Exposition au Grand Palais
Essa dupla de verdadeiros artistas italianos, Domenico Dolce & Stefano Gabbana possuem um dom de transformar vestimentas em verdadeiras obras de arte. Ana Bia previamente marcou a visita para essa manhã, 10h, até o Gran Palais presenciar o maravilhamento da "Du Cceurà la Main". O visualizado é impressionante e somente mesmo as fotos para representar o que ali tivemos a oportunidade de ver presencialmente. Encantadora exposição, feita em grande estilo, três andares de encher os olhos. E assim, no meio disso tudo, passamos nossa manhã desta quarta.
E PRA NÃO DIZER QUE LÁ NÃO ESTIVEMOS, EIS O SENA, NOTRE DAME E O SORVETE BERTILLON
A ida pra beirada do Sena é sempre inevitável em Paris. Revejo com saudade os bouquenistes, locais de antigos livreiros à margem do rio e hoje, nos mesmos locais só venda de souvenniers, nada mais. Livros deixaram de ali estar faz tempo. Atravessamos o rio, tiramos fotos e fomos espiar a igreja de Notre Dame. Impossível adentrá-la, pois as filas são imensas e as reservas feitas com muitos dias de antecedência e por mais tentado, ficamos na vontade. Do passeio ao sol - a temperatura milagrosamente subiu e já beira os 15º -, almoçamos num local escolhido a dedo por Ana Bia e lá, provo novamente o famoso sorvete da Bertillon - uma bolinha mequetréfica por 5 euros. Andamos, percorremos trilhas conhecidas e desconhecidas, compramos recuerdos, enfim, curtiumos até não mais poder o momento e o local. E depois nos bandeamos de metrô para outra visita. Tudo por aqui é feito merio que cronometrado, horário já definido e assim seguimos um roteiro previamente pensado. Vamos em frente, buscando renovar energias. O corpo sente, porém, resiste bravamente.
FALTA TRABALHO NA CÂMARA DE BAURU? A Câmara Municipal votará nesta quinta-feira (6), às 13h, um Projeto de Decreto Legislativo que propõe conceder o título de Cidadão Bauruense ao ex-presidente Jair Bolsonaro. A ida pra beirada do Sena é sempre inevitável em Paris. Revejo com saudade os bouquenistes, locais de antigos livreiros à margem do rio e hoje, nos mesmos locais só venda de souvenniers, nada mais. Livros deixaram de ali estar faz tempo. Atravessamos o rio, tiramos fotos e fomos espiar a igreja de Notre Dame. Impossível adentrá-la, pois as filas são imensas e as reservas feitas com muitos dias de antecedência e por mais tentado, ficamos na vontade. Do passeio ao sol - a temperatura milagrosamente subiu e já beira os 15º -, almoçamos num local escolhido a dedo por Ana Bia e lá, provo novamente o famoso sorvete da Bertillon - uma bolinha mequetréfica por 5 euros. Andamos, percorremos trilhas conhecidas e desconhecidas, compramos recuerdos, enfim, curtiumos até não mais poder o momento e o local. E depois nos bandeamos de metrô para outra visita. Tudo por aqui é feito merio que cronometrado, horário já definido e assim seguimos um roteiro previamente pensado. Vamos em frente, buscando renovar energias. O corpo sente, porém, resiste bravamente.
MUSEU DO LOUVRE COM CASAL DE BRASILEIROS E DEPOIS, ESTES NOS LEVARAM NUMA CASA TÍPICA, REDUTO DA BOÊMIA PARISIENSE
A tarde noite desta querta foi intensa. Ana Bia marcou encontro com casal brasileiro defronte a priâmide do Museu do Louvre. Havíamos comprado ingresso antecipdado para adentrar o concorrido museu para 16h e por lá, Angélia, colega de Design e seu marido, Helton Adverse, professor de Filosofia Política na UFMG. Enquanto as duas percorriam a exposição DESIGN DE MODA, eu e ele, travamops uma longa conversa nosso momento político. O tempo passou tão rápido, pois conciliar ambas as coisas é extremamente difícil, primeiro tudo ali no Louvre, diante de nossos olhos e eu tentando aproveitar deste outro momento, uma boa prosa com um estudioso dessas teorias todas filosóficas, voltando-as para o que acontece no mundo atual. Elas riram muito, pois se conheciam há cinco anos, nunca tendo a oportunidade de se encontrarem pessoalmente e isto se deu, pasmem, no Louvre.
