VIRA, VIRA, VIROU - publicado edição diário bauruense BOM DIA, 26.02.2011
Nada me tira da cabeça de que a não realização da Virada Cultural esse ano em Bauru foi coisa encomendada, tudo por um único e exclusivo motivo, retaliação. Os pontos nesse sentido são fáceis de serem interligados. O primeiro deles é que o governo que a define é tucano e eles são useiros e vezeiros em procedimentos desse tipo, verdadeiros mestres no ofício. Depois algo que não se encaixa. Quem está num dos postos de comando da Virada, aspone mor da Cultura estadual é a jornalista bauruense Janaina Fainer Bastos, coincidentemente filha da demissionária secretária de Cultura bauruense, Janira Fainer Bastos. Como dizem que “a vingança é um prato que se come frio” e a ex-secretária saiu chateada, essa uma das hipóteses, mas a menos provável, pois isso não se encaixa nos métodos de ambas. Bauruenses da gema, acredita-se lutam pelo bem da cidade. Isso é pouco para você? Tem mais, talvez o fator conclusivo. A única dada pelos órgãos responsáveis pela Cultura estadual é a de que a partir desse ano ocorreria um rodízio entre algumas cidades. Isso mesmo, no plural. Quando questionados mais a fundo, a resposta foi essa: “Por enquanto, só em Bauru”. Ponto. Não é necessário ser nenhum bidu para se tirar conclusões do imbróglio. Diante da irredutibilidade em encaixar a cidade, falou-se até em buscar ajuda junto ao deputado estadual pela cidade, Pedro Tobias PSDB. Esqueceram que o mesmo declarou meses atrás que o prefeito Rodrigo padeceria pelo apoio dado a Dilma e não a Serra. O mesmo também prega abertamente o fim das Oficinas Culturais no estado e até mesmo o fim da própria Secretaria Estadual de Cultura. Ajuda proveitosa, portanto. De Pedro Tobias, para quem o conhece, espera-se justamente isso, do PSDB idem, visto que Bauru, com ligação umbilical com o PMDB/PT cai fora, adentrando no cenário Botucatu, prefeitura do PSDB. Nesses detalhes vamos tomando conhecimento de como agem os tucanos nos bastidores políticos estaduais. Isso porque ainda não quis tocar no assunto aeroporto.
É COM ESSES QUE EU VOU - publicado no diário bauruense BOM DIA, edição de 05.02.2011.
O Carnaval de Bauru teve seus altos e baixos, como tudo nessa vida. Tenho muita coisa para recordar do passado carnavalesco na cidade e três pessoas são minhas lembranças mais gratas e significativas, isso desde que passei a me interessar pela nossa maior festa popular. A primeira é Guilberto Carrijo, que hoje dá nome ao Sambódromo e me ensinou a conhecer e gostar do carnaval carioca, com suas excursões e incursões pelo que aquela festa tem de mais saboroso. Estive ao seu lado na última viagem de sua vida. Outros dois, também falecidos merecem todo o destaque, Robertinho Godoy e Paulo Keller. Unanimidades no quesito originalidade fazem uma falta danada. Com a perda deles, nossa festa carece de peças de reposição, mas safa-se bem. Dos vivos quero homenagear dois. Propositalmente não cito nenhum representante ligado diretamente ao samba. Admiro alguns a resistir, renego outros e vejo que a recuperação iniciada precisa destituir alguns encastelados no poder. Nada como uma boa e revigorante revolta nas ruas, ejetando alguns de seus tronos. Os relembrados com carinho são os únicos a praticarem o denominado “Bloco do Eu Sozinho”. Os vi nas ruas em todo período de paradeira, quando muitos se omitiram e com fantasias únicas, preparadas por eles mesmos, desfilando algo encantador a maravilhar esse escrevinhador, a coragem na exposição da alegria de toda uma vida. Iguais no entusiasmo e tão diferentes no restante, comprovam na diversidade a importância que possuem. Nilson Avante e Esso Maciel seus nomes, festeiros por osmose. Pessoas a serem mantidos em formol, para resistirem ao tempo e as adversidades. Vejo neles e no sorriso que escancaram nas ruas a cara de uma festa que resiste ao tempo e insiste em continuar existindo. Saio às ruas para estar com eles. É com esses que eu sempre acabo indo. Skindo!
