1.) DINHEIRO CHAMA DINHEIRO, DIZIAM TEMPOS ATRÁS, MAS JUNTO, VEM TAMBÉM A FORMA COMPLICADA COMO ELE É CONQUISTADO"Boa noite, Sr. Henrique!
Tudo bem com o Sr?!
Perdoa-me a abordagem, a essa hora, mas, como acabei de ler o texto que o Sr compartilhou, a respeito do clã Rosim e da dobradinha com o Mandaliti em voos mai$ alto$$$$$, achei que, mais uma vez pudesse fazer um comentário (talvez o Sr. até saiba melhor do que eu!) triste...
O Rodrigo Mandaliti é proprietário de uma grande quantidade de terras na região das Águas Virtuosas e tem interesse em lotear a área, até o Rio Batalha, inclusive! (como acontece na nossa vizinha, Piratininga!)
Uma pessoa bem próxima da minha familia relatou informalmente que na época da campanha o próprio Mandaliti pedia votos para Suelen e Losilla, garantindo que com esses dois, a região receberia várias melhorias que valorizariam aquela região e que inclusive que seria aprovada a permissão para lotear até o Rio Batalha...
Agora, faz muito sentido esse financiamento da campanha dela e a aproximação com a família!
Talvez seja só um desabafo bobo, mas alguém precisa parar essa mulher e logo! Senão o "antes não tinha e agora tem" vai virar o "antes tinha, agora não tem mais" vai sobrar para o nosso guerreiro Rio Batalha, tão abandonado há anos!
Não me manifesto, por causa de todas as perseguições dentro do poder público e, como preciso trabalhar, me revolto internamente para poder preservar o meu emprego!
Talvez o Sr. que tem mais habilidade com as palavras, consiga traduzir meu desabafo/revolta de uma maneira que alcance mais gente e que alguma providência seja tomada...logo!", denúncia recebida.
4.) VIROSE LITORAL PAULISTA TEM TUDO A VER COM PRIVATIZAÇÃO SABESP, PORTANTO, DIGITAIS DO TARCÍSIO
"Privatização da SABESP apresenta os primeiros resultados.
Surto de virose no litoral Paulista, começando pelo Guarujá, não é resultado do acaso e sim da política privatiza do governador Tarcísio de Freitas.
Sabesp privatizada a preço de merda (para fazer justiça ao que ela está entregando aos banhistas), desde o primeiro dia de nova direção, tem adotado as seguintes medidas:
a) Corte de funcionários (apenas com demissão voluntária estão prevendo corte de mil funcionários especializados);
b) Diminuição de equipes em periodo de plantão;
c) Aprofundamento da Terceirização (no mesmo modelo da ENEL) com pessoal desqualificado e altíssima rotatividade;
d) desestimulo funcional;
e) Corte de investimentos em manutenção.
Assim, elevam os lucros e dividendos e entregam virose para sociedade.
O mais incrível é que boa parte dessas pessoas ora prejudicadas votaram no governador das milícias.
Enfim, agora são milhares de paulistas sofrendo com a diarreia, na melhor das hipóteses, havendo muitas internações e até mortes, além do prejuízo para o comércio.
Na foto, mancha de esgoto em plena praia cercada por banhistas, mas parece que tem gente que acha que divertir-se ao lado do esgoto é coisa boa, tanto que votam em políticos saídos do esgoto, como é o caso do governador de São Paulo e comparsas",
Tudo bem com o Sr?!
Perdoa-me a abordagem, a essa hora, mas, como acabei de ler o texto que o Sr compartilhou, a respeito do clã Rosim e da dobradinha com o Mandaliti em voos mai$ alto$$$$$, achei que, mais uma vez pudesse fazer um comentário (talvez o Sr. até saiba melhor do que eu!) triste...
O Rodrigo Mandaliti é proprietário de uma grande quantidade de terras na região das Águas Virtuosas e tem interesse em lotear a área, até o Rio Batalha, inclusive! (como acontece na nossa vizinha, Piratininga!)
