COMO PODE? NA BAURU DOS ÚLTIMOS TEMPOS TUDO É MAIS DO QUE POSSÍVELRelembremos bocadinho da história. Em 2021, portanto, menos de quatro anos atrás, dentro da primeira administração da alcaide Suéllen Rosin, a Receita Federal doou para a Prefeitura Municipal de Bauru mais de 400 celulares, que haviam sido apreendidos em suas operações. O feito ocorreu com certo alarde. Do Intagram Debauruzando algo interessante: "Dois anos depois, ninguém sabe, ninguém viu. Nem a própria prefeitura! A CEI descobriu que:
• Não há registro de quem recebeu os aparelhos

• Não tem documento comprovando o destino


• Só se tem ideia de onde foram parar mais ou menos 200 celulares (o resto evaporou!)


Ah, e detalhe: o Fundo Social não cadastrou os aparelhos como patrimônio público. Prestação de contas? Só se for de outro município… E os sumiços não param por aí! Pneus, veículos e sabe-se lá o que mais… tudo no modo invisível".
O assunto voltou à tona dias atrás em Bauru, foi novamente tema de muitas conversações e passados mais alguns dias, tudo volta ao esquecimento. Guardião, o super-herói bauruense que não deixa coisas como essa cairem no esquecimento, está fazendo averiguações por conta própria, ainda sem conclusões e dá seu pitaco sobre o tema. "Em Bauru, se deixar, muita coisa acaba por cair logo no esquecimento. Essa CEI mesmo, que terminou sem uma definição sobre o tema tratado, ou seja, tivemos ou não itens públicos desviados para a igreja da família da alcaide Suéllen? E antes disso, esse caso dos celulares é mais do que estranho. Pelo que se sabe, dos 400, pelos menos uns 200 foram localizados, mas a outra metade continua com destino incerto e não sabido. Vejo isso como um tema que não podee cair nos esquecimento. Teriam sido abduzidos por alguma entidade maligna?".
E Guardião volta à carga: "Qualquer Prefeitura do mundo teria o máximo de interesse em explicar e resolver a questão, até porque isso se não for explicado pode se - se já não o é - transformar num rumoroso caso de polícia. E como age a Prefeitura de Bauru? Por enquanto, muito pouco resultado prático. E quanto mais demoram para explicar, mais rumores surgem e conversinhas desencontradas pipocam pelas esquinas da cidade. O assunto viralizou nas rodas de discussão da cidade. Lembram-se de quando aquele cargueiro despejou nas águas do Rio de Janeiro milhares de latas de maconha e elas viraram folclore na cidade e no país. Muitos faziam questão de dizer ter conseguido uma das latas. Pois bem, por aqui os tais celulares estão na boca do povo, em algo quase igual as tais latas. Isso pega mal para uma administração. Creio que, deveria já estar disponibilizado e atuando dentro da estrutura da Prefeitura uma equipe de busca, espécie de S.W.A.T., onde não só averiguariam, como descobririam e revelariam os resultados. Poderiam, por minha sugestão, estabelecermos um grande placar em praça pública, um outdoor lá na Praça Rui Barbosa e a cada dia irmos vendo quantos mais localizados e assim dando baixa. Fazendo isso, a Prefeitura demonstraria interesse absoluto na solução do sumiço".
Guardião não é irônico e sim, está em busca de uma solução definitiva para o problema e desta forma lança, sem cobrar nada, use seja, sem custos de consultoria, sugestões aplicáveis e gostaria que, as mesmas pudessem chegar a quem de direito dentro da Prefeitura está encarregado de efetuar a contagem final dos aparelhos. "Até a presente data, não sabemos o nome dos encarregados para essa tarefa e quando isso for informado, de minha parte, poderei auxiliá-los com muitas outras ideias de como localizar os desaparecidos. Tenho várias". Como sabe-se, Guardião é sempre muito interessado em resolver pendengas envolvendo o bom nome desta cidade varonil, também denominada por alguns como Terra do Sanduíche.
Obs.: Guardião é realizado de forma presencial, sem utilização de IA - Inteligência Artificial, objeto do traço do artista do desenho, Leandro Gonçalez, com pitacos escrevinhativos do mafuento HPA.
Nenhum comentário:
Postar um comentário