terça-feira, 21 de janeiro de 2014

FRASES (114)


O MOTIVO DE PROVÁVEL PROCESSO CONTRA O HPA
Eu não posso pedir apoio de ninguém se não explicitar o que de fato aconteceu, a motivação para estarem querendo me processar. Esclareço aqui esses motivos.

Recebo INTIMAÇÃO com AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO marcada para 20/02 no Fórum de Agudos, movida por Everton Octaviani (atual prefeito reeleito de Agudos), Auro Aparecido Octaviani (atual presidente da Câmara de Vereadores de Agudos, tio do prefeito e irmão do Carlão) e José Carlos Octaviani (popularmente chamado por Carlão, ex-prefeito e gerente destituído da cidade de Agudos, tio do atual prefeito e irmão do presidente da Câmara). Ação ajuizada pelo escritório MB Misquiati & Bahia, do advogado Claudio Jose Amaral Bahia.

Sou informado que os motivos foram esses: “No dia 19/06/2013, o sr HPA, ora acionado, fez comentários em um perfil de rede social, no qual faz menção aos autores (...), no referido comentário, o Réu disse que a família Octaviani ostenta um império nos bastidores de Agudos. E disse ainda que há existência de crueldade a olhos vistos. No bojo dos comentários, o Réu escreve op seguinte: ‘Falemos também do que ocorre nos bastidores da Prefeitura de Agudos. Crueldade a olhos vistos’”.

Daí o pedido de DANOS MORAIS. Será uma rara oportunidade de tornar público um amplo debate já ocorrendo nos bastidores da vida pública regional, versando sobre o tema. Acredito, poderei esmiuçar detalhadamente dos motivos de me posicionar contrário a uma sequência de atitudes tomadas pelos signatários da ação, não com intuito de difamar ninguém, mas simplesmente o de mostrar-se indignado com algo que não concordo e não aceito como posicionamentos adequados. Estarei agindo dentro do meu direito de manifestação, preservando a imagem das pessoas em si, mas não a de alguns dos seus atos e atitudes, condenáveis e em alguns casos até já com providências jurídicas e judiciais em andamento. A Justiça brasileira é pública e expondo isso, não a infrinjo, somente torno público o que já é público.

Peço a todos que me apoiarem, que assim como eu, não acusem ninguém de nada, pois incorrerão em possibilidade de intimações sobre suas pessoas. Peço sim, a todos e todas que também não concordam com alguns dos atos praticados pelos membros citados da família Octaviani quando investidos do poder Executivo e Legislativo em Agudos, que me auxiliem na construção dessa defesa. Certamente, será um documento dos mais ricos, uma amostragem ampla e abrangente de como agem alguns grupos familiares quando no poder. Como jornalista acredito que discordar faz parte da liberdade que temos de zelar, que é o direito a opinião e aí o ponto chave de minha crítica, quando se tenta eliminar quem faz a crítica, pelo simples fato de discordar e exercer o papel da crítica.

Era isso, por enquanto. Muita água deverá passar ainda por debaixo dessa ponte. Ninguém está acima de críticas e que elas continuem sendo feitas ad eternum, pois a “unanimidade é burra”, já diza Nelson Rodrigues.

Grato por tudo, principalmente aos amigos e amigas que abriram e participam de um grupo e da campanha na internet, a #‎oHenriqueémeuamigomexeucomelemexeucomigo
HPA, 21/janeiro/2014.

23 comentários:

Anônimo disse...

SERIA A VOLTA DITADURA? NÃO PODEMOS CRITICAR, DENUNCIAR, ESBRAVEJAR AQUI NO FACE CONTRA NOSSOS POLITICOS. LAMENTÁVEL O QUE OCORREU COM O HENRIQUE PERAZZI. QUERO PARABENIZAR OS POLÍTICOS DE BAURU, POIS OS MESMOS ESCUTAM NOSSAS CRITICAS E ATÉ PEDEM IDÉIAS, COMO FOI O CASO DO DR. RAUL PARA COMIGO, OU O ASSESSOR DO DO MARKINHOS RECENTEMENTE, SEM FALAR NO ROQUE, MARIANO, MONTI, PRESIDENTE DO DAE E OUTROS, QUE ACEITAM E ATÉ DEBATEM NOSSAS CRITICAS, MAS PROCESSAR O Henrique Perazzi de Aquino OU QUALQUER OUTRO AMIGO DO FACE NÃO CONCORDO. EU MESMO, LEVO BORDOADAS POR DEFENDER OS DIREITOS HUMANOS E ATÉ DE AMIGOS EM COMUM E RESPEITO AS OPINIÕES, MAIS PROCESSAR.
GILBERTO TRUIJO

Anônimo disse...


