BLOGS DO ALÉM
Sou sempre favorável a não sisudez. Blogs são páginas pessoais, contendo algo sobre quem as escreve. Fujo das escritas com ácidez além da conta. Idéia mais do que original quem teve foi VITOR KNIJNIK, com o seu BLOGS DO ALÉM 
(http://www.blogsdoalem.com.br/). Ele publica toda semana na revista Carta Capital uma página com um suposto blog de alguém famoso que já tenha partido dessa. Tenho encontrado algo de grande humor nos seus escritos. Vale a pena dar uma espiada em algumas. Na última a do PLATÃO, 
num cantinho um diálogo que merece ser reproduzido: "Sócrates: -O que é um livro?. Platão: O livro é um mestre que fala, mas que não responde. Sócrates: E o blog?. Platão: Um 
mestre que responde, mas que em geral não sabe o que fala". Não adentre essas páginas com preconceitos. Vá a elas despretenciosamente, pois dessa forma irá passar bons momentos. Foi o que fiz ao ler algo sobre Tim Maia, Kafka, Che, Noel, Borges, Nietsche, Hitler, Mao, Pessoa, Nostradamus e tantos outros. Ótimo para curar crises de mal humor.
(http://www.blogsdoalem.com.br/). Ele publica toda semana na revista Carta Capital uma página com um suposto blog de alguém famoso que já tenha partido dessa. Tenho encontrado algo de grande humor nos seus escritos. Vale a pena dar uma espiada em algumas. Na última a do PLATÃO, 
num cantinho um diálogo que merece ser reproduzido: "Sócrates: -O que é um livro?. Platão: O livro é um mestre que fala, mas que não responde. Sócrates: E o blog?. Platão: Um 
mestre que responde, mas que em geral não sabe o que fala". Não adentre essas páginas com preconceitos. Vá a elas despretenciosamente, pois dessa forma irá passar bons momentos. Foi o que fiz ao ler algo sobre Tim Maia, Kafka, Che, Noel, Borges, Nietsche, Hitler, Mao, Pessoa, Nostradamus e tantos outros. Ótimo para curar crises de mal humor.UM COMENTÁRIO SOBRE MEU NOME NA COLUNA "BASTIDORES" DO BOM DIA
Como todos sabem não estou mais na Secretaria de Cultura de Bauru. Sai 
sem traumas, após 4 anos por lá. Saio numa boa e sei que o grupo que agora chega, o faz com o mesmo ímpeto em acertar, que tínhamos lá atrás. No sábado vou para a manifestação de repúdio à invasão da Palestina, lá no Calçadão. Um jornalista do Bom Dia me faz algumas perguntas sobre a manifestação. Respondo e na edição de domingo, quatro notinhas sobre o Ato nas ruas, só que na minha uma apimentada desnecessária, com uma fala entre aspas de uma suposta explicação que o motivo de minha saída foram divergências políticas com o grupo que assumiu a pasta: "Sempre fizemos oposição a eles, seria incoerente ficar". Ficou chato e fora do contexto, pois a exoneração é natural e foi feita sem problemas. Minha intenção é não provocar ninguém. Fiz meu trabalho, assim como farão o deles. Provocações nesse momento não são bem vindas. Parece despeito. Não nutro esse sentimento e deixo claro isso a todos. Torço para que tudo dê certo por lá. Toco minha vida do lado de cá e sempre que puder, estarei pronto para contribuir. Não peço retificação de nada junto ao jornal. O faço aqui, pois acho louvável deixar claro meu posicionamento.
