JOSÉ MENDONÇA, UM ‘BENZEDOR’ DE DOIS CÓRREGOS
José Mendonça, um ferroviário aposentado, era avô de minha primeira esposa, a Wilma Cunha. Fui tantas vezes de trem até sua casa, outras tantas de ônibus e de carro. Finais e finais de
Era uma desfeita muito grande voltar para Bauru sem receber um benzimento seu. Eu nunca neguei e agindo assim, acho que nunca o vi entristecido. O teria visto se ainda fosse vivo quando me separei de sua querida neta. O ritual que fazia para benzer as pessoas era bonito. Cercado por rezas variadas e um cruzar de mão, com um toco na mão e uma
Paro da última vez que lá estive para tirar fotos. Hoje as revejo no computador e tudo aquilo me volta com uma clareza muito grande. A casa parece ter parado no tempo e no espaço. Que singular pessoa, ele e sua esposa, dona Catarina. Como fui bem
OUTRA COISA: O Projeto "Praça Cultura Viva", do Núcleo Cultura e Arte da SAC - Sociedade Amigos da Cultura, contemplado pelo Programa Municipal de Estímulo à Cultura tem a hornra de convidar para o lançamento: BIOESCULTURA NA PRAÇA "VAL RAI", 03/09 (hoje), 16h, em frente a escola Francisco Alves Brizola (Rua Pedro de Campos com Ivo Giunta - Jd. das Orquídeas). Convite de Regina Ramos eu não discuto, acato. VAL RAI foi uma pessoa muito querida e me traz boas recordações, pela sua luta e disposição. Numa delas dançou dentro da Câmara de Vereadores, quando o Buthô foi repudiado por vereadores, tipo o
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Outra coisa 2: Pela primeira vez desde que abriu às portas, o Beef Street, do Alameda irá apresentar em sua Quinta Musical um grupo bauruense. Trata-se do Clube do Jazz, onde o baterista é meu considerado Ralinho, de trajetória valorosa no cenário bauruense. Vale a pena pelos dois motivos, jazz de qualidade e por vencermos mais essa, a partir de agora abre-se um novo espaço para os músicos da cidade.
2 comentários:
como doi em mim essas fotos de casas antigas ao longo de linhas de trem,
quanta coisa bela abandonada sendo destruida para atender interesses de um bando de ladroes, a foto da estacãozinha, o pátio revestido em paralelepípedos me é de uma nostalgia de fazer chorar.
....existe uma velha casa
perto da linha fepasa
antiga sorocabana
lembrança que ainda resta
de quem foi o rei das festas
nas noites interiorana......
um abraço do
lázaro carneiro
A mim também, rever isso tudo é muito triste, por tudo o que já representaram e pelo estado em que se encontram.
A de Dois Córregos poderia abrigar até a prefeitura daquela cidade, tal a grandiosidade, mas falta interesse público para isso.
A casa que falo no texto está lá, perdida no tempo, guardando resquícios da gente que nela habitou e deteriorando-se, pois os atuais moradores parecem não terem condições de fazer nada por ela.
abraços brotenses (hoje estou aqui)
Henrique, hoje fora do mafuá
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