MANIFESTOS, CARTA ABERTA E DILMISTAS NAS RUAS DE BAURU
Hoje, domingo, é um dia diferente em minha vida. Tinha um concurso para fazer numa distância de mais de 300 km. Deu tudo errado e não conseguir ir. Fiquei mal, mas aos poucos vou reestabelecendo o clima de que tem males que vem para o bem. Assimilei e para contornar meu estado, publico aqui as fotos da manifestação PRÓ-DILMA, ocorrida ontem na parte da manhã, no Calçadão da Batista, organizado pelos petistas da cidade, tendo como local justamente um já conhecido por todos, o da resistência, o cruzamento das ruas Batista com Treze de Maio, onde o vereador Roque Ferreira bate cartão todos os sábados expondo sua forma de atuação política. Estive por pouco tempo (estava ajudando no III Encontro Férreo) e registrei momentos de esperança estampado na fisionomia de todos. Alguns poderão dizer que a conjunção do presenciado ali foi um verdadeiro "balaio de gatos". Pode ser, mas a causa nesse momento é mais do que nobre. Primeiro temos que, unidos não deixar a direita retrógrada retornar ao poder e tranformar o país num latifúndio da elite. Abaixo reproduzo dois Manifestos, com gente que resiste (Os que sobraram...Chico, Eric, Oscar, Emir...) e por último uma carta do editor da Revista Brasileiros, que muito me emocionou. Leiam e vejam as fotos. E vamos todos para as ruas, pois a vitória ainda nos sorri.
1 - MANIFESTO DE ARTISTAS E INTELECTUAIS PRO DILMA
Nós, que no primeiro turno votamos em distintos candidatos e em diferentes partidos, nos unimos para apoiar Dilma Rousseff. Fazemos isso por sentir que é nosso dever somar forças para garantir os avanços alcançados. Para prosseguirmos juntos na construção de um país capaz de um crescimen to econômico que signifique desenvolvimento para todos, que preserve os bens e serviços da natureza, um país socialmente justo, que continue acelerando a inclusão social, que consolide, soberano, sua nova posição no cenário internacional. Um país que priorize a educação, a cultura, a sustentabilidade, a erradicação da miséria e da desiguladade social. Um país que preserve sua dignidade reconquistada. Entendemos que essas são condições essenciais para que seja possível atender às necessidades básicas do povo, fortalecer a cidadania, assegurar a cada brasileiro seus direitos fundamentais. Entendemos que é essencial seguir reconstruindo o Estado, para garantir o desenvolvimento sustentável, com justiça social e projeção de uma política externa soberana e solidária. Entendemos que, muito mais que uma candidatura, o que está em jogo é o que foi conquistado. Por tudo isso, declaramos, em conjunto, o apoio a Dilma Rousseff. É hora de unir nossas forças no segundo turno para garantir as conquistas e continuarmos na direção de uma sociedade justa, solidária e soberana.
Leonardo Boff / Chico Buarque / Fernando Morais / Emir Sader / Eric Nepumuceno e outros
2 - À NAÇÃO
Em uma democracia nenhum poder é soberano.
Soberano é o povo. É esse povo – o povo brasileiro – que irá expressar sua vontade soberana no próximo dia 3 de outubro, elegendo seu novo Presidente e 27 Governadores, renovando toda a Câmara de Deputados, Assembléias Legislativas e dois terços do Senado Federal. Antevendo um desastre eleitoral, setores da oposição têm buscado minimizar sua derrota, desqualificando a vitória que se anuncia dos candidatos da coalizão Para o Brasil Seguir Mudando, encabeçada por Dilma Rousseff. Em suas manifestações ecoam as campanhas dos anos 50 contra Getúlio Vargas e os argumentos que prepararam o Golpe de 1964. Não faltam críticas ao “populismo”, aos movimentos sociais, que apresentam como “aparelhados pelo Estado”, ou à ameaça de uma “República Sindicalista”, tantas vezes repetida em décadas passadas para justificar aventuras autoritárias.
