segunda-feira, 18 de outubro de 2021

DOCUMENTOS DO FUNDO DO BAÚ (162)


CHEFIA DE GABINETE, DE PATRICK PARA RAFAEL, ALGO DA IMPLANTAÇÃO DA “REPÚBLICA DE AGUDOS”
A novíssima (sic) incomPrefeita Suéllen Rosim está cada dia mais claudicante no cargo, com a máscara caindo e tendo que dar explicações cada vez mais detalhadas das trapalhadas e enroscadas por onde tem metido a administração pública municipal. Semana passada fez uma proposta dessas de cair o queixo, ou seja, algo totalmente sem noção para o pessoal do Carnaval e dos demais eventos até então bancados gratuitamente para favorecer a população com menos renda na cidade. Depois está em vias de fazer o mesmo com o pessoal do futebol amador, quando nem toma providências com a reforma dos estádios distritais e segundo já dizem, a Prefeitura não vai mais bancar o valor da taxa de arbitragem, o que inviabilizaria o campeonato amador. Ou seja, ela desagrada a gregos e troianos.

Tem mais. No caso dela, sempre tem mais e a novidade agora é a mudança inesperada, intempestiva e do arco da velha, ocorrida em sua Chefia de Gabinete. O que estava no cargo não correspondia à altura das necessidades. Advindo de Agudos, tinha lá alguma expressão, mas algo restrito a uma cidade de porte pequeno. Quando se deparou com os problemas de Bauru, o tipo de política necessário para tocar com alguma malemolência e desempenhar tudo dentro de um mínimo de bom relacionamento, com muito diálogo e jogo de cintura, nunca se mostrou operante. Patrick Teixeira seu nome e inexplicavelmente, assim de uma hora para outra é defenestrado do cargo, sugerindo muitas hipóteses, nenhuma até agora explicada. Ficou o dito pelo não dito, algo como uma esfarrapada desculpa, do tipo, “problemas particulares” e “ter que cuidar de problemas pessoais”.

O danado saiu e conseguiu emplacar um substituto também da vizinha Agudos, este pelo que se comente em todas as bocas, inferninhos, rodinhas e também na “rádio peão”, se já era ruim, agora piorou de vez. Azedou o caldo e se existia um setor da direita, principalmente o ligado ao bolsonarismo, representada pela predatória rádio Velha Klan, até estes estão caindo de pau na escolha e pedindo para o escolhido inventar uma desculpa e pedir o boné antes mesmo de assumir. Seu nome traz por detrás de atividades antes realizadas em Agudos, algo onde a polêmica é o mote, mas não a polêmica saudável e sim, a destrutiva e criando imensos e incomensuráveis problemas para a fundamentalista Suéllen. Seu nome, Rafael Lima Fernandes, tendo atuado nas hostes da administração passada daquela cidade e pelo que se diz, responsável ou envolvido em questões como a queda de tetos de escolas, daí por diante. Algo mais incomoda os que pretendem ter alguém com trâmite entre os vereadores, a classe política e a administração, mas não enxergam nada disso no tal do Rafael, totalmente desconhecido por aqui.

Quando o gajo não agrada nem grego, nem troianos, logo de cara, problemas à vista. Circulam pelas redes sociais infinidade de posts, com denúncias, algo mais sobre a atuação do Rafael em Agudos e do despreparo para a função a qual está sendo inserido, empossado e designado. Pelo bem desta Bauru, algo já é elementar nessa questão: sendo Suéllen fundamentalista e bolsonarista, ninguém tão progressista, com arejamento para enxergar e propiciar algo novo, realmente auspicioso, daí, convidando alguém que já chega carregando uma pesada mala, recheada de problemas mil, dessas difícil de ser carregada, algo a demonstrar o quanto teremos de percalços pela frente. A rainha das livres perfumadas terá que rebolar muito daqui por diante para emplacar este nome, passar por cima de tudo o que já está colocado e fazer dele seu porta voz. Dizem até que, em curso a implantação de uma República de Agudos, com a importação de muitos de lá, todos chegando assim sem estar devidamente prontos, mas por serem de “confiança” da alcaide, assumem e depois eles vêem como é que fica. Muita água ainda passará por debaixo dessa ponte. Neste exato momento, o pau come da sessão da Câmara dos Vereadores de Bauru, quando 90% dos presentes se mostram preocupados, reticentes e contrários à indicação. Seria este o Cavalo de Tróia da atual administração?