Nada me tira da cabeça de que a não realização da Virada Cultural esse ano em Bauru foi coisa encomendada, tudo por um único e exclusivo motivo, retaliação. Os pontos nesse sentido são fáceis de serem interligados. O primeiro deles é que o governo que a define é tucano e eles são useiros e vezeiros em procedimentos desse tipo, verdadeiros mestres no ofício. Depois algo que não se encaixa. Quem está num dos postos de comando da Virada, aspone mor da Cultura estadual é a jornalista bauruense Janaina Fainer Bastos, coincidentemente filha da demissionária secretária de Cultura bauruense, Janira Fainer Bastos. Como dizem que “a vingança é um prato que se come frio” e a ex-secretária saiu chateada, essa uma das hipóteses, mas a menos provável, pois isso não se encaixa nos métodos de ambas. Bauruenses da gema, acredita-se lutam pelo bem da cidade. Isso é pouco para você? Tem mais, talvez o fator conclusivo. A única dada pelos órgãos responsáveis pela Cultura estadual é a de que a partir desse ano ocorreria um rodízio entre algumas cidades. Isso mesmo, no plural. Quando questionados mais a fundo, a resposta foi essa: “Por enquanto, só em Bauru”. Ponto. Não é necessário ser nenhum bidu para se tirar conclusões do imbróglio. Diante da irredutibilidade em encaixar a cidade, falou-se até em buscar ajuda junto ao deputado estadual pela cidade, Pedro Tobias PSDB. Esqueceram que o mesmo declarou meses atrás que o prefeito Rodrigo padeceria pelo apoio dado a Dilma e não a Serra. O mesmo também prega abertamente o fim das Oficinas Culturais no estado e até mesmo o fim da própria Secretaria Estadual de Cultura. Ajuda proveitosa, portanto. De Pedro Tobias, para quem o conhece, espera-se justamente isso, do PSDB idem, visto que Bauru, com ligação umbilical com o PMDB/PT cai fora, adentrando no cenário Botucatu, prefeitura do PSDB. Nesses detalhes vamos tomando conhecimento de como agem os tucanos nos bastidores políticos estaduais. Isso porque ainda não quis tocar no assunto aeroporto.
É COM ESSES QUE EU VOU - publicado no diário bauruense BOM DIA, edição de 05.02.2011.
O Carnaval de Bauru teve seus altos e baixos, como tudo nessa vida. Tenho muita coisa para recordar do passado carnavalesco na cidade e três pessoas são minhas lembranças mais gratas e significativas, isso desde que passei a me interessar pela nossa maior festa popular. A primeira é Guilberto Carrijo, que hoje dá nome ao Sambódromo e me ensinou a conhecer e gostar do carnaval carioca, com suas excursões e incursões pelo que aquela festa tem de mais saboroso. Estive ao seu lado na última viagem de sua vida. Outros dois, também falecidos merecem todo o destaque, Robertinho Godoy e Paulo Keller. Unanimidades no quesito originalidade fazem uma falta danada. Com a perda deles, nossa festa carece de peças de reposição, mas safa-se bem. Dos vivos quero homenagear dois. Propositalmente não cito nenhum representante ligado diretamente ao samba. Admiro alguns a resistir, renego outros e vejo que a recuperação iniciada precisa destituir alguns encastelados no poder. Nada como uma boa e revigorante revolta nas ruas, ejetando alguns de seus tronos. Os relembrados com carinho são os únicos a praticarem o denominado “Bloco do Eu Sozinho”. Os vi nas ruas em todo período de paradeira, quando muitos se omitiram e com fantasias únicas, preparadas por eles mesmos, desfilando algo encantador a maravilhar esse escrevinhador, a coragem na exposição da alegria de toda uma vida. Iguais no entusiasmo e tão diferentes no restante, comprovam na diversidade a importância que possuem. Nilson Avante e Esso Maciel seus nomes, festeiros por osmose. Pessoas a serem mantidos em formol, para resistirem ao tempo e as adversidades. Vejo neles e no sorriso que escancaram nas ruas a cara de uma festa que resiste ao tempo e insiste em continuar existindo. Saio às ruas para estar com eles. É com esses que eu sempre acabo indo. Skindo!