O Presidente Lula e seu Governo beneficiam-se de ampla aprovação da sociedade brasileira. Inconformados com esse apoio, uma minoria com acesso aos meios, busca desqualificar esse povo, apresentando-o como “ignorante”, “anestesiado”ou “comprado pelas esmolas” dos programas sociais. Desacostumados com uma sociedade de direitos, confunde-na sempre com uma sociedade de favores e prebendas. O manto da democracia e do Estado de Direito com o qual pretendem encobrir seu conservadorismo não é capaz de ocultar a plumagem de uma Casa Grande inconformada com a emergência da Senzala na vida social e política do país nos últimos anos. A velha e reacionária UDN reaparece “sob nova direção”. Em nome da liberdade de imprensa querem suprimir a liberdade de expressão. A imprensa pode criticar, mas não quer ser criticada. É profundamente anti-democrático – totalitário mesmo – caracterizar qualquer crítica à imprensa como uma ameaça à liberdade de imprensa. Os meios de comunicação exerceram, nestes últimos oito anos, sua atividade sem nenhuma restrição por parte do Governo. Mesmo quando acusaram sem provas. Ou quando enxovalharam homens e mulheres sem oferecer-lhes direito de resposta. Ou, ainda,quando invadiram a privacidade e a família do próprio Presidente da República. A oposição está colhendo o que plantou nestes últimos anos. Sua inconformidade com o êxito do Governo Lula, levou-a à perplexidade. Sua incapacidade de oferecer à sociedade brasileira um projeto alternativo de Nação, confinou-a no gueto de um conservadorismo ressentido e arrogante. O Brasil passou por uma grande transformação. Retomou o crescimento. Distribuiu renda. Conseguiu combinar esses dois processos com a estabilidade macroeconômica e com a redução da vulnerabilidade externa. E – o que é mais importante – fez tudo isso com expansão da democracia e com uma presença soberana no mundo. Ninguém nos afastará desse caminho. Viva o povo brasileiro.
Leonardo Boff / Maria Conceição Tavares / Oscar Niemeyer / Marilena Chaui / José Luis Fiori / Emir Sader / Theotonio dos Santos / Fernando Morais / Eric Nepomuceno / Ivana Bentes / Hugo Carvana e outros
3 - Cuidado com as regras do jogo
Hélio Campos Mello -diretor de Redação da Revista Brasileiros
Meu filho me pergunta sobre as eleições. Ele ainda não vota, mas vive o tiroteio pré-eleitoral que chega também à escola. Explico, então, por que votei em quem votei. Digo que quero que se mantenha o ritmo de crescimento do País dos últimos anos. Que quero a manutenção da obra - que está em andamento - para a construção de uma sociedade livre, que seja mais justa e mais solidária. Digo ao meu filho que, pela minha formação e pela que procuro dar a ele, quero a continuação do trabalho que vem sendo feito para acabar com a pobreza. E, não fosse por princípios, só o fato de hoje eu ser empresário me obrigaria a ver com entusiasmo tudo isso, que é o que me possibilita viabilizar e fazer crescer a editora que publica esta revista. Digo a ele que sei que há muitos problemas, mas que acredito que também há muitas soluções. Que, sim, concordo, há muita bobagem sendo feita, mas que nossa obrigação é cobrar providências. Exigir soluções. Digo ao Felipe que votei em Dilma Rousseff, a candidata do Lula, e que vou repetir o voto no segundo turno. Explico a ele que assim o fiz porque espero que se dê continuidade a um trabalho e a um gerenciamento que permitiu o crescimento na área econômica e social. Que quero a continuação do respeito conquistado pelo Brasil no resto do mundo. Quero, por exemplo, viajar - como acontece agora, quando escrevo este texto de Frankfurt, na Alemanha, onde vim a uma feira de publicações - e ler, no Financial Times, bem destacada no meio de uma página, a frase: "Countries have been asking Brazil for advice on how it undertook its reforms". "Países têm se consultado com o Brasil sobre como ele procedeu a suas reformas", em um caderno especial sobre governança corporativa. Isso sem falar nas famosas capas da The Economist, como a do Cristo Redentor decolando, nem nas já rotineiras edições especiais que saíram e saem na imprensa internacional, sobre o Brasil, um País que hoje está muito além do samba e do futebol. Digo também que se ele se sentir convencido pelos meus argumentos, que ele chegue às suas próprias conclusões e que as defenda na escola. Que o faça com firmeza, mas com respeito em quem pensa diferente dele. E que tenha a tranquilidade de