Em politica as pessoas que mais detesto são aquelas que tentam calar as vozes discordantes. Representam para mim o atraso, a regressão aos tempos ditatoriais, a intolerância e o extremismo. Repúdio com vigor tais atos. Os homens públicos (e para isso são públicos) tem que respeitar e se curvar a opinião de cada um, repito de cada um. Tentar calar um cidadão qualquer por discordar de sua opinião é crime contra a democracia e a liberdade de expressão, agrava se esta voz é de um jornalista. Pessoas publicas tacanhas, limitadas e sem o senso do ridículo!!!

Claudio Manoel Carvalho Costa

Anônimo disse...

Acredito que o juiz esteja pecando ao não invocar o direito de resposta à parte que se sente ofendida, antes de promover qualquer ação, principalmente por se tratar de figura pública detentora de poder constituído. Este é o procedimento normal nos tribunais, indicado na Carta Magna.

Considero uma causa morta para o autor, principalmente por considerar que o Henrique não negaria o direito de resposta ao prefeito de Agudos.

Rui Zilnet

Anônimo disse...

Concordo plenamente com o sr. Dr, como fica nossos direitos de expressão , nossa democracia da fala , pensamento , ainda mais vindo a réplica de um político que desde que assumiu a cadeira já sabia q. Estava sujeito a críticas . E lamentável. Urna em branco neles.
Lidia Moraes

Anônimo disse...

E pensar que um destes indivíduos queria se candidatar a prefeito de Bauru....infelizmente em nosso país ainda temos "fazendas"com 3,4 capatazes,isto porque existem pessoas passivas e ignorantes políticos que votam em tais pessoas.Henrique,lute pelo seu direito de expressar até o fim.. muitas vezes a condenação de alguém é só uma forma de prestar contas a uma oligarquia....boa sorte e não esmoreça..

Já fui até ameaçado aqui por falar a verdade sobre a relação de alguns cronistas esportivos com dirigentes do EC Noroeste...para muitos a mentira risonha é melhor que a verdade tristonha,como dizia a musica...

Holmes Rodolfo Martins, o Lelo

Mafuá do HPA disse...

DIA A DIA, UM TEXTO POR DIA, ATÉ O DIA 20 IREI POSTANDO O QUE JÁ ESCREVINHEI DE AGUDOS NO MAFUÁ DO HPA E NO FACEBOOK, JUNTO DE UM ALGO MAIS QUE SEMPRE ME CHEGA ÀS MÃOS. ISSO PARA NOS MANTERMOS CONECTADOS. CONTRIBUIÇÕES SERÃO BEM VINDAS... AMANHÃ O PRIMEIRO POST. Coisas do HPA

Anônimo disse...

Ué mas todo mundo sabe, o pais sabe que a familia la é um imperio, porque entra um sai o outro e enetra o outro no lugar, todos da mesma familia, e se voce epgar alguns funcionarios publicos de la, vc fica sabendo de cada uma, processar por isso:? Esse prefeito ta me parecendo o tal chaves?
Maria Camargo

Anônimo disse...

Caros, há um hiato enorme entre a gente dizer e conseguir provar. Muitos espertalhões apostam na impunidade pq possuem instrumentos de intimidação e de pressão legal: leia-se mídia de aluguel, escritórios e departamentos jurídicos, clubes de serviço e maçonaria, ou algumas figuras e instâncias do próprio judiciário. Se contar que grande parcela da pop. permanece alheia aos debates dessa NZ...
Dino Magnani prof.

Anônimo disse...

