O QUE É SER TOMATE
1.) Sábado, 10/2 se aproximando e na descida do Calçadão, o BAURU SEM TOMATE É MIXTO vai cantarolar o samba "Na Cidade dos Bruzundangas: De bordel a quartel, em cada esquina um coronel", descer a lenha nas coisas mal ajambradas desta Bauru, cidade "sem limites" e também protestar. Enfim, o bloco sai também na rua para desdizer do baú de maldades despejado sob nossas cabeças, a não só dos bauruenses, mas de todos brasileiros. Venham como vierem, com ou sem fantasia e se quiserewm e acharem interessante, produzam cartazes, faixas e protestem também contra o momento político vivido pelo país, agora governado por um bando de cruéis e insanos golpistas. Queremos tudo junto e misturado no Calçadão da Batista, no próximo sábado, com concentração na praça Rui Barbosa, a partir das 10h e descidas 12h. O furdunço é a gente quem faz... Criatividade não nos falta.
2.) BAURU SEM TOMATE É MIXTO É PARA OS FORTES.
Resistir, todos sabemos, é mais do que preciso. Necessário e quase obrigatório. Num mundo privilegiando o individualismo, a desleal concorrência, onde o rico obtém todos os privilégios e aos pobres cabe pagar a conta e roer o osso, estar ao lado desses é algo para penalizar as consequências. O bloco farsesco, burlesco e algumas vezes carnavalesco, BAURU SEM TOMATE É MIXTO sabe disso e há seis anos leva pras ruas a picardia, a ironia, o sarcasmo e além de festar (ninguém é de ferro), expõe muito da fratura exposta do que ocorre na aldeia bauruense. Nossos alvos são todos aqueles que dizem defender essa cidade, mas na verdade, fazem algo ao contrário e ao invés de empourrá-la para a frente, a emperram com suas atitudes. E o bloco escracha com tudo isso, porém, a irreverência tem seu preço. Os citados nem sempre levam numa boa a crítica e reagem. Quando isso ocorre, como agora o faz o coroné vereador, temos nosso trabalho reconhecido, enaltecido e valorizado. Esperneou, a gente se enche de redobrada empolgação e vamos pra festa com mais energia. Tem quem tem possua receio de sair conosco exatamente por causa dessa coragem em colocar o dedo da ferida. Poderosos inábeis e desconexos sempre causam repulsa, além de possuírem um braço pesado e costumam guardar de todos aqueles que lhe fazem críticas, os nomes para eventuais perseguições e retaliações. E os tempos hoje estão mais que sombrios, daí ouço que "quem tem __ tem medo". Nós temos, mas deixamos o medo de lado e cumprimos nosso papel de desdizer de alguns que nos infelicitam a vida durante o ano. Corremos nossos riscos, mas sempre coleltivamente. É isso que pedimos a todos os indecisos, os que estão com aquela bruta vontade de sair e dar um grito contra a bestialidade em curso, mas ainda com algum receio. Estaremos todos juntos e demonstrando isso, com um cordão bem consistente, enfraqueceremos a reação daqueles que não aceitam críticas e nem possuem espelho em suas casas para olhar a barbaridade que fazem contra nossos costados. Aguardamos todos e todas para juntos amedrontarmos esses todos e festarmos um pouco, pois diante de tanta perversidade, nada melhor do que extravasar um bocadinho e rindo na cara desses todos. Se perder, a outra oportunidade será só no ano que vem. Pense bem e nos ajude a colocar o bloco na rua. Sua presença é sempre muito importante, aliás sem vocês todos nós nem teríamos sentido. O furdunço é no próximo sábado, 10/2, concentração na praça Rui Barbosa a partir das 10h e descida no Calçadão da Batista às 12h. Minutos antes da descida faremos a simbólica entrega do Prêmio Desatenção aos três agraciados com a comenda, Pedro Tobias, Clodoaldo Gazzetta e Coroné Meira. Faça parte disso tudo.
3.) Falemos de Carnaval e do bloco BAURU SEM TOMATE É MIXTO
No próximo sábado a descida do Calçadão da Batista e com isso umas palavrinhas, necessárias neste momento.
