CULTURA DORME EM BRAÇOS BIRIGUIENSES - PATRIMÔNIO CRIANDO TEIA DE ARANHAÀs vésperas do movimento SILÊNCIO, A CULTURA DORME botar o bloco nas ruas em dois atos marcados, um para o próximo sábado, 14/08, na Esquina da Resistência e outro na segunda, 16/08, defronte o Teatro Municipal e sede da SMC - Secretaria Municipal de Cultura, queria tecer algumas considerações em forma de drops, aos poucos e para começar cito algo do lugar onde atuei mais de uma década atrás, a Diretoria de Patrimônio Cultural, respondendo sobre as questões de patrimônio, o CODEPAC - Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico e Cultural de Bauru e um dos projetos pelos quais a cidade mais admira, infelizmente hoje, totalmente parado. A paradeira do Ferrovia para Todos, que movimentava o trem turístico e composição da Maria Fumaça era a coqueluche de algo auspicioso, grandioso, todo idealizado na administração Nilson Costa e depois, mantido pela de Tuga Angerami, onde atuei por quatro anos. Depois, quer queiram ou não, o projeto feneceu e não por culpa dos funcionários nele envolvidos, mas muito por falta de vontade política das administrações seguintes. Existe até hoje atrelado a este projeto, pessoas que vão além do amor pelo que fazem. Mas fazem até um certo ponto e daí, como conseguir a liberação para o mesmo funcionar, circular na linha férrea, isso já independe deles. Nas administrações de Rodrigo Agostinho e Clodoaldo Gazzetta não ocorreu esforço significativo para seu funcionamento e liberação das linhas. Ele foi se apequenando e hoje, a composição está lá, criando teia de aranha, nada mais. Na atual administração, nenhum plano para a continuidade deste maravilhoso trabalho.
Não tenho nada contra forasteiros atuarem dentro de uma administração municipal. Tivemos um exemplo grandioso de um baita forasteiro, o médico Davi Capristano, que na primeira administração Tuga cá esteve e fez um trabalho auspicioso na área de Saúde, depois indo pra Santos e chegando a prefeito por lá, em ótima gestão. Ele sabia o que queria e veio para fazer, colocar em prática em plano, tinha metas, objetivos e além de tudo, era uma revolucionária pessoa, dessas que, quando investido do cargo, movia céu e terra, fazia acontecer. De gente como ele, só elogios, mas existem os que assumem um cargo e desde então, não se sabe nem seu nome, quanto menos o que fazem e como fazem. Burocratas são um horror e ainda mais quando escolhidos a dedo, por alguma aproximação com o gerente da cidade, no nosso caso, a incomPrefeita Suéllen Rosim. Não sei os critérios usados pela alcaide para escolha da atual diretora do Patrimônio Cultural Municipal, mas sei que não foi escolha da Secretária de Cultura, Tatiana Sá. Foi o Gabinete da Prefeita quem fez a escolha. Sabem por que afirmo isso? É alguém de Birigui, terra natal da alcaide e com certeza, alguém que a secretária ainda não conhecia. Conheceu após a nomeação. Seu nome tentei descobrir pela garimpagem no site da Prefeitura, depois no específico da Cultura e nada de desvendar o mistério. O máximo que consegui, foi preciosa informação, trata-se de pessoa de origem portuguesa e assim como a prefeita, oriunda de Birigui. Nada mais.
Desconhecida do universo cultural da cidade e em sete meses de desGoverno, não ocorreu um movimento no sentido de sua apresentação para a cidade. Enfim, alguém sabe seu nome e a conhece? Seria mais do que interessante conhecer o seu envolvimento, por exemplo, o que está sendo feito com o projeto citado, o Ferrovia para Todos. Bauru vivencia um momento nada auspicioso, mas se atentem para algo. A atual alcaide é muito ligada ao ainda presidente, o ex-capitão e assim sendo, já que possuem afinidade ideológica e de métodos, o mínimo seria uma conversa a respeito do que o Governo Federal poderia fazer pelo projeto. Será que algo neste sentido foi pensado? Sei não, pois se nem apresentada para a cidade, a diretora foi, quanto menos estar inteirada e agindo em prol de resolver pendências da pasta. Assim sendo, não espero que isso ocorra, mas a questão do Patrimônio Cultural em Bauru deve merecer muita atenção por parte dos dirigentes culturais. Temos várias edificações sob os cuidados públicos e pouca coisa sendo feita. A Casa dos Pioneiros rui em praça pública e nada se faz, a Estação da NOB agora interditada, sem um trinco em suas estruturas e nada li dessa diretora a respeito. Precisamos conhecer seus planos, o que faz, como faz e o que já fez nestes sete meses no cargo. O tempo urge, a Maria Fumaça poderia ter seu funcionamento agilizado, mas para tanto, precisa ao menos existir um plano, estratégia para devolvê-la aos trilhos. Impossível ver a cidade no marasmo administrativo atual e continuar inerte, quieto, calado e sem se manifestar. Gostaria imensamente de conhecer a diretora, ou ao menos tomar conhecimento do seu nome, seu currículo, pois não consta em nenhuma publicação oficial da Prefeitura – nem o dela, nem da outra Diretora, a de Ação Cultural. Vamos ficar sem tomar conhecimento de quem ocupa a pasta até quando? Até o final da atual administração? O máximo que consegui sobre ela - e contado sob sigilo - é tratar-se de uma portuguesa e de Birigui. Muito pouco.