Murici, a cidade onde a família de Renan Calheiros manda há 30 anos — e chafurda nos piores indicadores sociais e econômicos

SÓ POBREZA -- Portelinha: favelados dependem da prefeitura (Foto: Manoel Marques)
SÓ POBREZA -- Portelinha: favelados dependem da prefeitura (Foto: Manoel Marques)

Reportagem de Gabriele Jimenez, publicada em edição impressa de VEJA

PARADA NO TEMPO

Murici, a cidade onde a família do senador Renan Calheiros se reveza no poder, é privilegiada em verbas federais, mas boa parte da população ainda vive na miséria

Município de 27 000 habitantes situado a 50 quilômetros de Maceió, Murici frequenta com certa assiduidade o noticiário nacional por três motivos – todos lamentáveis: inundações devastadoras, escândalos de desvio de dinheiro público e o fato de sempre ter na prefeitura, em esquema de revezamento, políticos de sobrenome Calheiros.

A família domina há mais de trinta anos (21 deles ininterruptos) a administração municipal, muito embora seu filho mais famoso, o presidente do Senado, Renan Calheiros, 57 anos, só apareça por lá em campanha ou em dia de inauguração. Chafurdado em alguns dos piores indicadores socioeconômicos do Brasil – até mesmo para os padrões alagoanos -, Murici é o resultado da velha política assistencialista, cujas raízes remontam ao coronelismo.

Um terço dos moradores não sabe ler nem escrever, 65% dependem do Bolsa Família para sobreviver e o Índice de Desenvolvimento Humano rasteja em 0,58 (numa escala que vai de 0 a 1). Uma das maiores escolas públicas muricienses, com 560 alunos, funciona em salas de chão de terra separadas por tapumes. As crianças saem uma hora mais cedo porque a escola não oferece merenda. O problema não parece ser, nesse caso, de miséria. Um processo que aponta irregularidades nas verbas de merenda na cidade já chegou ao Supremo Tribunal Federal.

O assunto que alvoroça os moradores é o destino de mais de 2000 ca­sas construídas com verba federal de 95 milhões de reais. Na teoria, seriam destinadas às famílias desalojadas na enchente de 2010, que deixou quase 10000 desabrigados e nove mortos. Na prática, não tem sido assim.

Prefeito de Murici, Remi (entre Renan, à esq., e Olavo Neto) (Foto: Manoel Marques)
Prefeito de Murici, Remi (entre Renan, à esq., e Olavo Neto) (Foto: Manoel Marques)

As casas estão prontas: são dois conjuntos habitacionais novinhos, o Olavo Calheiros – patriarca do clã e primeiro a fincar pé no poder, ao assumir a prefeitura, em 1980 – e o Pedro Raposo Tenório, de família aliada política dos Calheiros.

A maioria desses imóveis foi distribuída segundo critérios duvidosos, que quase sempre privilegiam os mais próximos do poder. O Ministério Público Federal determinou à prefeitura que refaça a lista de cadastrados levando em conta critérios menos clientelistas.

A desabrigada Maria Benedita Francisca da Silva, 69 anos, perdeu tudo na enchente e continua sem teto. “Passei um ano e meio morando numa barraca de lona da prefeitura. Até hoje não recebi a casa que me prometeram”, diz ela, hoje vivendo com onze familiares em um puxadinho erguido no quintal da casa da filha.

Claudivan Maurício de Souza, o Lobinho – integrante do rol dos que fazem parte do séquito oficial -, não tem motivo de queixa. Funcionário da prefeitura e notório adulador do prefeito Remi Calheiros, irmão de Renan, Lobinho já mora no conjunto Olavo Calheiros.

A escritura está em nome de sua mulher, Poliana da Silva Torres, que ainda era solteira e morava em Minas Gerais quando o Rio Mundaú transbordou e inundou Murici.

Interpelada pela reportagem de VEJA na porta da casa nova, Poliana ligou para Lobinho: “O que eu digo se perguntarem se a sua casa foi mesmo atingida pela enchente?”.

A Prefeitura é o maior cabide de empregos da cidade

A orientação dele foi responder que sim, foi. Mais tarde, ouvido por VEJA, o funcionário relativizaria o estrago: “Não perdi quase nada”, admitiu. No local em que morava, a água chegou no máximo “aos pés da cama e ao fundo de um armário velho”. Por que então entrou na lista de beneficiados? “Bom, entrou água, né?”

continua

Anônimo disse...

continuação

Com seus 1 200 funcionários, a prefeitura é o maior cabide de empregos de Murici. Quem não trabalha lá ou no pequeno comércio local depende do poder público – ou seja, da boa vontade dos Calheiros – para pôr comida na mesa.

