* Ainda não engrenei a contento na semana. Creio, precisarei pegar no tranco.
ALGUMA DÚVIDA? AINDA MAIS POR SER HOJE O FATÍDICO DIA DA MENTIRA...
Olho para a foto e vejo o PH, recentemente falecido e até seus últimos dias de vida, sem tirar nem por, agindo do mesmo jeito de sempre. Foi um sonhador uma vida inteira e assim tocou sua vida, sem máculas, ou seja, alguém consegue dizer algo de ruim do querido PH? Só se for muito do besta. Em pé, ao lado da perua, o Silvio Luiz Vieira, maridão da Elizeth, que trabalhou comigo nos meus tempo de Cultura municipal. Silvão está por aí, sem grandes alterações, a não ser as provocadas pela inexorável passagem dos anos. Depois, sentado e com o mesmo sorriso de sempre, muito mais magro, o Zé Vinagre. Zé é uma figura muito especial em minha vida e este tem histórias mil para contar. Seu envolvimento com a arte começa muito cedo, como se vê na foto e não mais parou. Ele e os demais nunca ousariam falar em alto e bom som a frase dita pelo primo Beto.
Só por terem tido o prazer de ter ido de perua kombi no melhor festival que este país já ousou um dia realizar, já são merecedores de todos apupos e considerações. Sentar com eles e rever suas histórias, regadas com um bom chopp é pra delirar sem tirar os pés do chão. São essas fotos que me fortalecem e me conduzem adiante, sem medo de continuar sendo o que sempre fui e sem nunca ousar mudar de lado e depois, pior que tudo, desdizer de onde um dia militei e estive.
SAUDOSAMENTE TENTANDO DISSECAR UMA FOTODe todos dentro desta "barca" com destino para um dos dias do Festival de Águas Claras, consegui identificar três pessoas, todas muito queridas e até hoje na lida e luta. Posto a foto após ouvir de meu primo Beto Grandini na porta do estádio Alfredo de Castilho, a conhecida frase para demonstrar ter pulado para o outro lado: "Até os 18 anos é compreensível você ser de esquerda, mas depois...". Isso me arrepia dos pés à cabeça e só demonstra a fragilidade onde estamos nos sustentando, ou ao menos, alguns, como ele, por exemplo.
Olho para a foto e vejo o PH, recentemente falecido e até seus últimos dias de vida, sem tirar nem por, agindo do mesmo jeito de sempre. Foi um sonhador uma vida inteira e assim tocou sua vida, sem máculas, ou seja, alguém consegue dizer algo de ruim do querido PH? Só se for muito do besta. Em pé, ao lado da perua, o Silvio Luiz Vieira, maridão da Elizeth, que trabalhou comigo nos meus tempo de Cultura municipal. Silvão está por aí, sem grandes alterações, a não ser as provocadas pela inexorável passagem dos anos. Depois, sentado e com o mesmo sorriso de sempre, muito mais magro, o Zé Vinagre. Zé é uma figura muito especial em minha vida e este tem histórias mil para contar. Seu envolvimento com a arte começa muito cedo, como se vê na foto e não mais parou. Ele e os demais nunca ousariam falar em alto e bom som a frase dita pelo primo Beto.
Só por terem tido o prazer de ter ido de perua kombi no melhor festival que este país já ousou um dia realizar, já são merecedores de todos apupos e considerações. Sentar com eles e rever suas histórias, regadas com um bom chopp é pra delirar sem tirar os pés do chão. São essas fotos que me fortalecem e me conduzem adiante, sem medo de continuar sendo o que sempre fui e sem nunca ousar mudar de lado e depois, pior que tudo, desdizer de onde um dia militei e estive.
EU FICARIA OUVINDO A CONVERSA DE ALDIR BLANC O DIA INTEIRO
'Cerveja ou limão da casa?' | Aldir Blanc reflete sobre a vida em entrevista de 2016, para o jornal O Globo. Eis o link: https://www.youtube.com/watch?v=VkpDxaXk21sUma conversa como essa me envolve, me absorve por inteiro. Para tudo para ouvir Aldir Blanc. Como faz bruta falta gente como este cidadão. Admiração é pouco para demonstrar o que sinto por quem pensa e age desta forma e jeito. Ah, pudesse ter o mesmo procedimento!!!
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