OUTRA COISA - Sai publicado hoje com destaque no diário BOM DIA, nas suas páginas 2 e 3, uma matéria assinada por Cristina Camargo, "Bauru enfim ganha o seu super-herói" e num outro texto, "Voce pode sugerir nomes para o personagem". A matéria floresceu por causa da mais nova invencionice da veia criativa de Leandro Gonçalez, um desenhista da pá virada, que acabou idealizando um super-herói, de capa e super poderes, que resolveriam os nossos eternos problemas, ou seja, os de Bauru. Vi o esboço de sua idéia no Orkut ou Facebook (sei lá, um dos dois) e dei um toque para a amiga Cris, pois a idéia, além de boa, pode funcionar como uma propagadora na busca das soluções pelos nossos mais cruciais enroscos. Ela me cita na matéria, com algo dito por mim: "Esse homem de capa e espada e superpoderes pode se firmar e acabar virando um amuleto nas transformações tão necessárias que nossa cidade precisa". É isso mesmo. Vamos ver os próximos passos, mas eu mesmo, cá do meu canto carnavalesco já penso numa mirabolante história a envolver o personagem. Seu nome é outra idéia a ser desenvolvida em conjunto. Gançalez acertou a mão e não podemos deixar ele perder a rica oportunidade de deslanchar de vez com esse trabalho. Já o vejo em atuação na Associação Hospitalar, no viaduto inacabado e no Mauá, nos túneis da Nações, nas votações da Câmara, na porta do Pronto Socorro, na Panela de Pressão, no avanço imobiliário no cerrado, no emeranhado dos quatro santinhos fazendo BOs na SEAR e tantos outros. Bauru sempre necessitou mesmo de um super-herói.
7 comentários:
Bauru, enfim, ganha o seu super-herói
Cristina Camargo
Sempre ligado nos quadrinhos e livros de desenhos que lotam seu estúdio, no Centro, o cartunista Leandro Gonçalez, 36, teve a ideia há 20 dias: criar um super-herói para Bauru.
“Nunca conheci nenhum herói daqui”, justifica.
Acha que a cidade merece.
Primeiro, porque gosta do lugar que escolheu para morar há 15 anos, quando chegou de Ourinhos e aprovou o que viu: a liberdade para criar, os cenários que considera até turísticos, o fato de carreiras bem sucedidas na arte terem começado aqui.
“Pensei, estou na cidade do Gustavo Duarte, do Junião”, lembra, citando dois desenhistas que hoje fazem sucesso mundo afora. Também é fã do artista plástico Baccan.
O segundo motivo é que Bauru precisa de um super-herói, alguém duvida?
Em seus devaneios durante o processo de criação, Gonçalez imagina o prefeito Rodrigo Agostinho (PMDB) pedindo ajuda quando a situação fica complicada.
O super-herói, ainda sem nome, seria um parceiro do prefeito para os problemas que parecem não ter solução.
“Vai ser tipo Batman, o negócio está feio ele chega e dá uma intimada”, descreve.
Um dos cenários em que o personagem já circula, nos desenhos feitos pelo artista, é justamente um dos casos mais difíceis de resolver na história do município: o viaduto inacabado sobre os trilhos da ferrovia.
É que Gonçalez tem uma certa atração visual por lugares abandonados e deteriorados.
Além do viaduto interrompido, gosta da antiga estação ferroviária, ainda sem uso e com trens enferrujando nos trilhos. Para usar nos quadrinhos do super-herói, também fotografou a praça Rui Barbosa.
