sábado, 27 de fevereiro de 2016

O QUE FAZER EM BAURU E NAS REDONDEZAS (73)


ALGO DO QUE OUÇO E INDICO NA RÁDIO BAURUENSE - MÚSICA LIGEIRA



Nem é preciso ficar repetindo que a rádio Unesp FM de Bauru é a melhor que temos. Não me canso de repetir: Bauru é privilegiada por ter uma rádio nesses moldes. Um luxo, sofiscada no exato ponto, bela, singela, sublime, esbelta, radiante, cativante... Viajo em suas ondas. São tantos os motivos para estar sintonizado nela noite e dia. Tantos amigos por lá, gente como Wellington Leite e tantos outros e outras. Maravilham meus dias. Mas hoje, quero ir um pouco além da puxação de saco, costumeira no meu caso, pois gosto muito do que ali ouço. Só saio dela para ouvir noticiários e futebol em outras, mas confesso, volto logo.

Quero escrever umas poucas, muito breves linhas de um programa que ouço já faz tempo, o MÚSICA LIGEIRA, apresentado pelo JOÃO FLÁVIO LIMA. Primeiro informo não conhecer pessoalmente o João, esse que maravilhosamente apresenta o programa. Gosto demais do jeitão irreverente como apresenta suas atrações musicais, sempre cheio de boas informações adicionais. João possui um jeito ligeiro, maneiro, malemolente e cheio de traquejos, desses envolventes. Pode até transparecer prepotência no jeito amalandreado da fala, mas acredito que, como é bom de ouvido, pelo bom gosto demonstrado, deve ser também de ouvir indicações outras. E tem um bom gosto musical de encher os olhos, multiplo, sem exageros. Percebo que o programa é a sua cara. Apresenta raridades e novidades como se estivesse numa festa de fundo de quintal e ali falando naquela linguagem pros amigos mais chegados. E de sua verve saem indicações valiosas de boa música espalhada pelo mundo todo.

Cada novo programa é sempre cheio de boas novidades. Impossível não ouvir a cada semana e com uma bloquinho de papel grudado no rádio, tudo para ir anotando algumas das belezuras ali expostas.
Outro dia quase bati o carro, pois estava rodando pela aí e ele lá apresentando uma novidade para mim, um latino de encher os olhos. Tentei anotar o nome do gajo com o carro em movimento, tudo para não esquecer a dica. É isso, o programa do João está completando anos, exatos DEZ anos de vida e como gosto muito, quis deixar uma acarinhamento especial por tudo o que tenho ouvido de sonoridades a deliciar meus ouvidos. Gosto dessa universalidade musical ligeira e quando posso ouço na sexta e depois as duas reapresentações.

João, valeu pelos dez, siga em frente, teu programa vale muito a pena nessa fuga de uma mesmice hoje quase (ainda bem) predominante na imensa maioria das rádios brasileiras. Você só podia estar aí mesmo na Unesp FM, uma com a cara do seu programa. Gosto muito e indico para ouvidos dispostos a enxergar o belo na novidade e não na repetição abestalhada de hoje em dia. Programas dessa laia engrandecem o rádio, dignificam qualquer dial. Vou continuar seguindo junto. No mais, qualquer dia a gente se tromba por aí e quero te mostrar umas novidades que possuo aqui no mafuá, afinal sou colecionador de LP/CDs e afins.



ACORDO E VEJO MEU BAITA AMIGO NA PRIMEIRA PÁGINA DO JORNAL DA CIDADE
E não era nada sobre nota policial, política, social, comercial, muito menos dentro do que mais estamos acostumados a sair fazendo hoje em dia, principalmente pelas redes sociais, se digladiando sobre questiúnculas de rebate ao ódio espalhado pelas ruas. 

Oscar Sobrinho versava sobre o Oscar, o outro, o do cinema, que não assisto mais já faz tempo e descubro, ele também não. Vale por ver o amigo lembrado e pelas belas indicações cinematorgráficas feitas pelo gajo. Ele, como bom pioneiro tomateiro juramentado, deixa claro e tão evidente em tão poucas linhas dos motivos de o ter na mais alta consideração. VivaOscar Fernandes da Cunha, um baita de um sujeito, não só pelo avantajado tamanho (altura e largura), mas pelo imenso coração humanitário, venerador dos bons santos e causas, degustador da boa bebida e hoje um também sapiente fazedor de pratos, construtor de paladares e sabores. Esse Oscar merece mesmo os píncaros da glória!!!

HPA - bom sábado a tudo, todas e todos.

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