Moradora da favela Portelinha, Veroneide da Silva, 25 anos, vive com os três filhos em um dos barracos que a prefeitura fornece. O piso é de terra e o banheiro é o mesmo rio onde ela e outras 400 famílias lavam roupa e recolhem água para cozinhar. “Não acredito mais que possa melhorar de vida”, resigna-se Veroneide.

Em seu quarto mandato, o prefeito Remi argumenta que “Murici é uma cidade com muitos problemas, mas temos resolvido muitos também”. Sobre irregularidades na entrega das casas pós-enchente, rebate em tom indignado: “Você está me contando uma novidade. Não coloquei um só nome na lista”.

A pouca disposição do prefeito para discutir sua administração contrasta com a paixão pelo Murici Futebol Clube, presenteado pela Câmara Municipal com uma mesada de 40 mil reais (repasses que Remi jura nunca terem chegado ao seu time do coração, quinto colocado no último campeonato alagoano).

Os Calheiros, eleitos para derrubar uma oligarquia dominante, criaram a sua

Renan e seu irmão deputado, Olavo, têm negócios e fazendas na região. A pujança financeira e política da família é herança do patriarca, major Olavo (a patente é simbólica), comerciante de cavalos que levava vida humilde até encontrar o caminho da prefeitura e, a partir dele, a trilha para o poder e a riqueza.

Curiosamente, o major foi eleito em nome da renovação, como o homem do povo que derrotou a oligarquia dominante – para em seguida criar seu próprio clã e tudo voltar ao que era antes.

QUEM É QUEM -- Maria Benedita, desabrigada há mais de dois anos, mora de favor enquanto espera, em vão, pela casa nova (Foto: Manoel Marques)
QUEM É QUEM -- Maria Benedita, desabrigada há mais de dois anos, mora de favor enquanto espera, em vão, pela casa nova (Foto: Manoel Marques)

Remi tem o sobrinho Olavo Neto como seu vice. A imprescindível Secretaria de Assistência Social, que detém o cadastro do Bolsa Família, está sob o comando de Soraya, a primeira-dama. As portas do casarão que Remi herdou do pai ficam sempre abertas (só os quartos são trancados), e pessoas humildes circulam por lá pedindo todo tipo de favor.

Acostumada ao domínio da família, acomodada aos seus métodos, temerosa de perder benefícios, a população faz o que se espera dela: vota nos Calheiros. Até porque, em época de eleição, ganhar uma nota de 50 reais ou uma cesta básica faz parte da rotina. O clã não arreda pé de Murici nem quando a lei não deixa Remi se reeleger: nessas oca­siões, o sobrinho Renan Filho, 33 anos, toma seu lugar.

“Quando uma família comanda a cidade, é muito comum que a máquina pública passe a ser usada para atender a interesses particulares”, diz o cientista político Ranulfo Paranhos.

Sobrecarregada de índices negativos, numa coisa Murici faz bonito: na obtenção de verbas federais. Desde 1996, mais de 39 milhões de reais foram aprovados por diversos ministérios para a cidade, em 114 convênios – para efeito de comparação, a vizinha União dos Palmares, que tem o dobro de habitantes, firmou 77.

qualquer semelhança é mera coincidência.....

Holmes Rodolfo Martins

Anônimo disse...

Concordo com a revolta do HPA, admiro sua luta insana, mas até quando o povo será carneirinho e não percebe as manobras políticas mais visíveis e escandalosas que estão à sua frente? Que estão alimentando perigosamente algo que já devia ter sido extirpado? Ou ainda estamos no tempo do "é dando que se recebe" e "é com esse que eu vou sambar até cair no chão"? Ah, para, vai, não aguento mais ouvir e ler que tanta gente ainda cai no golpe do bilhete premiado! Tem gente que merece!!!

José Esmeraldi

Anônimo disse...