sem traumas, após 4 anos por lá. Saio numa boa e sei que o grupo que agora chega, o faz com o mesmo ímpeto em acertar, que tínhamos lá atrás. No sábado vou para a manifestação de repúdio à invasão da Palestina, lá no Calçadão. Um jornalista do Bom Dia me faz algumas perguntas sobre a manifestação. Respondo e na edição de domingo, quatro notinhas sobre o Ato nas ruas, só que na minha uma apimentada desnecessária, com uma fala entre aspas de uma suposta explicação que o motivo de minha saída foram divergências políticas com o grupo que assumiu a pasta: "Sempre fizemos oposição a eles, seria incoerente ficar". Ficou chato e fora do contexto, pois a exoneração é natural e foi feita sem problemas. Minha intenção é não provocar ninguém. Fiz meu trabalho, assim como farão o deles. Provocações nesse momento não são bem vindas. Parece despeito. Não nutro esse sentimento e deixo claro isso a todos. Torço para que tudo dê certo por lá. Toco minha vida do lado de cá e sempre que puder, estarei pronto para contribuir. Não peço retificação de nada junto ao jornal. O faço aqui, pois acho louvável deixar claro meu posicionamento.
7 comentários:
MEUS CAROS E DILETOS AMIGOS FREQUENTADORES DESSE BLOG:
Quando escrevi o texto de ontem, a grande maioria sabe muito bem, o fiz somente com um intuito: sai numa boa, venceu meu tempo, fui embora e não tenho intenção nenhuma de sair atirando. Acho desnecessário isso, pois se existem divergências, não quero discutí-las nesse momento. Se fizer agora, podem alegar despeito de minha parte. Bato na mesma tecla do texto de ontem, o jornal, na figurado jornalista Zanelatto apimentou desnecessariamente o assunto. Parece isso ser da sua prática jornalistica. Ele te entrevista sobre um tema, faz várias perguntas e depois, quando as notinhas no jornal saem publicada, em número de 4, sobre outro assunto, num deles, ele cutuca algo desnecessário, sem sentido e provando mais uma vez, uma prática conhecida de todos.
Leio jornais desde meus tempos de moleque. Conheço um timaço de gente respeitável que não precisa disso para impor respeito, credibilidade, essas coisas. São éticos, coerentes, texto primoroso, entendem o outro lado e o respeita. Posso citar de memória uma pá de gente assim, como posso também citar outros tantos que fazem de tudo para aparecer, para procurarem pelo em ovo, só para tentarem a todo custo se manterem como polemistas, essas coisas tão desnecessárias. Jornalismo eu gosto muito, mas de outra forma.
Tudo isso porque sai hoje no Bom Dia nova nota, dessa vez com um título totalmente descabido, TUCANADA, com o seguinte texto: "Depois de dizer que deixou a Secretaria da Cultura porque "sempre fizemos oposição a eles, seria incoerente ficar", o historiador Henrique Perazzi tentou justificar ontem a frase dizendo que ela foi publicada fora do contexto e "ficou chato". Ele também alega que o BOM DIA apimentou a declaração".
Pra que isso? Tão desnecessária quanto a nota anterior, tão sem conteúdo e tão sem sentido. Não cita minha justificativa de que esse não é o momento para cutucar ninguém, prefere dar a esticada e com certeza deve estar ligando para o outro lado, buscando dar sequência na besteirada mal começada. Tô fora, procure outro para desaguar sua falta de sensibilidade e incompreensão do momento e das pessoas. Entendo cada vez mais, os motivos porque muitos se recusam a dar entrevista para esse jornalista. Para ele, um recadinho, busque pauta mais atraente, assunto mais interessante e me deixe tocar minha vida.
Era isso. Será que preciso voltar novamente a esse assunto? Em tempo: Recomecei meu trabalho, viajei hoje o dia todo, cheguei nesse momento em casa (quase 20h) e só agora fui ler o jornal. Gosto de muita gente lá dentro da redação do BOM DIA, mas esse cara, não sei por que lá cargas d'água tem uma fixação em pegar no pé indevidamente de pessoas, questões, temas menores. Tem muito a aprender e, com certeza, aprenderá. Posso emprestar um livrinho do Cláudio Abramo para ele. Será que ele já leu? Tenho aqui no mafuá. Empresto, mas só se garantir que devolve.
Abraços a todos. Vou jantar, pois a fome da estrada bateu forte...