A intenção dele é criar uma revista em quadrinhos que mostre locais e personagens da cidade. Além de Rodrigo, quem deve aparecer é o blogueiro Henrique Perazzi de Aquino, um descobridor de personagens locais, amigo e incentivador de Gonçalez.
Outro com espaço certo nos quadrinhos é o conhecido pastor que prega o dia todo na praça Rui Barbosa.
“Ele vai falar para o herói onde estão os problemas”.
O super-herói já tem figurino. Um macacão verde, com detalhes e a capa amarelos e desenho igual ao da bandeira de Bauru. As luvas e as botas serão vermelhas.
Como todo herói que se preze, o daqui terá uma identidade secreta. Para isso, o cartunista pensou em várias personalidades para homenagear, como o arquiteto Jurandyr Bueno Filho e o carnavalesco Paulo Keller. Acabou optando pelo ator e diretor de teatro Ricardo Landi, uma referência entre os artistas mais velhos.
O salvador de Bauru deve estar pronto até ag osto. É para participar das comemorações do aniversário da cidade.
parte da matéria do BD de domingo
Você pode sugerir nomes para o personagem
Leandro Gonçalez desenha sem parar, como se fosse uma compulsão. Adora fazer isso. Trabalha com arte desde 1993, quando começou a carreira numa agência de publicidade.
Já teve ateliê de pintura e hoje dá aulas e produz ilustrações e cartoons.
“Tenho o impulso de ficar desenhando”, conta.
Faz isso no estúdio, que também é sua casa.
Gosta de criar com o som embalando a inspiração. Quando recebeu o BOM DIA, por exemplo, ouvia Chico Buarque.
Bauru é uma festa para os olhos do artista.
Ele fala da beleza do prédio do Hospital de Base e do patrimônio ferroviário, com destaque para a estação central, que em breve passará por reforma e será usada como sede de algumas secretarias municipais.
“Dá para criar uns mutantes morando ali”, diz, referindo-se ao cenário atual de abandono.
Outro dia, passou perto dos trilhos e viu cena que caberia bem em histórias com toque de terror: um grupo de usuários de drogas, os chamados nóias, ocupando um dos vagões deixados ao léu.
Poderes /Gonçalez fez pesquisas para escolher a identidade secreta de seu super-herói.
Sem o figurino e os superpoderes, o personagem será Ricardo Landi.
Na hora das missões difíceis, vira o herói, nascido a partir de uma explosão química que provocou uma mutação e teve como consequência uma grande força, desconhecida, misteriosa e também salvadora.
Aí surge o dilema: o cartunista não sabe que nome dar ao super-herói e pede a ajuda dos leitores do BOM DIA. Aceita receber sugestões pelo e-mail desenhogoncalez@gmail.com .
O blogueiro Henrique Perazzi de Aquino, um dos incentivadores de Gonçalez, acredita que o herói pode ser usado como instrumento para melhorar Bauru.
“Esse homem de capa e superpoderes pode se firmar e acabar virando um amuleto nas transformações tão necessárias que nossa cidade precisa”, diz.
O desenhista aponta como uma das primeiras missões do super-herói o combate ao tráfico de drogas.
“Vejo direto matérias na TV sobre isso”, ressalta.
Também acha que existem “coisas erradas” na própria polícia, mas sobre isso é cauteloso ao usar as palavras.
Túnel /Gonçalez não cita, mas o viaduto inacabado não é o único cenário surreal que poderá ser visitado por seu personagem dos quadrinhos.
Há também o túnel da avenida Nações Unidas, aberto por criminosos interessados em roubar uma empresa de transporte de dinheiro.
A prefeitura não sabe o que fazer com o túnel de 150 metros perfurado embaixo de várias casas, o que provoca apreensão entre os moradores.
“Bauru já tinha o viaduto do Tidei, agora tem o túnel do Rodrigo”, escreveu, no Twitter, outra figura carimbada da cidade, o Padre Beto, uma das principais vozes de oposição à atual administração.