Henrique , se preciso for estaremos em massa no dia 20/02/2014 em no Fórum de Agudos. Aproveitaremos também para "visitar" a Prefeitura desse almofadinha, desse coxinha Everton/prefeito e, na Câmara do também coxinha Auro, todos do Clã da Família Octaviani. QUEM SE DISPÕE A CUIDAR DA COISA PÚBLICA, E É ELEITO PARA ISSO, TEM QUE CUIDAR DA COISA PÚBLICA DE FORMA TRANSPARENTE, DEMOCRÁTICA E HONESTA, POIS O PODER A SI INVESTIDO PERTENCE AO POVO QUE O ELEGEU PARA O REPRESENTAR, E NÃO A UM GRUPO, A UMA FAMÍLIA, A UM CLÃ. O Advogado da família precisa avisá-la de que isto aqui é uma República. Que o Brasil é um ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO. Trabalhei mais de seis anos em Agudos, lecionando para adolescentes e jovens, procurando mostrar-lhes o caminho que sempre trilhei. O caminho da Honestidade, da Justiça, da Liberdade, da Luta, da Fraternidade, da Ética, do Compromisso com as causas e não com as conveniências, enfim, estou dando mais de 40 anos da minha vida na luta por uma sociedade melhor, mais compartilhada. E não para o que eu vejo em Agudos e outras cidades: a concentração do poder e das decisão nas mãos de poucos. NÃO VAMOS NOS CANSAR NA LUTA E NEM NOS CALAR DIANTE DAS INJUSTIÇAS. Pronto, falei! ENTENDERAM ou querem que eu desenhe?
Duílio Duka

Anônimo disse...

Absurdooooooooo ainda bem que não falou de Marilia se não o coronel mandava te matar .
Maria Inês Faneco

Anônimo disse...

Que tal uma carta aberta para a populaçao de Agudos, retratando o autoritarismo deste cla? Eu ajudo panfletar!
João Andrade

Anônimo disse...

Quem na estrada da vida deixa um rastro limpo,usa o ditado:"Os cães latem e a caravana passa",já quem deixa o rastro sujo usa a intimidação....
Holmes Rodolfo Martins

Anônimo disse...

Parece que voltamos ao coronelismo ou quem sabe à época da escravatura, ou talvez uma simples ditadura .... só um clã fala, manda, todos são obrigados à submissão.
Acorda Agudos...
O poder é do povo, quem elege é o povo , quem paga é o povo, portanto, tem direito de opinar...
Vamos soltar os podres, o que está escondido ...
A Constituição nos dá esse direito, somos cidadãos cientes de seus direitos e deveres, não podemos ficar omissos diante dessa arbitrariedade...

MEXEU COM ELE MEXEU COMIGO ...

HELENA AQUINO

Anônimo disse...

Amigo Henrique, eu fico deveras preocupado com este processo, porque é uma forma de tentar calar os poucos jornalistas que tentam esclarecer a opinião pública...
ADEMIR ELIAS

Mafuá do HPA disse...

REPRODUZO AQUI AS RESPOSTAS DE AURO OCTAVIANI NAS REDES SOCIAIS:

Auro Octaviani Dr. Gilberto Truijo, boa noite. Não fique indignado ao me ver ir a justiça contra alguém que atenta contra a minha honra sem nunca ter me visto e sem conhecer a minha história. Como operador do direito, o senhor sabe que pessoas de bem não podem admitir serem acusadas de cometer crueldade nos bastidores da administração pública, sem que peça explicações e provas para quem o acusa. Os crimes de calúnia e difamação estão previstos em lei e ao usar o meio legal pra que o meu ofensor responda é a maior prova de que eu tenho espírito democrático e republicano. Para cada ofensa, uma representação na justiça, ou então peguemos o art. 5° da CF e vamos jogar fora, Dr.
há 9 horas · Curtir · 1

Auro Octaviani Sempre nos demos muito bem e o Senhor sabe que lutei na minha juventude pelos direitos políticos que nós não tínhamos, naquela época...lutei pelos direitos que nós tb não tínhamos e agora eu não vou abri mão deles. Aqui em Agudos, como em todo o Brasil TODOS podem votar e serem votados, desde que tenham seus direitos políticos preservados. Eu os tenho. Disputamos no voto os nosso 4 mandatos e não existe ditadura e nem oligarquia aqui. O que de fato ocorrei, foi que a vontade do povo, na cabine indevassável, as urnas registraram isso em nosso favor.
há 9 horas · Curtir · 1

Auro Octaviani Nunca usamos disso para ostentação, para nos locupletarmos com dinheiro público, mas sim pra atender os anseios do povo, que é quem realmente tem o poder, nós apenas o exercemos por representatividade.
há 9 horas · Curtir