Henrique P. de Aquino
AMIGOS DO BLOG:
Volto a postar um texto pessoal sobre esse assunto. Ontem, postei algo um tanto longo, meio no estilo desabafo e quero rever alguns pontos, pois exagerei. Acho salutar fazer isso, reconhecer erros. Peguei pesado e faço minha "mea culpa". Fui entrevistado e dentre as perguntas, mesmo não me lembrando disso, devo ter tocado no assunto de minha saída. E se respondi algo da forma como foi publicado, por que o jornalista não deveria ter publicado? E se o fez qual o seu erro? Peixe morre pela boca, se falei algo que não deveria ter falado naquele momento, problema meu. Era isso. Nem conheço o Zanelatto e reconheço minha grosseria, também desnecessária na resposta. Faço outro desabafo: não queria, não tinha intenção de tecer comentário nenhum sobre problemas com pessoas e o partido que assume a Cultura. Não queria atirar a primeira pedra. Preferia ter ficado na minha, mas se agi precipitadamente, o mal estar já está lançado, nada mais a fazer. Queria me resguardar, para se ocorresse algo de lá para cá, aí sim, estaria pronto para iniciar um debate da forma como ele se viesse.
Para finalizar, proponho um armistício ao jornalista: O livro do Cláudio Abramo te empresto quando quizer, se ele te for útil e não se conversa sobre prazo de devolução.
Abraços a todos e vamos ao trabalho, que do lado de cá, continua mais intenso do que nunca.
HPA
Pô cara...
fiquei decepcionado... fugiu da raia?
Aliás, com relação a Cultura: quem indicou vc e seus colegas para o Tuga?
MEU CARO ANÂONIMO:
Quem me convidou para trabalhar na Cultura foi o ex-secretário Vinagre. Devo o convite a ele. Convite aceito, trabalhei lá nesses 4 anos. Não se decepcione com nada, como eu não decepciono com aqueles que se dizem de esquerda e não o são. Agem fazendo acordos de bastidores com a parte contrária. Esse provocam um dano incomensurável para os que ainda insistem em lutar.
Um abraço
HPA
E quem convidou o Vinagre?
Ele tinha sido candidato a vereador pelo PSB, apoiado o pastor Valle e de repente o PSB indicou e o Tuga aceitou. Pelo que dizem nos bastidores foi o PSB que indicou a equipe de cultura no governo Tuga e depois se arrependeu.
É verdade?
Henrique
Não está na hora de você começar a revidar e dar nomes aos bois desses falsos moralistas, que insistem em ficar te cutucando por aqui.
Todos nós sabemos quem são. Conte com nosso apoio.
João Carlos
Para um anônimo que sabemos quem é, mas que não gosta de se identificar, prefere ficar nas sombras:
Verdade, o PSB teria a Cultura no Governo passado. Acho até que chegou a indicar nomes. Não participei dessa fase. Vc bem sabe disso, não? Fui convidado depois. Acho que está havendo uma dificuldade em lembrar de tudo o que tenha ocorrido. Acho que não foi o PSB que se arrependeu de nada. Acho que quem se arrependeu foi o Tuga, que rompeu com o partido, preferindo ficar com o Vinagre do que com o partido. Não foi assim? Essa história, vc bem sabe, eu não sei direito, não participei disso. Fui convidado para trabalhar e trabalhei. Não acho que as pessoas que são convidadas para trabalhar em cargos de comissão, como o fiz, necessariamente precisam ter vinculação com partidos. E se o partido não tiver quadros para preencher essas vagas? Gostei muito do nome do Aceituno. Ele não pertence a esse partido, nem fez campanha. Foi pela qualificação. Acho mais acertada essa forma. Ter que escolher dentre quado partidário fica muito limitado. Não acha? Achava que já tinhamos superado essa fase e novamente o que se discute na cidade é sobre gente que irá preencher vagas e tendo que ser da siglaque ocupa a Secretaria. Degradante isso. Bauru perde com isso.
Henrique, direto do mafua
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