KAFKA, MUCHA E O COMUNISMO THECO, CULMINANDO COM VÁCLAV HAVEL
1.) FRANZ KAFKA MUSEUM, PRAGA
Hoje saímos cedo para o Museum Kafka. A informação que tínhamos era pegar um ônibus perto do hotel, pois ele se encontrava do mesmo lado do rio onde estávamos. Havíamos comprado um ticket, que serve para o transporte urbano e entrada alguns museus, outro exclusivo para o metrô e com ele pouco manuseamos dinheiro em cash. Descemos numa praça, dá-lhe perguntar sobre Kafka. Poucos falam inglês, a maioria só theco. Chegamos e daí, comprinhas de souveniers e o passeio interno, tudo legendado em inglês e tcheco.
De lá, seguimos o fluxo e achamos estação do metrô. Descemos perto do Museus Mucha, quase ao lado da Embaixada do Brasil - deu vontade de entrar. Mas isso já é história para a outra postagem...
2.) MUSEUM MUCHA, COM OBRA DE ALPHONSE MUCHA (1860/1939), PRECURSOR DO ART NOUVEAU EM PARIS
Sua obra e traço muito conhecidos. Ana delirou e eu fui na cola. Um pequeno museus e nele, algo concentrado da obra deste bon vivant do traço, que ficou famoso ao se deparar um dia, naquilo que podemos dizer da expressão, estar no lugar certo, na hora certa. Deparou-se com a atriz Sarah Bernhardt, daí, com o impulso dado por ela e é claro, pelas suas qualidades, deslanchou. Um traço característico e marcante, estando presente em muitos produtos comerciais de sua época. Suas imagens de mulheres são famosas, tdas belas, marcantes. Para Ana, tem muito a dizer, pelos estudo que faz no Design. Patra mim, uma constatação do poucoque já conhecia. Facilmernte perceptível, pois possui uma maneira de apresentar seu trabalho, espécie de padrão. Trazemos recuerdos.
De lá, caminhada, se informando em cada esquina, até num carro policial, de uma feira de rua, descoberta via Google. Tentamos chegar lá pelo Google Maps, mas as paradas pela rua são primordiais. Todos os abordados, muito atenciosos. Na feira, os preços dos tais recurdos, desde imãs a postais, tudo num preço mais em conta que nas lojas. Antes, fomos a outro Museu, o do Comunismo, mas isso é assunto para outra postagem...
3.) MUSEUM OF COMMUNISM, DE PRAGA, RETRATA COMO FOI A PARTICIPAÇÃO CHECA ATÉ A CHEGADA DE RAVEL AO PODER
Como vir à Praga e não resvalar, querer saber algo sobre como se deu de fato a tal da Primavera de Praga, a contestação mais séria dentro do regime soviético/comunista? Duas personagens são mais que marcantes, em 1968, Alexander Dubcek, o primeiro ministro tentando implantar um comunismo mais palatável, fugindo do padrão soviético. Foi enquadrado de forma dura. A resistência theca nunca deixou de acontecer e neste período, até a queda do regime soviético, com Gorbachev, chega ao poder no país, uma pessoa das mais instigantes, Václav Havel, poeta, muito culto e não desdizendo o comunismo, mas implantando algo mais social, sem as amarras de um decadente regime.
O Museus do Communism retrata todo o período, pouco do soviético em si, mas muito do tcheco. Vi retratado em dois andares, com muitos pertences da época e vídeos, algo do que de fato ocorreu no país após a derrocada do nazismo. O país entregue aos soviéticos, o comunismo no lugar do nazismo e o lado social latente destes. Muita coisa deu certo, outras muito erradas. Ocorre um endurecimento, pois não existia na época alternativa e tentativa de se posicionar de forma diferente. Os thecos tentaram e só o conseguiram com a queda do regime soviético. Bem que tentaram. O retratado no museu mostra bem cada detalhe deste período e saio de lá louco para ler mais sobre a trajetória de Havel. Belos livros por lá, mas todos em theco. Os procurarei no Brasil, pois algo já sabia dele, agora quero mais.
Por Walter Falceta
"UCRÂNIA: O HORROR DE DAR RAZÃO A TRUMPÉ um sacripanta, um inculto, um negacionista, uma catástrofe narcísica que ameaça a paz no mundo, mas anunciou uma série de verdades sobre o grupo que tomou de assalto a Ucrânia.
Para desespero de muitos "progressistas" brasileiros, a história provou o que se dizia no início da guerra: um grupo de espertalhões, somados a delirantes extremistas de direita, governa aquele confuso país.
Trump tem absoluta razão ao chamar o comediante Zelensky de "ditador". As eleições no país deveriam ter sido realizadas em março. Não foram. Ah, mas tem a guerra...
A desculpa é a imposição da lei marcial que, convenientemente, suprimiu a democracia no país. É, pois, um tipo "branco" e canalha de golpe de Estado.
Mas não é somente isso. Entre março e maio de 2022, com o pretexto desonesto de eliminar a russofilia, o governo autoritário ucraniano proscreveu todos os partidos progressistas ou simplesmente opositores.
Foi mais um lance do jogo ditatorial que tinha se iniciado entre 2013 e 2015, durante o período de barbaridades que marcaram a Euromaidan, a "revolução" conservadora de matriz digital que devastou o país.
Sem pudores, o desgoverno de Zelensky, um judeu de origem, acolheu de braços abertos inúmeros grupos ultranacionalistas e nazistas, como o Batalhão Azov.
Essa guarnição armada açougueira, que costuma cortar as cabeças dos oponentes políticos, foi incorporada à Guarda Nacional e se tornou uma unidade armada oficial do Estado.
Por incrível que pareça, o tosco e maldoso Trump também tem razão ao afirmar que o corrupto governo Ucraniano está sumindo com o dinheiro da ajuda internacional para o esforço de guerra.
Há montanhas de provas de brutais desvios de verba estrangeira, de superfaturamento em contratos militares e até mesmo de "maracutaias" no fornecimento de alimentos para as tropas.
Qualquer "miojo" é registrado com valores de iguaria, muito acima dos preços de mercado. Em tempos recentes, a trapaça no empenho de defesa ficou tão explícita que vice-ministros e governadores tiveram de se afastar do círculo do poder.
A acusação agora, ainda sem provas, é de que picaretas ucranianos estariam vendendo armas para outros países, inclusive para narcotraficantes mexicanos.
Trump traiu todos esses traidores e pretende botar os botões vermelhos de Putin sobre o leste da Ucrânia, como nos antigos tabuleiros de War.
E pretende ainda cobrar as centenas de bilhões de dólares em empréstimos gentilmente oferecidos por Joe Biden aos tiranos ucranianos. Terras raras na mira. Ou mais."
Pois é, o tempo como senhor da razão. E da desrazão.
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