MENTIRA - MANO CHAO
"Mentira lo que dice/ Mentira lo que da/ Mentira lo que hace/ Mentira lo que va.La Mentira..Mentira la mentira/ Mentira la verdad/ Mentira lo que cuece/ Bajo la oscuridadMentira, Mentira, la MentiraMentira el amor/ Mentira el sabor/ Mentira la que manda/ Mentira comandaMentira, Mentira, la MentiraMentira la tristeza/ Cuando empieza/ Mentira no se va/ Mentira, MentiraLa Mentira...Mentira no se borra/ Mentira no se olvida/ Mentira, la mentiraMentira cuando llega/ Mentira nunca se vaMentira/ Mentira la mentira/ Mentira la verdadTodo es mentira en este mundo/ Todo es mentira la verdad/ Todo es mentira yo me digo/ Todo es mentira ¿Por qué será?".
Alguns amigos me chamam de lerdo. Em alguns momentos acho que sou mesmo. Nesse caso que conto aqui, não tenho a menor dúvida. Fui com o Marcão para Buenos Aires só para assistir o comício/discurso do Chávez lá no estádio Ferrocarril, numa tarde/noite de 2007. Ao adentrar o estádio e na maior parte do tempo uma música ecoava por todos os lados. “Mentira, mentira...”, era a palavra insistentemente repetida. Aquilo martelou minha cabeça. Acho até que o Marcos havia me dito de quem era, mas fiquei boiando. No último domingo ao colocar um CD para ouvir, num churrasco na casa da Gi, eis a música. A quinta do CD “Clandestino”. Nem precisam dizer que pedi emprestado o tal CD (pirata, por sinal) e estou gastando de tanto ouvir no som do carro. Que lindo aquela batida intercalada e ele apregoando contra as mentiras desse mundo. Saio a partir desse momento em busca dos CDs do Mano Chao, um parisiense (26/06/1961), cujo nome completo é Jose-Manuel Thomas Arthur Chao. Recomendar que ouçam Mano Chao seria algo desnecessário, pois acho que só eu não havia me dado conta dos versos revolucionários desse cara, com entonação latina e cantando o que gostaria de estivesse acontecendo com nossa América Latina, uma revolta contra as injustiças seculares que lhe impuseram. Ele já tocou no Brasil em algumas oportunidades, inclusive na ECO 92 e na próxima, podem escrever, vou estar lá. O Youtube tem porcaria a dar com pau, mas tudo o que procuro acho por lá. Ouçam comigo essa versão do “Mentira”:
http://www.youtube.com/watch?v=CV6gS7PuILE
"Mentira lo que dice/ Mentira lo que da/ Mentira lo que hace/ Mentira lo que va.La Mentira..Mentira la mentira/ Mentira la verdad/ Mentira lo que cuece/ Bajo la oscuridadMentira, Mentira, la MentiraMentira el amor/ Mentira el sabor/ Mentira la que manda/ Mentira comandaMentira, Mentira, la MentiraMentira la tristeza/ Cuando empieza/ Mentira no se va/ Mentira, MentiraLa Mentira...Mentira no se borra/ Mentira no se olvida/ Mentira, la mentiraMentira cuando llega/ Mentira nunca se vaMentira/ Mentira la mentira/ Mentira la verdadTodo es mentira en este mundo/ Todo es mentira la verdad/ Todo es mentira yo me digo/ Todo es mentira ¿Por qué será?".
Alguns amigos me chamam de lerdo. Em alguns momentos acho que sou mesmo. Nesse caso que conto aqui, não tenho a menor dúvida. Fui com o Marcão para Buenos Aires só para assistir o comício/discurso do Chávez lá no estádio Ferrocarril, numa tarde/noite de 2007. Ao adentrar o estádio e na maior parte do tempo uma música ecoava por todos os lados. “Mentira, mentira...”, era a palavra insistentemente repetida. Aquilo martelou minha cabeça. Acho até que o Marcos havia me dito de quem era, mas fiquei boiando. No último domingo ao colocar um CD para ouvir, num churrasco na casa da Gi, eis a música. A quinta do CD “Clandestino”. Nem precisam dizer que pedi emprestado o tal CD (pirata, por sinal) e estou gastando de tanto ouvir no som do carro. Que lindo aquela batida intercalada e ele apregoando contra as mentiras desse mundo. Saio a partir desse momento em busca dos CDs do Mano Chao, um parisiense (26/06/1961), cujo nome completo é Jose-Manuel Thomas Arthur Chao. Recomendar que ouçam Mano Chao seria algo desnecessário, pois acho que só eu não havia me dado conta dos versos revolucionários desse cara, com entonação latina e cantando o que gostaria de estivesse acontecendo com nossa América Latina, uma revolta contra as injustiças seculares que lhe impuseram. Ele já tocou no Brasil em algumas oportunidades, inclusive na ECO 92 e na próxima, podem escrever, vou estar lá. O Youtube tem porcaria a dar com pau, mas tudo o que procuro acho por lá. Ouçam comigo essa versão do “Mentira”:
http://www.youtube.com/watch?v=CV6gS7PuILE
E por fim uma frase dele em Sampa, 2004, antes de um show: "Que necessidade é essa de ser tudo sempre novo, essa ditadura do novo? Eu pessoalmente não funciono assim, não. Tenho a mesma moto há 15 anos, e ela funciona, não preciso do último modelo da Honda ou da Suzuki. Tenho uma relação amistosa com as coisas. Essa coisa da sociedade de tudo ser novo, novo, novo, eu não aceito essa ditadura". Pronto, bateu mais uma empatia.
EM TEMPO: Com esse texto completo 500 postagens aqui no Mafuá. Um número redondo, que gostaria de compartilhar com todos que se prestam a ler o que escrevo, concordando ou discordando. Deixo aqui registradas minha forma de agir, de ser e de estar. E o faço com prazer, como tento levar minha vida.