POR QUE O MÉDICO TEM PRIVILÉGIOS QUE NENHUM OUTRO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL BAURUENSE POSSUI?
Isso não é nenhuma novidade, pois o privilégio concedido aos médicos do serviço público municipal não ocorrem de hoje. Vem de muitas outras administrações e com o passar dos anos tem se consolidado mais e mais. O fato é que, essa categoria profissional goza de concessões e benesses só permitidas a eles e mais alguns poucos espalhados pela aí dentro do staff municipal. Privilégio ou pouca vergonha?

Algo está vindo à tona neste momento quando alguns destes tem revelados seu modus operandi, ou seja, como fazem para driblar o horário de serviço, cartão de ponto ou controle sobre o seu trabalho. Agem como se fossem pessoas acima da lei. A permissividade não é de hoje, mas neste momento, com algo divulgados sobre procedimentos de dois destes, talvez um necessário enquadramento destes dentro do padrão público. O médico no Brasil é considerado um ser acima dos demais, algo inconcebível em outros países. Comparo o que vejo de benesses para estes com algo ocorrendo na Argentina, quando o médico possui um tratamento de igual para igual para com outras categorias e é tratado desta forma. Aqui não, ele é quase um semi deus, um ser iluminado e desta forma merecedor de fazer e acontecer sem cobranças, tendo uma regra específica só para eles.

O revelado neste momento não é algo criado pela administração da incomPrefeita Suéllen Rosim, mas vem de longe. Tomara o revelado agora, em escabrosos detalhes venha a ter atitudes de enquadramento e punição das irregularidades, algo até então tratado como impossível. Existia até então, mesmo para os vereadores, os de agora e os de antanho, uma vista grossa para com estes e neste momento, vejo alguns levantando a voz e clamando por punição e mudança de procedimentos. Ufa! Será possível? Tomara.

O fato é que o médico dentro do serviço público municipal não cumpre adequadamente seu horário de trabalho e desde muito tempo tem, como categoria de privilegiados, criado uma legislação e procedimentos diferenciado de todos os demais. Agora mesmo, um médico é pego dormindo e quando inquerido, diz que o faz por não ter sala para trabalhar num Posto de Saúde. O vereador Juninho, o que descobriu o dormicnhoco, pessoalmente faz o serviço que a direção deveria fazer, ou seja, consegue a sala para ele atuar. Na verdade, essa possibilidade sempre existiu, mas eles, os médicos, sempre deram um jeito de entre eles inventar seus horários e tudo o mais.

Algo vai mudar a partir de agora? Tomara. O péssimo costume criou uma categoria acima da lei. Fosse qualquer outra estariam na Corregedoria e com motivos suficientes para demissão por justa causa, porém com eles, creio ocorrerá novamente um algo mais para ampará-los e livrar todos de ter que cumprir horário. Não existe nada que os controlem. Sabe qual a primeira justificativa que muitos sempre usaram: "ganhamos pouco e para continuar atuando aqui nos quadros da Prefeitura, só dessa forma, do contrário, aqui não estaríamos". Não cola e só demonstra o fato de se acharem acima de todos os demais. Dois foram descobertos e tiveram algo revelado, assim como no passado outros tiveram e nada acomnteceu. Torço para apuração rigorosa e que, o secretário de Saúde e também vice-prefeito tenha coragem suficiente para tomar uma atitude e mudar a situação. Em alguns outros setores da Prefeitura ocorre algo parecido, quando servidores criam seus próprios horários e quando inqueridos para se enquadrarem, dizem atuarem em atividades diferenciadas e assim pretendem continuar escapando de trabalharem as oitos horas a eles determinadas. Que algo comece a mudar a partir de mais essa denúncia. Veremos...

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