunda administração como a feita nos anos 80. Você lembra a enxurrada de crítica que eu fazia, teve uma reunião no Palácio das Cerejeiras, acho até que você estava lá, que depois da reunião perguntaram para ele, se não ficava incomodado com as críticas que eu fazia e o Tuga disse que não, disse que as minhas críticas eram muito importantes.
Marcão me emociona ao falar desta forma de Tuga. Ele me disse algo necessário de ser passado adiante. Creio ter, com a reprodução de sua fala, ter conseguido o que queria, ou seja, não existe medida de comparação entre o administrador, sua administração e as demais. Alguma dúvida?
OBS.: As fotos aqui publicadas são da despedida do segundo mandato de Tuga.
JÁ APRONTEI UMA BOCADO NESTA VIDA
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