Auro Octaviani E por acreditar nessa verdade, minha família, desde o meu pai, até o neto dele que é meu sobrinho e hj está prefeito, tivemos 12 mandatos, conquistados pelo voto livre, sem comprar, sem mentir, sem prometer o que não íamos cumprir. O meu saudoso pai, Dr. Gilberto Truijo, conhecido pelos seus familiares de Agudos, foi vereador quando nem existia remuneração para isso, prova do amor à boa política, pela qual com ele aprendi a praticar.
há 9 horas · Curtir

Auro Octaviani Quanto ao seu colega, ele pode ficar tranquilo...Se ele não cometeu nenhum excesso, nada lhe vai acontecer e a ação contra ele deverá ser improcedente, mas se ele exagerou, nada mais justo que responda por isso.

Mafuá do HPA disse...

depois ainda teve mais isso:

Helena Aquino Não se esqueça da liberdade de expressão, a Constituição nossa Carta Magna nos dá esse direito .... Estamos numa Democracia, não numa Ditadura, e um jornalista, assim como qualquer ser humano, tem o direito de externar seus pensamentos. O que seria de nós pobres mortais se tivéssemos somente que aceitar os mandos e desmandos de nossos governantes ????? Idade da Pedra ..... aaffffiiiii

Duilio Duka A Constituição só é lembrada nessas horas por certas pessoas. E olha que ela já tem mais de 25 anos! E nós, como eu, não participamos de dezenas de debates; não elaboramos dezenas de textos com propostas para os Deputados Constituintes e não realizamos dezenas de Caravanas para Brasília à toa. Lutávamos por uma Constituição melhor, mais democrática de com maior e mais rápida aplicabilidade, mas essa foi a que conseguimos conquistar às duras penas, não é Dr. Gilberto Truijo? Se os políticos respeitassem o mínimo que reza a CF/1988, principalmente o art.


Auro Octaviani a liberdade de expressão é um direito sagrado, como é o meu de ter a minha honra protegida contra os excessos. Não é idade da pedra não...é lei novíssima, dos crimes virtuais.
há 8 horas · Curtir · 1

Helena Aquino Entenda como quiser .... os direitos estão aí para serem cumpridos .... não sou nenhuma leiga ....sei exatamente o que digo ....e o povo tem todo o direito de externar seus pensamentos ....e tenho dito .

Auro Octaviani então, prof. Duilio Duka, a nossa CF está aí para usufruirmos dos direitos que ela nos assegura. Como advogado e operador do direito não poderia jamais abrir mão disso. Nem eu, nem vc e nem ninguém pode abrir mão dos direitos que tem assegurados na carta magna. Fico por aqui...com muito respeito, sem apelar, sem ameaçar, buscando apenas no bom e justo juíz a solução para mais esse conflito. Pra mim isso é algo tão natural...Duas pessoas acham que estão certas e que estão protegidas pelo direito que está aí posto...Cabe ao judiciário resolver essas dúvidas. Boa noite. Saúde e paz.


Duilio Duka CAIU. Voltei. Se os políticos respeitassem o mínimo que reza a CF/88, nos Art. 1º, 2º, 3º, 5º, 6º, 7º e 37. É o mínimo. Só isso já seria de bom tamanho para começar a construir uma sociedade, realmente democrática. Mas, parece que preferem o oposto a isso., não é Dr. Gilberto Truijo?


Duilio Duka Que discurso maquiavélico! DEMOCRACIA, LIBERDADE... é bem assim: democracia praticamos na sua casa, na minha mando eu. Que horror!!!

Auro Octaviani não preciso inspiração maquiavélica. Ele é muito antigo...Naquele tempo não existia nem orelhão, professor...Eu to falando de crimes virtuais, coisas do sec. XXI. Vem pra terra!!!




Duilio Duka Entendo que o homem público pela natureza de sua escolha ele está a público. Logo está exposto. A chuvas e trovoadas. Ele não pode ser de açúcar e derreter ou usar a força para intimidar. Ele deve ter principalmente a capacidade de administrar conflitos.


Duilio Duka Os crimes virtuais são cometidos por rede de ondas magnéticas, invisíveis, impalpáveis. Quem é que precisa VIR PRA TERRA MESMO?

Duilio Duka Democracia não se faz de discursos. Liberdade não se ganha, se conquista. Falar de Deus dentro da igreja, é fácil, meu caro Auro Octavianni. Quero ver falar no meio de quem não n'Nele. Assim também deve ser homem público que foi eleito para representar o público: tem que ter a habilidade para administrar os conflitos gerados entre o próprio público e deste, com o homem público. Se não entendeu eu desenho.


