BINHA E BORRACHA, SAMBISTAS DO “QUINTAL DO BRÁS” NA TERRA DO SAMBA
Algo que tenho muito orgulho foi ter incentivado o deslanchar do grupo de samba de raiz, Quintal do Brás aqui em Bauru. Durante meses, no ano de 2007, eles se apresentaram na parte interna do Centro Cultural, na área da cantina, junto ao Teatro Municipal. No auge, foram mais de quinhentas pessoas naquele diminuto espaço, sem um único incidente. O Quintal que já fazia certo sucesso na cidade acabou por ter difundido o seu trabalho e a partir daí não parou mais de se apresentar nos mais diferentes lugares. Com o sucesso, muitos dos seus integrantes passaram também a integrar outros grupos. O Quintal nunca parou, tanto que vez ou outra, ainda presencio apresentações deles espalhadas pela cidade. Qualquer dia desses publico aqui um longo texto falando de todos eles, rapaziada de fino trato.
No início desse ano dois dos seus integrantes originais, Binha e Borracha, o primeiro expert no cavaquinho e o segundo no violão sete cordas, foram para o Rio de Janeiro, onde a nata do choro está concentrada, para aperfeiçoarem os estudos na área musical. Num curso patrocinado pela UNIRIO, na Urca, (av. Pasteur, ali bem próximo do bondinho do Pão de Açucar), denominado “Curso Específico em Choro”, ambos estão entrando de vez no seleto grupo de chorões brasileiros. O curso pode ser conferido no http://www.escolaportatil.com.br/ . Foram por conta própria, com suas próprias economias, investindo no que mais gostam (e sabem) fazer.
Nesse começo de maio, Binha está de volta e Borracha ainda permanece até o começo de junho por lá. Binha me conta as novidades: “Além das aulas vi todo o pessoal do samba e do choro tocando. Chegamos a nos apresentar ali perto onde estávamos hospedados, próximos à Praça Tiradentes, nos bares da rua D. Pedro I. Estávamos num apartamento de um flautista, bem em frente ao teatro Carlos Gomes, onde a noite, ali no entorno, a nata do samba está reunida. Foram aulas e aprendizado vendo muita gente boa tocando ao vivo. Voltei para me recarregar, mas já tenho definido meus próximos passos. Volto para o Rio e vou buscar trilhar meu caminho dentro do que sei fazer”. Fico contente pelos dois e não vejo a hora de presenciar uma próxima apresentação de ambos, sambistas da melhor qualidade. O Quintal do Brás já exporta sambistas, minha gente!
Algo que tenho muito orgulho foi ter incentivado o deslanchar do grupo de samba de raiz, Quintal do Brás aqui em Bauru. Durante meses, no ano de 2007, eles se apresentaram na parte interna do Centro Cultural, na área da cantina, junto ao Teatro Municipal. No auge, foram mais de quinhentas pessoas naquele diminuto espaço, sem um único incidente. O Quintal que já fazia certo sucesso na cidade acabou por ter difundido o seu trabalho e a partir daí não parou mais de se apresentar nos mais diferentes lugares. Com o sucesso, muitos dos seus integrantes passaram também a integrar outros grupos. O Quintal nunca parou, tanto que vez ou outra, ainda presencio apresentações deles espalhadas pela cidade. Qualquer dia desses publico aqui um longo texto falando de todos eles, rapaziada de fino trato.
No início desse ano dois dos seus integrantes originais, Binha e Borracha, o primeiro expert no cavaquinho e o segundo no violão sete cordas, foram para o Rio de Janeiro, onde a nata do choro está concentrada, para aperfeiçoarem os estudos na área musical. Num curso patrocinado pela UNIRIO, na Urca, (av. Pasteur, ali bem próximo do bondinho do Pão de Açucar), denominado “Curso Específico em Choro”, ambos estão entrando de vez no seleto grupo de chorões brasileiros. O curso pode ser conferido no http://www.escolaportatil.com.br/ . Foram por conta própria, com suas próprias economias, investindo no que mais gostam (e sabem) fazer.
Nesse começo de maio, Binha está de volta e Borracha ainda permanece até o começo de junho por lá. Binha me conta as novidades: “Além das aulas vi todo o pessoal do samba e do choro tocando. Chegamos a nos apresentar ali perto onde estávamos hospedados, próximos à Praça Tiradentes, nos bares da rua D. Pedro I. Estávamos num apartamento de um flautista, bem em frente ao teatro Carlos Gomes, onde a noite, ali no entorno, a nata do samba está reunida. Foram aulas e aprendizado vendo muita gente boa tocando ao vivo. Voltei para me recarregar, mas já tenho definido meus próximos passos. Volto para o Rio e vou buscar trilhar meu caminho dentro do que sei fazer”. Fico contente pelos dois e não vejo a hora de presenciar uma próxima apresentação de ambos, sambistas da melhor qualidade. O Quintal do Brás já exporta sambistas, minha gente!
3 comentários:
OI, Henrique
Obrigada pelos comentários e o texto no seu blog. Gostaria apenas de informar que não somos patrocinados pela UNIRIO. Somos patrocinados pela Petrobrás e temos convênio com a UNIRIO onde a Escola Portátil é considerada como um curso de extensão.
Se você puder acertar isso no seu texto.
Beijos
Márcia Villar
Escola Portátil de Música
Grande Henrinque,
obrigado pelas palavras aí e pela força,tu sabe q tem grande contribuição na nossa história musical.
Se vc puder chegar aqui no Rio no sábado,vc vai presenciar uma grande roda de choro,q acontecerá aqui onde a gente ta morando,faz uma força aí,pra chegar aqui no sábado.
Abraço...
Borracha.
mto legal sua materia e essa roda de samba, mais ai, eu estou inalgurando um bar e gostaria mto q o grupo quintal do braz podesse vir no dia para inalguralo, qria saber como entrar em contato com eles, meu email é henrique.hac@hotmail.com e meu cel é 97814596 ,jau, no dia 8 de agosto, aguardo resposta, blza
valeu!!!!!!!!!!!
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