Visitamos não só a exposição específica, como alguns dos corredores mais concorridos, com direito a novas fotos diante de algumas obras famosas, como a própia Monalisa. De lá, instigados por ele e quase já no horário de fechamento do Louvre, nos levaram para um restaurante que haviam conhecido, segundo ouviram, reduto da velha boêmia do jazz, anos 70/80. Na chegada não resisto e na parede, o registro de Simpé e Wolinski, magos do traço francês. A prosa continuou entre os quatro e pratos servidos, devorados, bom vinho à mesa, seguimos até o momento - mais um - de nos levarem para uma imensa livraria ali perto e de lá, cansados e já pensando no dia seguinte, voamos para o hotel. Tudo passa muito rapidamente por aqui, ainda mais faltando tão poucos dias para o retorno.
A tarde noite desta querta foi intensa. Ana Bia marcou encontro com casal brasileiro defronte a priâmide do Museu do Louvre. Havíamos comprado ingresso antecipdado para adentrar o concorrido museu para 16h e por lá, Angélia, colega de Design e seu marido, Helton Adverse, professor de Filosofia Política na UFMG. Enquanto as duas percorriam a exposição DESIGN DE MODA, eu e ele, travamops uma longa conversa nosso momento político. O tempo passou tão rápido, pois conciliar ambas as coisas é extremamente difícil, primeiro tudo ali no Louvre, diante de nossos olhos e eu tentando aproveitar deste outro momento, uma boa prosa com um estudioso dessas teorias todas filosóficas, voltando-as para o que acontece no mundo atual. Elas riram muito, pois se conheciam há cinco anos, nunca tendo a oportunidade de se encontrarem pessoalmente e isto se deu, pasmem, no Louvre.
Visitamos não só a exposição específica, como alguns dos corredores mais concorridos, com direito a novas fotos diante de algumas obras famosas, como a própia Monalisa. De lá, instigados por ele e quase já no horário de fechamento do Louvre, nos levaram para um restaurante que haviam conhecido, segundo ouviram, reduto da velha boêmia do jazz, anos 70/80. Na chegada não resisto e na parede, o registro de Simpé e Wolinski, magos do traço francês. A prosa continuou entre os quatro e pratos servidos, devorados, bom vinho à mesa, seguimos até o momento - mais um - de nos levarem para uma imensa livraria ali perto e de lá, cansados e já pensando no dia seguinte, voamos para o hotel. Tudo passa muito rapidamente por aqui, ainda mais faltando tão poucos dias para o retorno.
em Bauru a pouca vergonha continua
O CARA VAI SER PRESO, É INELEGÍVEL, NÃO FEZ NADA POR BAURU, MUITO MENOS PELO BRASIL, MILICIANO, ENVOLVIDO COM ATOS GOLPISTAS E EDUARDO BORGO QUER QUE SEJA APROVADO UM TÍTULO DE CIDADÃO BAURUENSE - ALÉM DISSO O CARA NUNCA PISOU OS PÉS EM BAURU.

A iniciativa, de autoria do vereador Eduardo Borgo (NOVO), tem gerado forte reação contrária da sociedade civil e de parlamentares opositores.
Bolsonaro, atualmente inelegível até 2030, é investigado por participação em um plano de golpe de Estado e por crimes como tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e deterioração de patrimônio público. Durante seu mandato, também foi amplamente criticado pela condução da pandemia de Covid-19, período em que o Brasil registrou mais de 700 mil mortes.
Movimentos sociais e políticos organizam um protesto contra a proposta em frente à Câmara, pedindo que os vereadores rejeitem o projeto. O objetivo é pressionar os parlamentares a focarem nas necessidades reais da população, em vez de pautas ideológicas.
A votação acontece nesta quarta-feira, às 13h, na Câmara Municipal de Bauru. A mobilização segue aberta para participação popular.

Leia em nosso site a nota completa sobre o ato
https://www.fmc-comunica.com.br/.../123-bauru-tem-ato...
Texto de Igor Fernandes, representante do PSOL Bauru.
Completo com comentário do jornalista Ricardo de Callis Pesce feito em minha postagem e refletindo como também entendo o desenrolar destes fatos: "Não investigaram os responsáveis pelos acampamentos e pelos financiamentos dos golpistas de Bauru e região. Eles se encheram de coragem para continuar a obra deletéria. O Direito não socorre a quem dorme".
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