Uma pessoa bem próxima da minha familia relatou informalmente que na época da campanha o próprio Mandaliti pedia votos para Suelen e Losilla, garantindo que com esses dois, a região receberia várias melhorias que valorizariam aquela região e que inclusive que seria aprovada a permissão para lotear até o Rio Batalha...
Agora, faz muito sentido esse financiamento da campanha dela e a aproximação com a família!
Talvez seja só um desabafo bobo, mas alguém precisa parar essa mulher e logo! Senão o "antes não tinha e agora tem" vai virar o "antes tinha, agora não tem mais" vai sobrar para o nosso guerreiro Rio Batalha, tão abandonado há anos!
Não me manifesto, por causa de todas as perseguições dentro do poder público e, como preciso trabalhar, me revolto internamente para poder preservar o meu emprego!
Talvez o Sr. que tem mais habilidade com as palavras, consiga traduzir meu desabafo/revolta de uma maneira que alcance mais gente e que alguma providência seja tomada...logo!", denúncia recebida.
2.) INAUGURADO POR SUÉLLEN HÁ UM ANO, NÃO FUNCIONA ATÉ HOJEDaí, quanto tempo vocês acham vai demorar pra terminar obra do Calçadão e a do chafariz novo na praça Rui Barbosa? A grama está linda com essa chuvarada e, pelo visto, vai virar a obra definitiva. Bauru sendo ludibriada e os vereadores no esquema 17 x 4.
"BAURU E SUAS RARAS PARTICULARIDADES, INAUGURADO RESTAURANTE NO ZOOLÓGICO EM 07/03//24, COM DIREITO A PLACA/ FAIXA, FESTA COM QUITUTES...MAAAAS, ADIVINHA ?
ATÉ ONTEM NÃO FUNCIONOU KKKK, E NÃO É PEGADINHA, É O QUE COSTUMAM FALAR DE "ENGANA TROUXAS", FAÇAM O "S", VEM AÍ 0S 4 BILHÕES PARA PAGAR EM 30 ANOS, CLARO, COM GENEROSOS ADITIVOS SEMESTRAIS DE 25% 1 BILHÃO...ISSO QUE É BONDADE DA BOA.
FELIZ ANO NOVO BAURU, ENFIARAM NOSSA CIDADE NO .. !!!",
ATÉ ONTEM NÃO FUNCIONOU KKKK, E NÃO É PEGADINHA, É O QUE COSTUMAM FALAR DE "ENGANA TROUXAS", FAÇAM O "S", VEM AÍ 0S 4 BILHÕES PARA PAGAR EM 30 ANOS, CLARO, COM GENEROSOS ADITIVOS SEMESTRAIS DE 25% 1 BILHÃO...ISSO QUE É BONDADE DA BOA.
FELIZ ANO NOVO BAURU, ENFIARAM NOSSA CIDADE NO .. !!!",
Rafael Santana de Lima.
3.) REFLEXÃO DO PROF. XAIDES E O PAPEL DO CLÃ ROSIN EM BAURU
Bauru não pode ser fundo de quintal de nenhum grupo familiar.
Num país de história de famílias de coronéis, que dominaram, e ainda dominam, em grande parte a política de muitos Municípios, Estados e até o Governo Federal, como os Sarneis, Barbalhos, Renans, Bolsonaros, etc, é compreensivo que seja inspirador para outros "clâs", ávidos pelo poder político, que tente dominar os espaços enfraquecidos de políticas democráticas e distributiva de benefícios. Mas inadmissível que a sociedade aceite de bom grado.