exigir que também sua opinião seja respeitada. E que o exija com clareza e firmeza. Digo, e ele sabe, que justamente isso é o que não está acontecendo nesse tiroteio pré-eleitoral que estamos assistindo. Há tudo menos clareza nessa guerra que tem como munição mensagens eletrônicas que se aproveitam do anonimato para criar boatos e espalhar mentiras das quais não há quem consiga se defender. Não há tranquilidade na decisão de um jornal em se vangloriar de assumir uma posição política e de declarar seu voto e, ao mesmo tempo, afastar, demitir, trocar - seja lá o que for - uma colaboradora que pensa e escreve de maneira diferente. Digo ao meu filho que esta revista que seu pai está construindo pretende manter o propósito de defender um Brasil que respeite as diferenças, coisa que faz desde seu primeiro número. Diferenças raciais, religiosas, de opinião, de opções sexuais e, principalmente neste momento, políticas. Acrescento que não é bom chegar a conclusões apressadas, movidas por informações dúbias ou não checadas. Como na questão do aborto que parece ter tirado votos da candidata Dilma. Digo que defendo que o que importa para um presidente não seriam suas posições de foro íntimo, mas sim, a sua disposição para aceitar opiniões diversas das suas ou mesmo ter a disposição de colocá-las em discussão. Fernando Henrique Cardoso, por exemplo, já pagou preço injusto pelo fato de ter sido induzido a declarar que não acreditava em Deus. Ou de não ter sido suficientemente claro sobre a questão. O que, digamos, tem pouca importância. Importância estava, sim, na disposição que ele mostrou ter, quando Presidente da República, própria de um democrata. Disposição que o postulante deve ter em promover o respeito em quem acredite e em quem não acredite em Deus. Em quem defenda ou em quem não defenda o direito ao aborto. E que proporcione garantias para a discussão do assunto. O que é um pouco da essência de uma democracia. Se é o que queremos. Portanto, que se definam as regras do jogo. E se realmente é democracia o que queremos é bom respeitar as diferenças.
Nós, que no primeiro turno votamos em distintos candidatos e em diferentes partidos, nos unimos para apoiar Dilma Rousseff. Fazemos isso por sentir que é nosso dever somar forças para garantir os avanços alcançados. Para prosseguirmos juntos na construção de um país capaz de um crescimen to econômico que signifique desenvolvimento para todos, que preserve os bens e serviços da natureza, um país socialmente justo, que continue acelerando a inclusão social, que consolide, soberano, sua nova posição no cenário internacional. Um país que priorize a educação, a cultura, a sustentabilidade, a erradicação da miséria e da desiguladade social. Um país que preserve sua dignidade reconquistada. Entendemos que essas são condições essenciais para que seja possível atender às necessidades básicas do povo, fortalecer a cidadania, assegurar a cada brasileiro seus direitos fundamentais. Entendemos que é essencial seguir reconstruindo o Estado, para garantir o desenvolvimento sustentável, com justiça social e projeção de uma política externa soberana e solidária. Entendemos que, muito mais que uma candidatura, o que está em jogo é o que foi conquistado. Por tudo isso, declaramos, em conjunto, o apoio a Dilma Rousseff. É hora de unir nossas forças no segundo turno para garantir as conquistas e continuarmos na direção de uma sociedade justa, solidária e soberana.
Leonardo Boff / Chico Buarque / Fernando Morais / Emir Sader / Eric Nepumuceno e outros
2 - À NAÇÃO
Em uma democracia nenhum poder é soberano.
Soberano é o povo. É esse povo – o povo brasileiro – que irá expressar sua vontade soberana no próximo dia 3 de outubro, elegendo seu novo Presidente e 27 Governadores, renovando toda a Câmara de Deputados, Assembléias Legislativas e dois terços do Senado Federal. Antevendo um desastre eleitoral, setores da oposição têm buscado minimizar sua derrota, desqualificando a vitória que se anuncia dos candidatos da coalizão Para o Brasil Seguir Mudando, encabeçada por Dilma Rousseff. Em suas manifestações ecoam as campanhas dos anos 50 contra Getúlio Vargas e os argumentos que prepararam o Golpe de 1964. Não faltam críticas ao “populismo”, aos movimentos sociais, que apresentam como “aparelhados pelo Estado”, ou à ameaça de uma “República Sindicalista”, tantas vezes repetida em décadas passadas para justificar aventuras autoritárias.