Auro Octaviani Vc professor...precisa vir pra terra. Jamais usarei do expediente da intimidação e da agressão. Quando eu vi vc levar aquela paulada na cabeça, achei a maior covardia...Era direito seu exercer o direito de manifestação. Eu não estou dando pauladas, estou apenas interpelando judicialmente. Vamos deixar isso pra lá...é melhor.

Duilio Duka P.S. quis dizer Quero ver falar no meio de quem não acredita n'Ele.


Auro Octaviani esse negócio de agressão física e moral é coisa da idade média. Vamos buscar o bom direito.

Anônimo disse...

Nesses tempos de polarizacoes viscerais - e por tal natureza perigosas - me faz especie ver que politicos preferem o uso das cortes ao inves da argumentacao publica. Portugues claro: porque é que nao discutem no blog as razoes de permanecerem tanto tempo no poder ao inves de processarem um jornalista que questiona o fato? Afinal, eles devem ter la suas conviccoes tb. ou nao? ‪#‎ohenriqueémeuamigomexeucomelemexeucomigo‬

Márcia Nuriah - Holanda

Mafuá do HPA disse...

caro sr Auro e demais Octaviani's:

Nada contra o sr pessoalmente, assim como aos demais, mas críticas feitas no sentido de algo que vejo sendo feito, ações que considero não adequadas e que, na somatória, credito o tal "crueldade a olhos vistos". Quanto ao termo "oligarquia", está sendo usado numa forma de alerta, pois 4 mandatos (vamos para o quinto, com certeza com o sr ou Carlos encabeçando chapa), 16 anos, não oxigenam uma administração. Tantos anos inevitável acúmulo de problemas, vícios, que precisam ser apontados. Tudo isso faz parte da democracia e o papel do jornalista é esse mesmo. Não acredito em jornalismo de situação, horroroso quando existe. Imagine o sr, um jornal que a cada edição repita a foto do prefeito em sua primeira página, cada vez numa cena diferente, como se nada mais houvesse de bom numa cidade. Não seria um horror a existência de algo assim? Jornal e imprensa não foram feitos para endeusar ninguém, foram feitos para descrever o que de fato ocorre. Temos que aprender a conviver com o contraditório, com a oposição no mesmo tom de voz, nenhum sobrepondo o outro. O homem público não foi feito para receber somente elogios. A pessoa que não aceita conviver com críticas é condenável por natureza. O campo democrático e as prerrogativas das liberdades de imprensa me favorecem a manter a mesma linha de observação, podendo tanto elogiar como criticar. É o que fiz. Não aceito o seu argumento de que não o conheço, portanto não devo criticar. Também não conheço pessoalmente Sarney, Renan Calheiros, Dilma, Lula, Alckmin, Serra, Pedro Tobias e nem por isso devo ser omisso no que leio, vejo e constato.Talvez isso tudo sirva para todos nós entendermos melhor como deva ser os procedimentos democrátcos. Eu nunca o atacarei pessoalmente, pois não o conheço, mas tenho todo o direito de na observação que procedo do lado de cá, continuar exercendo o meu direito de escrever, alertar, apontar, indicar, sugerir, elogiar e criticar. Os srs são homens públicos, escolheram assim o ser. Entendamos isso e tudo poderá ser resolvido sem maiores delongas. Forçando levar tudo para as raias de um tribunal, talvez uma oportunidade de expor algo ainda não visto e entendido pela comunidade agudense. Farei a minha parte para tentar comprovar o que escrevi, só isso, nada mais. E por tudo o que tenho em mãos, a tarefa não me parece complicada. Um forte abracito a todos e todas. HPA

Henrique disse...