Primeiro, essa foto diz muito de quem sai no bloco. Foi enviada pela verdadeira e única ecologista que deu certo ou que coloco a mão no fogo, Ivy Wiens, hoje residindo em Eldorado (longe pra caramba) e que todo ano compra sua camiseta via Correios e desgfila garbosamente lá na sua nova aldeia com os trajes do furdunço do lado de cá. Ivy, que já foi do Vidágua, berço dos nossos dois últimos prefeitos, acompanhou a crítica feita aqui aos dois, pois sendo vidraças, viraram alvo de nossas enferrujadas lanças e diz ter adorado tudo. Rodrigo leva mais numa boa, Gazzetta nem tanto. Nós, confesso, não levamos e mesmo sendo amigos ou não, sendo administração e pisando no TOMATE (ui!), descemos a lenha. Quando recebi a foto enviada pela Ivy com sua coleção de camisetas, precisa mandar aquele beijo pra ela e declarar gratidão eterna pra quem nos compreende. Fazer Carnaval por fazer, ir pra rua por ir não tem sentido. Queremos ir e dizer o que nos vai na cabeça. Vivemos na aldeia bauruense e descer a lenha nas coisas daqui é o que nos apetece.
E para finalizar quero fazer um apelo. Com o término dessa domingo, faltam somente seis dias pra gente ir pra rua. O bloco é uma grande reunião de INCONFORMADOS. Temos tão pouco espaços para nos reunir e quando conquistamos algum, queremos que todos venham se juntar e a troca de figurinhas é tão necessária, ainda mais nesse cruel e insano momento vivido pelo país. Ir pras ruas é tudo de bom e queríamos conseguir conquistar mais e mais pessoas, para tentar se alegrar um pouco e se revendo propor reencontros vibrantes. Venham pra rua conosco. Saiam de suas tocas e ajudem a gente a botar o bloco nas ruas. Tragam cartazes clamando contra as maldades todas vivenciadas aqui e no mundo todo, venham fantasiados de jeito que quiserem e se possível, ajudem a gente comprando as camisetas, pois só queremos pagar os músicos e uns poucos que trabalham nesse dia. A gente quer se ver e sendo tão poucos, conclamamos a todos para se juntar conosco na festa de rua do dia 10/2. Venham tomateiros...
3.) Falemos de Carnaval e do bloco BAURU SEM TOMATE É MIXTO
No próximo sábado a descida do Calçadão da Batista e com isso umas palavrinhas, necessárias neste momento.
Primeiro, essa foto diz muito de quem sai no bloco. Foi enviada pela verdadeira e única ecologista que deu certo ou que coloco a mão no fogo, Ivy Wiens, hoje residindo em Eldorado (longe pra caramba) e que todo ano compra sua camiseta via Correios e desgfila garbosamente lá na sua nova aldeia com os trajes do furdunço do lado de cá. Ivy, que já foi do Vidágua, berço dos nossos dois últimos prefeitos, acompanhou a crítica feita aqui aos dois, pois sendo vidraças, viraram alvo de nossas enferrujadas lanças e diz ter adorado tudo. Rodrigo leva mais numa boa, Gazzetta nem tanto. Nós, confesso, não levamos e mesmo sendo amigos ou não, sendo administração e pisando no TOMATE (ui!), descemos a lenha. Quando recebi a foto enviada pela Ivy com sua coleção de camisetas, precisa mandar aquele beijo pra ela e declarar gratidão eterna pra quem nos compreende. Fazer Carnaval por fazer, ir pra rua por ir não tem sentido. Queremos ir e dizer o que nos vai na cabeça. Vivemos na aldeia bauruense e descer a lenha nas coisas daqui é o que nos apetece.
E para finalizar quero fazer um apelo. Com o término dessa domingo, faltam somente seis dias pra gente ir pra rua. O bloco é uma grande reunião de INCONFORMADOS. Temos tão pouco espaços para nos reunir e quando conquistamos algum, queremos que todos venham se juntar e a troca de figurinhas é tão necessária, ainda mais nesse cruel e insano momento vivido pelo país. Ir pras ruas é tudo de bom e queríamos conseguir conquistar mais e mais pessoas, para tentar se alegrar um pouco e se revendo propor reencontros vibrantes. Venham pra rua conosco. Saiam de suas tocas e ajudem a gente a botar o bloco nas ruas. Tragam cartazes clamando contra as maldades todas vivenciadas aqui e no mundo todo, venham fantasiados de jeito que quiserem e se possível, ajudem a gente comprando as camisetas, pois só queremos pagar os músicos e uns poucos que trabalham nesse dia. A gente quer se ver e sendo tão poucos, conclamamos a todos para se juntar conosco na festa de rua do dia 10/2. Venham tomateiros...
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