Não posso dizer ser este procedimento algo europeu, pois já presenciei algo de igual teor no Brasil ou qualquer outro lugar. Enfim, procedimentos assim engrandecem o ser humano e o dignificam. Sabe o que aconteceu? Estabeleci desde o momento da devolução do dinheiro num envelope do hotel, uma empatia diferenciada com o José Miguel, funcionário do Hotel Cervantes, de Sevilha. Escrevo este texto, ele pede para lhe mostar, pois quer compartilhar, principalmente com os endereços eletrônicos do hotel. Escrevo só para demonstrar o quanto ainda existe de gestos solidários, mesmo neste pega pra capar que é o mundo capitalista. Sairei de Sevilha com essa boa lembrança, de Ana me ironizando por ter perdido a grana e logo a seguir, essa boa surpresa, comtudo no seu devido lugar. Eu descuidado, em alguns momentos, sou contemplado com gestos como este.
NA DESPEDIDA DE SEVILHA...
Jantar no La Jaula de Papel, na praça da Laranja e ao final, um cantante sevilhano num canto espalha sua música, Léo, 38 anos, rodando o mundo a cantar, dois anos de Brasil, desde Manaus a Porto Alegre, relembra com Ana dos Tribalhistas. Cantam juntos e depois seguimos abraçados para o hotel. Amanhã seguimos pra Lisboa. Esses encontros pelas ruas são o que mais gostamos. Provocamos alguns e o retorno é sempre muito bom. Entre os músicos cantando pelas calles européis, deu pra notar que, Os Tribalistas são por demais conhecidos.
Jantar no La Jaula de Papel, na praça da Laranja e ao final, um cantante sevilhano num canto espalha sua música, Léo, 38 anos, rodando o mundo a cantar, dois anos de Brasil, desde Manaus a Porto Alegre, relembra com Ana dos Tribalhistas. Cantam juntos e depois seguimos abraçados para o hotel. Amanhã seguimos pra Lisboa. Esses encontros pelas ruas são o que mais gostamos. Provocamos alguns e o retorno é sempre muito bom. Entre os músicos cantando pelas calles européis, deu pra notar que, Os Tribalistas são por demais conhecidos.
Uma das gravações:
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