DEPOIS TEVE ISSO:

Auro Octaviani Perfeito Sr Henrique Perazzi de Aquino, o Sr.me explica essa história de ''coisas cruéis que são feitas nos bastidores'', e aí ficaremos certos. Ninguém ataca a minha honra sem dar explicações. O seu ponto de vista da administração e as críticas que faz a ela eu aceito perfeitamente, pois isso tem que ser de domínio público, mas atacar moralmente a pessoa de quem exerce a função pública, isso não está preservado pela lei de imprensa. Eu tb tenho inviolabilidade, dada a Constituição para os ocupantes do parlamento municipal e nem por isso me excedo nas minhas atribuições. Na questão da oligarquia que vc cita, nem vou entrar em detalhes, pois eu não tenho culpa, ao contrário tenho o mérito de ser escolhido pelos munícipes de minha cidade para exercer 4 mandatos consecutivos NO VOTO, VOTO LIMPO, CONQUISTADO ATRAVÉS DO RESPEITO QUE A CIDADE TEM POR MIM E PELO MEU GRUPO.
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Auro Octaviani Como bom Agudense, oro todos os dias pra que minha cidade produza boas e novas lideranças para dar sequência ao crescimento hj podemos assistir por aqui. É óbvio que irão existir pessoas muito melhores que a gente pra tomar conta da cidade e eu sempre faço questão de oferecer legenda no meu partido para pessoas que na minha opinião tem perfil de bom administrador. Eu não mato lideranças que surgem, eu as estimulo, pois a cidade que temos e snhamos para nossos filhos e netos precisa ser cada dia melhor. O poder é transitório e pertence ao povo que elege quem ele deseja e não tenho nenhum constrangimento em prestar contas de tudo o que faço, pois a ética, o respeito a Deus e as pessoas são nossos nortes. Fico por aqui. Bom dia.
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Auro Octaviani Agora vamos deixar pra lá. Tudo vai se resolver, não vamos piorar as coisas. Respeito a sua opinião e vc respeite a gente, por favor.
há 32 minutos · Curtir

Gilberto Truijo BOM DIA Auro Octaviani e Henrique Perazzi de Aquino, gosto muito de voces dois tenham calma.
há 31 minutos · Curtir · 1

Auro Octaviani ja estamos conversados, Dr.Gilberto Truijo. Espero que o senhor tenha lido a postagem que lhe deixei para esclarecimentos que deveria lhe dar. um abraço. bom dia.
há 27 minutos · Curtir

Gilberto Truijo LI SIM. BOM DIA. O DIALOGO É SEMPRE BOM. FAZ PARTE.
há 23 minutos · Curtir · 1

Auro Octaviani obrigado.
há 22 minutos · Curtir

Henrique disse...

Também encerro aqui com uma pitadinha a mais, só para aguçar o que virá pela frente. Explicarei o "coisas cruéis" de uma forma bem simples. Pore exemplo, impossível ocorrer fiscalização por parte de uma Câmara de vereadores, quando o presidente da Câmara é tio do prefeito e irmão do ex, todos juntos. Acabo de recortar matéria de algo votado nessa Câmara, meio que a toque de caixa, sacramentando algo vindo do Executivo. Isso não é o adequado exercício de uma Câmara, paga pelos munícipes para fiscalizar, não para referendar. Esse um dos vícios de algo constítuido tendo uma família como balizadora de tudo. Isso quem me diz não sou eu, são as matérias dessa semana na imprensa. Pode me dizer que é ilegal isso, membros da mesma família exercerem esses cargos. Sim, mas não deixa de ser imoral, inclusive aos olhos de quem acredita na religião. Num outro artigo da imprensa algo sobre os cargos de confiança dentro do Hospital de Agudos, muitos de altíssimo valor e segundo a imprensa, alguns comprovadamente recebendo sem trabalhar. Falta entender quem são esses cargos e bancados por quem, quem os paga. Não entendi isso, é a Prefeitura quem banca esses cargos ou é o Hospital? Sendo a Prefeitura, mais uma coisa cruel. Não sendo, quem o faz é cruel. Esse tipop de crueldade é que estarei versando. Ainda pela imprensa, percebo que até agora a Prefeitura não entregou a relação de todos os seus cargos de confiança, salários e funções, além de onde estão locados, solicitação feita em juízo e ainda não atendida. Isso deveria ser algo natural, segundo legislação em vigor, implantada pelço governo federal. Não entendo dos motivos da demora. Na demora, qualquer um pode desconfiar da existência de algo que não possa ser revelado. São coisas assim, que juntadas me dão o dioreito de continuar criticando e opinando. Só isso, nada além disso. O básico. Transparência, só isso. Não credita isso como "coisas cruéis"? Eu sim.

Um baita abracito do HPA para todos (as) E ao trabalho.