MAIS UMA DE BAURU, SEMPRE NAS PARADAS DE SUCESSO"Os quadros, as bebidas e o boné trumpista de Nelson Wilians: o que a PF apreendeu na mansão do advogado da ostentação, suspeito de ter lavado dinheiro para um dos principais investigados no escândalo do INSS", por Breno Pires, jornalista da revista Piauí e contando algo sobre o idolatrado por alguns em Bauru, o advogado Nelson Wilians. É ver, ou melhor, ler para crer. Até pouco tempo, numa famosa imobiliária da cidade, um imenso adesivo em seu vidro frontal, apregoava algo o endeusando.
Leia: https://piaui.co/3VeJJJC
"Festa de de boas vindas do JPT, para os 40 brasileiros que chegam em Wuhan para estudar chinês no Instituto Confucio", Paloma Viotto, filha da Neli Maria Fonseca Viotto, estudante bauruense festejando com grupo de brasileiros, todos estudando na China, a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Neli conta algo maisd da façanha da filhona: "A Paloma me da orgulho, a Juventude do Partido dos Trabalhadores(JPT) de Wuhan está desenvolvendo projetos maravilhosos...".
Assista os dois vídeos enviado por Paloma para a mãe e compartilhados por mim:
https://web.facebook.com/henrique.perazzideaquino/posts/pfbid02mqGVTUYRNdDZfFVtF12eKRdtCgTYPRW9X9JCmtbErCvekdamRmWDgd7GJnzSX54nl
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PALOMA E SUA MÃE, NELI. |
Em alguns momentos, a vida política bauruense é mais que uma piada pronta. Foi aprovado tempos atrás o título de Cidadão Bauruense para o, naquele momento, investigado, mas já com muitos processos nos costados, o ex-presidente Jair Bolsonaro. Antes, ocorreu outra tentativa, rechaçada e diante da insistência do vereador Eduardo Borgo, agindo com a clara intenção de receber holofotes pelo feito, a aprovação ocorreu e poucos foram contrários. Vergonha mais que estabelecida, algo a depreciar ainda mais o legislativo municipal. E o títullo foi aprovado, para este ser ignóbil, que nunca aqui veio e nem nunca fez nada em prol desta cidade. Tudo bajulação, eivada pelos seus admiradores e asseclas.
Só que, neste exato momento, o dito cujo já foi condenado, daí, a vergonha é ampliada. Tomando a iniciativa, o inquieto Pedro Valentim, entra com ofício da Câmara dos vereadores local, solicitando a revovagção do título, algo mais do que normal e natural, uma vez que, não ficaria nada bom estarmos concedendo honrarias para condenados, ainda mais deste quilate, golpista e com muito mais desonrarias aguardando julgamento. Outras iniciativas deverão acontecer e essa em especial, deverá merecer já na próxima sessão, segunda, 15/09, a verificação de como será tratada por aqueles que, até o presente momento estiveram quase que na totalidade apoiando tudo o que faz a performática e fundamentalista alcaide, também dita por mim com IncomPrefeita, Suéllen Rosin, mais o desGovernador Tarcisio de Freitas. Vergonha por vergonha, essa não será a primeira, nem a última.
Engraçado é o hilário da situação, merecedora de adentrar com louvor no FEBEAPÁ - Festival de Besteiras que assola o País, obra imortal da verve de Sergio Porto, o Stanislaw Ponte Preta. A Bauru política de hoje merece mais que um capítulo, tal a continuidade de barbaridades perpetradas pelos 17 x 4, a contagem dos votos da atual legislatura. Este só mais um capítulo. O ofício protocolado por Valentim deve merecer atenção especial ou mereamente ser ignorado. Neste caso, estarão os vereadores dando mais uma demonstração de continuarem apoiando quem agora já não é mais réu, mas condenado. E dai, a vereança apóia algo ilegal, apóia cegamente o condenado capiroto? Ansioso, aguardo como o assunto será tratado pela presidência da Casa, agora comenadada por Marcos Antonio de Souza, que se di anti Bolsonaro, mas segue com ligação umbilical com Suéllen e o segmento mais retrógrado na cidade. Já separei saco de pipocas para assistir a pantomina. Até porque, em outras duas ocasiões, como demonstra Valentim em sua petição, por duas vezses, título dados foram cancelados. Como agirão agora diante de um condenado e com muita culpa no cartório?
O BRASIL TEVE SUCESSO ONDE A AMÉRICA FALHOU
"Lúcido e oportuno o artigo de opinião publicado pelo The New York Times sobre a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro. Ele leva a assinatura de Steven Levitsky, autor de "Como as Democracias Morrem" e professor de Harvard, e Filipe Campante, professor da universidade Johns Hopkins. Eles destacam que o Brasil teve sucesso e os Estados Unidos falharam em proteger a democracia e em responsabilizar Trump por sua tentativa de reverter a eleição de 2020. Os dois professores elogiaram a firmeza com que os juízes do STF trataram a gravidade da denúncia contra Bolsonaro e concluíram que o “governo atual dos EUA está punindo os brasileiros por fazerem algo que os americanos deveriam ter feito, mas não fizeram: responsabilizar um ex-presidente por tentar reverter uma eleição", por Eduardo Matarazzo Suplicy.
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