ACONTECEU NOVAMENTE E NA MESMA CIDADE - SÓ MESMO COM O HPA
Manchetes do noticiário da mídia tradicional e postagens da internet (inclusive de militantes da esquerda) se concentram nas palavras preconceituosas, de um humorista da televisão; e nos ataques a profissionais da educação, proferidas por um dos filhos do “coiso”. É óbvio que as palavras do empregado do SBT devem ser combatidas. Também é evidente que ataques a professoras e professores devem ser respondidos. É essencial, ao mesmo tempo, interromper a lógica perversa do fascismo. Ao fazerem pronunciamentos descabidos, tentam provocar o inconformismo das pessoas de bom senso e, ao mesmo tempo, buscam dialogar com a horda insana e golpista. Além de combater críticas preconceituosas com relação à falta de ensino superior do presidente Lula, devemos enaltecer políticas públicas exitosas de inclusão educacional (como o Pro-Uni, o FIES e as cotas. Além de contestar as palavras do filho do “coiso", é urgente valorizar o trabalho de profissionais da educação.Onda privatista
Há uma onda, criminosa, de privatizações, mas a entrega do patrimônio público, a preço baixo, não é o único crime das vendas de empresas estatais para o setor privado. Os promotores das privatizações estão negociando empresas estratégicas e vitais para o país e para as pessoas. Os ataques a empresas estatais de água e de energia representam, também, um ataque à vida, em nome do lucro. Os escândalos são enormes. Os processos de privatização favorecem o investidor privado. Mas a entrega do património público, com a privatização de empresas como a Sabesp e a Copel, atacam, frontalmente, a soberania do país e a vida das pessoas. A resistência de trabalhadoras e de trabalhadores dessas empresas não substitui a urgência de mobilização do povo, em defesa do patrimônio público e em defesa da vida.
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