Não tenho nada contra forasteiros atuarem dentro de uma administração municipal. Tivemos um exemplo grandioso de um baita forasteiro, o médico Davi Capristano, que na primeira administração Tuga cá esteve e fez um trabalho auspicioso na área de Saúde, depois indo pra Santos e chegando a prefeito por lá, em ótima gestão. Ele sabia o que queria e veio para fazer, colocar em prática em plano, tinha metas, objetivos e além de tudo, era uma revolucionária pessoa, dessas que, quando investido do cargo, movia céu e terra, fazia acontecer. De gente como ele, só elogios, mas existem os que assumem um cargo e desde então, não se sabe nem seu nome, quanto menos o que fazem e como fazem. Burocratas são um horror e ainda mais quando escolhidos a dedo, por alguma aproximação com o gerente da cidade, no nosso caso, a incomPrefeita Suéllen Rosim. Não sei os critérios usados pela alcaide para escolha da atual diretora do Patrimônio Cultural Municipal, mas sei que não foi escolha da Secretária de Cultura, Tatiana Sá. Foi o Gabinete da Prefeita quem fez a escolha. Sabem por que afirmo isso? É alguém de Birigui, terra natal da alcaide e com certeza, alguém que a secretária ainda não conhecia. Conheceu após a nomeação. Seu nome tentei descobrir pela garimpagem no site da Prefeitura, depois no específico da Cultura e nada de desvendar o mistério. O máximo que consegui, foi preciosa informação, trata-se de pessoa de origem portuguesa e assim como a prefeita, oriunda de Birigui. Nada mais.
Desconhecida do universo cultural da cidade e em sete meses de desGoverno, não ocorreu um movimento no sentido de sua apresentação para a cidade. Enfim, alguém sabe seu nome e a conhece? Seria mais do que interessante conhecer o seu envolvimento, por exemplo, o que está sendo feito com o projeto citado, o Ferrovia para Todos. Bauru vivencia um momento nada auspicioso, mas se atentem para algo. A atual alcaide é muito ligada ao ainda presidente, o ex-capitão e assim sendo, já que possuem afinidade ideológica e de métodos, o mínimo seria uma conversa a respeito do que o Governo Federal poderia fazer pelo projeto. Será que algo neste sentido foi pensado? Sei não, pois se nem apresentada para a cidade, a diretora foi, quanto menos estar inteirada e agindo em prol de resolver pendências da pasta. Assim sendo, não espero que isso ocorra, mas a questão do Patrimônio Cultural em Bauru deve merecer muita atenção por parte dos dirigentes culturais. Temos várias edificações sob os cuidados públicos e pouca coisa sendo feita. A Casa dos Pioneiros rui em praça pública e nada se faz, a Estação da NOB agora interditada, sem um trinco em suas estruturas e nada li dessa diretora a respeito. Precisamos conhecer seus planos, o que faz, como faz e o que já fez nestes sete meses no cargo. O tempo urge, a Maria Fumaça poderia ter seu funcionamento agilizado, mas para tanto, precisa ao menos existir um plano, estratégia para devolvê-la aos trilhos. Impossível ver a cidade no marasmo administrativo atual e continuar inerte, quieto, calado e sem se manifestar. Gostaria imensamente de conhecer a diretora, ou ao menos tomar conhecimento do seu nome, seu currículo, pois não consta em nenhuma publicação oficial da Prefeitura – nem o dela, nem da outra Diretora, a de Ação Cultural. Vamos ficar sem tomar conhecimento de quem ocupa a pasta até quando? Até o final da atual administração? O máximo que consegui sobre ela - e contado sob sigilo - é tratar-se de uma portuguesa e de Birigui. Muito pouco.
CENTRÃO FARDADO
Chegou a hora de encurralar a turma do "centrão fardado", a de quepe e coturno que faz a festa com os cargos e verbas distribuídos pelo ex-capitão, até então também presidente da República. Destituir os golpistas, como o ministro Braga neto que, pelo visto, não aceita ver a CPI da Covid na cola dos militares. Ele precisa entender que, ninguém está na cola dos militares e sim, somente, na cola dos que cometem irregularidades e se militares cometem, o tratamento e procedimento para com estes deve ser o mesmo para o dos pobres mortais. Ainda é tempo de recuperarmos o que resta de bom senso e mudarmos a história, mostrando o nosso repúdio inequívoco a esse período nebuloso que o país vive. Todas as máscaras estão caindo, especialmente para aqueles que preferiram enxergar a realidade pelas lentes do autoritarismo, preconceito e fundamentalismo.
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