Isso está ocorrendo hoje em Bauru SP, onde uma família, a dos "Rosins", aliada da extrema direita bolsonarista, que chegou de fora, ascendeu ao poder no vácuo da fraqueza de projetos de gestões de sucessivos governos em tese de centro, dois ambientalistas. Governos aqueles que não democratizaram como podiam os espaços possíveis de distribuição dos benefícios da cidade, e geraram enormes frustrações sociais, econômicas e ambientais ( vide a falta do tratamento de esgotos) e assim, abriram espaço para a ocupação de um grupo de direita radical, privatista, contra os servidores, parceira do mercado especulativo urbano, demagógica com projetos de migalhas para a periferia tão carente.Essa ascenção, foi possível também por uma maioria de vereadores, que com raras exceçôes no tempo, tem alimentado este modelo, pendurados que ficam em trocas de favores de "tapa buracos" do executivo em suas bases eleitorais, mas que não levantaram as vozes por uma transformação profunda no modelo de segregação imposta pela dominação aliada ao mercado imobiliário especulativo. Não legislaram a favor de interesses da maioria sociedade. Ficaram presos em manter interesses de grupos de poder.
Tema central, como a falta de debates e portanto, o atraso da discussão do planejamento urbano e regulamentação democrática do Estatuto da Cidade, não encontraram aliados, nem na direita especulativa e oportunista, o que já se esperava, nem no campo de uma esquerda hoje mais panfletária que propositiva, que perdeu oportunidades nos espaços ocupados de poder que tiveram em.governos anteriores para fazer este debate, seja na habitação, no planejamento urbano, e inclusive na hegemonia da discussão e domínio da política de "assistencialismo", este agora que acaba de ser empossado pela matriarca do clâ "Rosin", alicerçado pelas atuações solidárias das igrejas. O que afinal ajuda a perpetuar um modelo apenas mantedor da desigualde e não da transformação
Nessa esteira de troca de domínios políticos em Bauru, de grupos locais de poder de centro direita, de influência familiar inclusive, que dominaram a cidade nas ultimas décadas, o clâ Rosin, inicialmente exógeno, que criou tentáculos e suporte na vereança, o que transparece de forma cabal é o continuísmo e o atraso de uma discussão e ações, no campo da governança democrática e participativa e na necessidade de formas de distribuição dos benefícios da cidade.
Nesses quesitos é corresponsável para esse domínio e excessos de poder, a fraqueza de atuação dos órgãos de controle como do ministério público, especialmente falo aqui, especialista que sou, do urbanismo e da habitação, mas não só, que no geral não agem "de ofício", e parecem proteger estas formas de dominação e atuação política, mesmo tendo um texto constitucional que tem grandes avanços, como no caso do Estatuto da Cidade, relegado ao esquecimento e só lembrado quando os cidadãos o buscam para se defenderem de excessos explícitos.
Para o caso de nomeações de parentes para administração pública, como da matriarca do Clâ Rosin, para a Secretaria de Assistência Social, na minha opinião, o nepotismo deve ser observado também, pela existência explícita de que a cidade possui inegavelmente pessoas mais capacitadas para esta área na governança de políticas públicas efetivas e não apenas no assistencialismo demagógico.
Prof. Xaides é Urbanista, e Dr. Em Planejamento Urbano e atual presidente do PDT de Bauru.
Bauru não pode ser fundo de quintal de nenhum grupo familiar.
Num país de história de famílias de coronéis, que dominaram, e ainda dominam, em grande parte a política de muitos Municípios, Estados e até o Governo Federal, como os Sarneis, Barbalhos, Renans, Bolsonaros, etc, é compreensivo que seja inspirador para outros "clâs", ávidos pelo poder político, que tente dominar os espaços enfraquecidos de políticas democráticas e distributiva de benefícios. Mas inadmissível que a sociedade aceite de bom grado.
Isso está ocorrendo hoje em Bauru SP, onde uma família, a dos "Rosins", aliada da extrema direita bolsonarista, que chegou de fora, ascendeu ao poder no vácuo da fraqueza de projetos de gestões de sucessivos governos em tese de centro, dois ambientalistas. Governos aqueles que não democratizaram como podiam os espaços possíveis de distribuição dos benefícios da cidade, e geraram enormes frustrações sociais, econômicas e ambientais ( vide a falta do tratamento de esgotos) e assim, abriram espaço para a ocupação de um grupo de direita radical, privatista, contra os servidores, parceira do mercado especulativo urbano, demagógica com projetos de migalhas para a periferia tão carente.Essa ascenção, foi possível também por uma maioria de vereadores, que com raras exceçôes no tempo, tem alimentado este modelo, pendurados que ficam em trocas de favores de "tapa buracos" do executivo em suas bases eleitorais, mas que não levantaram as vozes por uma transformação profunda no modelo de segregação imposta pela dominação aliada ao mercado imobiliário especulativo. Não legislaram a favor de interesses da maioria sociedade. Ficaram presos em manter interesses de grupos de poder.
