XIXI NO BANHO, PREGAÇÃO DIZIMAL, MARIZA BASSO E A PLANTA CUBANA
Aqui em casa o cheiro do banheiro está insuportável, pois seguindo recomendação do SOS Mata Atlântica e do vereador tucano Mantovani, faço xixi seguidamente no pé, ou melhor, no ralo do banheiro na hora do banho ( site na internet: http://www.xixinobanho.org.br/). Tomo banho ouvindo rádio logo cedo, mal termina o noticiário numa AM e molhado não mudo o dial. Ouço uma ladainha que abomino: “Vinte, trinta, cinqüenta, cem reais, tudo pode ser pago através de Boleto Bancário. Você paga numa casa lotérica, mas não se esqueça de trazer o comprovante até nós. Escreva no verso o seu nome para podermos incluir você no livro das orações da igreja. Eu gostaria da atenção do sr e da sra por um breve minuto. Venham para uma reunião voltada para aqueles que passam por problemas financeiros. Você que tem processos na justiça. Você que tem vergonha de sua situação financeira. Nessa sexta... Diga bem alto, eu não aceito mais viver a situação que estou vivendo”. Não agüento, vou mudar a estação e derrubo o rádio na água, quebro o dito cujo. Com certeza deve ter sido praga por ter investido contra a pregação. Acabo urinando além da conta e no pé. No final do dia, na primeira reunião do novo CODEPAC, ouço de um arquiteto algo sobre um igrejão recém construído no centro da cidade, a me deixar deverasmente contente: “Não sei como ainda se aprova algo nesse sentido a descaracterizar todo o centro de uma cidade? Não se mantém em pé nossas antigas fachadas, mas levantam-se essas aberrações”. Concordo.
Viajo o dia todo e na volta vou só ao SESC. Queria rever o trabalho da Mariza Basso (http://www.marizabasso.com.br/), nossa internacional atriz, agora sob direção de produção do Kim Junior. Revejo também Júlio, um ótimo ator mímico, que exercitou muito suas acrobacias, num passado distante no Caminhão Palco da Cultura. Acabam de voltar de viagem de 30 dias pela Argentina, com agenda cheia em festivais teatrais. Contam-me da Patagônia. Estão no SESC Bauru até 26/06 apresentando o lindo “Circo dos Objetos”. Após o espetáculo deles vamos todos bebericar vendo o show de viola caipira do araraquarense Rodrigo Zanc, na área de convivência. Mariza e eu relembramos algo recente, quando foi até a Secretaria Municipal de Cultura falar do seu trabalho, sendo recebida pela nova assessora de imprensa do local. “O acontecido já entrou para o folclore cultural da cidade, pois sem me conhecer, disse que estaria encaminhando algo para os jornais, que sairia uma notinha na coluna social do jornal e que isso era um luxo, algo para me deixar satisfeitíssima. Espumei e me retirei sem olhar para trás. Kim voltou lá com um calhamaço, uma caixa cheia de recortes da imprensa do país todo, alguns de vários países. Um outro assessor, ex-secretário recebeu o Kim e juntos riram da inabilidade verificada no contato com os artistas”, me relata. Ela não pode me ver, logo passamos a relembrar a ocorrência, já nos anais do folclore cultural da cidade. Pura Lei de Murphy: "Se estava ruim, pior pode ficar".
Viajo o dia todo e na volta vou só ao SESC. Queria rever o trabalho da Mariza Basso (http://www.marizabasso.com.br/), nossa internacional atriz, agora sob direção de produção do Kim Junior. Revejo também Júlio, um ótimo ator mímico, que exercitou muito suas acrobacias, num passado distante no Caminhão Palco da Cultura. Acabam de voltar de viagem de 30 dias pela Argentina, com agenda cheia em festivais teatrais. Contam-me da Patagônia. Estão no SESC Bauru até 26/06 apresentando o lindo “Circo dos Objetos”. Após o espetáculo deles vamos todos bebericar vendo o show de viola caipira do araraquarense Rodrigo Zanc, na área de convivência. Mariza e eu relembramos algo recente, quando foi até a Secretaria Municipal de Cultura falar do seu trabalho, sendo recebida pela nova assessora de imprensa do local. “O acontecido já entrou para o folclore cultural da cidade, pois sem me conhecer, disse que estaria encaminhando algo para os jornais, que sairia uma notinha na coluna social do jornal e que isso era um luxo, algo para me deixar satisfeitíssima. Espumei e me retirei sem olhar para trás. Kim voltou lá com um calhamaço, uma caixa cheia de recortes da imprensa do país todo, alguns de vários países. Um outro assessor, ex-secretário recebeu o Kim e juntos riram da inabilidade verificada no contato com os artistas”, me relata. Ela não pode me ver, logo passamos a relembrar a ocorrência, já nos anais do folclore cultural da cidade. Pura Lei de Murphy: "Se estava ruim, pior pode ficar".
Por fim, como já relatei aqui anteriormente, o quarteirão defronte minha casa é reduto das árvores plantadas pela minha mãe. Hoje, após o pessoal da EMDURB fazer um limpeza geral na região, a calçada estava limpa, propícia para a chegada de mais uma árvore. Os trabalhadores prepararam o local e dessa vez a escolhida foi a ANACAYTA, cujas sementes recolhi em Havana, Cuba, em 25/03/2008 e estavam num vaso até então. Ouvi lá que é típica do Panamá, sendo sua árvore símbolo daquele país, muito frondosa com uma fruto de casca dura, no formato de um coração. Cubanas me disseram que existe até uma música em sua homenagem. Vou pesquisar (nada achei na internet com esse nome) e consultar a Hilda Marin, uma cubana de 80 anos, de férias em Bauru. Quando tiver mais detalhes volto ao assunto. Dessa eu cuidarei...
Um comentário:
HENRIQUE, essa sua história dos crentes me fez lembrar dessa piada:
Curpa dos crente...
Um bêbado chega ao bar e pede uma bebida.
Do seu lado uma senhora distinta querendo chamar a atenção do bêbado diz:
- O senhor sabia que o Brasil é o segundo país do mundo em consumo de álcool?
O bêbado responde:
- É curpa desses crente!!!
- Como culpa dos crentes? Os coitados nem sequer bebem álcool!!!
- Pois é, se eles bebesse um poquinho, nóis já tava em primero!!
Célia
Postar um comentário