O ex-prefeito Tidei de Lima, citado pelo padre, é o responsável pelo início da obra do viaduto, na década de 1990.
Rodrigo Agostinho, o atual prefeito, é o que não sabe o que fazer com o túnel.
Última parte matéria do BD domingo
carta publicada no BOM DIA, 03 de março 2011:
"Retirar a Virada Cultural de Bauru foi uma bola fora, uma agressão do Governo do Estado, dirigido pelo PSDB. Concordo com o que escreveu Henrique Perazzi de Aquino no último sábado. Isso tem cara de ser uma vingança, uma retaliação, porque o prefeito Rodrigo Agostinho (PMDB) declarou apoio nas últimas eleições à então candidata do PT à presidência da República, Dilma Rousseff. Lamentável".
Larissa Mendes - universitária
Henrique:
Acompanho o seu blog e também a sua coluna no Bom Dia.
Torço pelo sucesso de nossa cidade muito embora aqui exista uma meia dúzia dos
contras, ou seja do quanto pior melhor.
Você tocou num ponto e acho que deveria explorar melhor o assunto que é justamente
o aeroporto, pois tenho comigo que o desenvolvimento da cidade esta justamente ali
e parece que esta emperrado. O que falta? De repente vejo que a Azul esta chegando em Marília
mas e Bauru (pode ser estratégia da empresa) .
Outro ponto que não consigo entender são as noticias de que o Batata já esta articulando
para deixar a secretária de esportes e voltar à câmara. No meu entendimento seria a hora dele fazer o nome
em cima de tudo que se tem pela frente em termos de esportes para nossa cidade (Jogos abertos e uma possível escolha
para ser subsede na 2014). Voltando para câmara ele será mais um no meio dessa turma apagada( a maioria)
de vereadores ou estaria faltando competência para organizar a cidade para os pleitos citados.
Finalizando, não entendo como querem que o prefeito de jeito na cidade em quatro anos já que ficamos parados no tempo
por mais de vinte. A minha maneira procuro divulgar nossa cidade para todo Brasil e para muitos países, pois envio e-mail diariamente
(em torno de 200) para divulgar o meu portal www.turismoembaurueregiao.com.br
Continue firme no seu propósito de mostrar o que esta errado em nossa cidade, pois se calar, as forças ocultas dominam.
Cordialmente,
Anibal Oliveira
HENRIQUE
Por que voce chama a moça bauruense da Cultura Estadual de Aspone.
Tem algum motivo especial para isso.
André
caro André:
Chamo sim e isso não foi feito de forma aleatória, foi pensada.
Se ela, como se diz, além de bauruense é pessoa influente nas hostes da tomadas de decisão sobre a Virada Cultural no interior paulista deveria vir a público e expor os reais motivos de Bauru ter ficado de fora. Não vi nenhuma fala dela de estar tentando (ou de ter tentado) junto aos seus superiores que Bauru continuasse sendo uma das sedes da Virada interiorana.
E assim sendo, se nada ou pouco fez, não passa de uma ASPONE, com todos os maiúsculos possíveis e imagináveis.
Os Aspones são assim mesmo. Ocupam os cargos, são empoados, falam bonito, fazem citações maravilhosas, mas na hora de decidir ou de mostar a que vieram, não possuem cacife nenhum, nem vontade própria de colocar o cargo em risco, a cara a tapa ou qualquer coisa nesse sentido.
Por tudo isso considero ter utilizado o termo mais do que corretamente.
Henrique - direto do mafuá
Henricão
Que bela idéia.
Que o jornal BOM DIA não fique somente na divulgação do lançamento do projeto do artista.
Ele quer mais que isso. Ele quer que sua idéia seja encampada por um dos dois jornalões de Bauru, o BOM DIA e o Jornal da Cidade e seus desenhos passem a sair em tiras e histórias em quadrinhos e até ilustrando matérias.
Quem vai comprar em primeiro lugar essa idéia.
Rosana
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