Tema central, como a falta de debates e portanto, o atraso da discussão do planejamento urbano e regulamentação democrática do Estatuto da Cidade, não encontraram aliados, nem na direita especulativa e oportunista, o que já se esperava, nem no campo de uma esquerda hoje mais panfletária que propositiva, que perdeu oportunidades nos espaços ocupados de poder que tiveram em.governos anteriores para fazer este debate, seja na habitação, no planejamento urbano, e inclusive na hegemonia da discussão e domínio da política de "assistencialismo", este agora que acaba de ser empossado pela matriarca do clâ "Rosin", alicerçado pelas atuações solidárias das igrejas. O que afinal ajuda a perpetuar um modelo apenas mantedor da desigualde e não da transformação
Nessa esteira de troca de domínios políticos em Bauru, de grupos locais de poder de centro direita, de influência familiar inclusive, que dominaram a cidade nas ultimas décadas, o clâ Rosin, inicialmente exógeno, que criou tentáculos e suporte na vereança, o que transparece de forma cabal é o continuísmo e o atraso de uma discussão e ações, no campo da governança democrática e participativa e na necessidade de formas de distribuição dos benefícios da cidade.
Nesses quesitos é corresponsável para esse domínio e excessos de poder, a fraqueza de atuação dos órgãos de controle como do ministério público, especialmente falo aqui, especialista que sou, do urbanismo e da habitação, mas não só, que no geral não agem "de ofício", e parecem proteger estas formas de dominação e atuação política, mesmo tendo um texto constitucional que tem grandes avanços, como no caso do Estatuto da Cidade, relegado ao esquecimento e só lembrado quando os cidadãos o buscam para se defenderem de excessos explícitos.
Para o caso de nomeações de parentes para administração pública, como da matriarca do Clâ Rosin, para a Secretaria de Assistência Social, na minha opinião, o nepotismo deve ser observado também, pela existência explícita de que a cidade possui inegavelmente pessoas mais capacitadas para esta área na governança de políticas públicas efetivas e não apenas no assistencialismo demagógico.
Prof. Xaides é Urbanista, e Dr. Em Planejamento Urbano e atual presidente do PDT de Bauru.
"Privatização da SABESP apresenta os primeiros resultados.
Surto de virose no litoral Paulista, começando pelo Guarujá, não é resultado do acaso e sim da política privatiza do governador Tarcísio de Freitas.
Sabesp privatizada a preço de merda (para fazer justiça ao que ela está entregando aos banhistas), desde o primeiro dia de nova direção, tem adotado as seguintes medidas:
a) Corte de funcionários (apenas com demissão voluntária estão prevendo corte de mil funcionários especializados);
b) Diminuição de equipes em periodo de plantão;
c) Aprofundamento da Terceirização (no mesmo modelo da ENEL) com pessoal desqualificado e altíssima rotatividade;
d) desestimulo funcional;
e) Corte de investimentos em manutenção.
Assim, elevam os lucros e dividendos e entregam virose para sociedade.
O mais incrível é que boa parte dessas pessoas ora prejudicadas votaram no governador das milícias.
Enfim, agora são milhares de paulistas sofrendo com a diarreia, na melhor das hipóteses, havendo muitas internações e até mortes, além do prejuízo para o comércio.
Na foto, mancha de esgoto em plena praia cercada por banhistas, mas parece que tem gente que acha que divertir-se ao lado do esgoto é coisa boa, tanto que votam em políticos saídos do esgoto, como é o caso do governador de São Paulo e comparsas",
CÉLIO TURINO.
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