O Presidente Lula e seu Governo beneficiam-se de ampla aprovação da sociedade brasileira. Inconformados com esse apoio, uma minoria com acesso aos meios, busca desqualificar esse povo, apresentando-o como “ignorante”, “anestesiado”ou “comprado pelas esmolas” dos programas sociais. Desacostumados com uma sociedade de direitos, confunde-na sempre com uma sociedade de favores e prebendas. O manto da democracia e do Estado de Direito com o qual pretendem encobrir seu conservadorismo não é capaz de ocultar a plumagem de uma Casa Grande inconformada com a emergência da Senzala na vida social e política do país nos últimos anos. A velha e reacionária UDN reaparece “sob nova direção”. Em nome da liberdade de imprensa querem suprimir a liberdade de expressão. A imprensa pode criticar, mas não quer ser criticada. É profundamente anti-democrático – totalitário mesmo – caracterizar qualquer crítica à imprensa como uma ameaça à liberdade de imprensa. Os meios de comunicação exerceram, nestes últimos oito anos, sua atividade sem nenhuma restrição por parte do Governo. Mesmo quando acusaram sem provas. Ou quando enxovalharam homens e mulheres sem oferecer-lhes direito de resposta. Ou, ainda,quando invadiram a privacidade e a família do próprio Presidente da República. A oposição está colhendo o que plantou nestes últimos anos. Sua inconformidade com o êxito do Governo Lula, levou-a à perplexidade. Sua incapacidade de oferecer à sociedade brasileira um projeto alternativo de Nação, confinou-a no gueto de um conservadorismo ressentido e arrogante. O Brasil passou por uma grande transformação. Retomou o crescimento. Distribuiu renda. Conseguiu combinar esses dois processos com a estabilidade macroeconômica e com a redução da vulnerabilidade externa. E – o que é mais importante – fez tudo isso com expansão da democracia e com uma presença soberana no mundo. Ninguém nos afastará desse caminho. Viva o povo brasileiro.
Leonardo Boff / Maria Conceição Tavares / Oscar Niemeyer / Marilena Chaui / José Luis Fiori / Emir Sader / Theotonio dos Santos / Fernando Morais / Eric Nepomuceno / Ivana Bentes / Hugo Carvana e outros
3 - Cuidado com as regras do jogo
Hélio Campos Mello -diretor de Redação da Revista Brasileiros
Meu filho me pergunta sobre as eleições. Ele ainda não vota, mas vive o tiroteio pré-eleitoral que chega também à escola. Explico, então, por que votei em quem votei. Digo que quero que se mantenha o ritmo de crescimento do País dos últimos anos. Que quero a manutenção da obra - que está em andamento - para a construção de uma sociedade livre, que seja mais justa e mais solidária. Digo ao meu filho que, pela minha formação e pela que procuro dar a ele, quero a continuação do trabalho que vem sendo feito para acabar com a pobreza. E, não fosse por princípios, só o fato de hoje eu ser empresário me obrigaria a ver com entusiasmo tudo isso, que é o que me possibilita viabilizar e fazer crescer a editora que publica esta revista. Digo a ele que sei que há muitos problemas, mas que acredito que também há muitas soluções. Que, sim, concordo, há muita bobagem sendo feita, mas que nossa obrigação é cobrar providências. Exigir soluções. Digo ao Felipe que votei em Dilma Rousseff, a candidata do Lula, e que vou repetir o voto no segundo turno. Explico a ele que assim o fiz porque espero que se dê continuidade a um trabalho e a um gerenciamento que permitiu o crescimento na área econômica e social. Que quero a continuação do respeito conquistado pelo Brasil no resto do mundo. Quero, por exemplo, viajar - como acontece agora, quando escrevo este texto de Frankfurt, na Alemanha, onde vim a uma feira de publicações - e ler, no Financial Times, bem destacada no meio de uma página, a frase: "Countries have been asking Brazil for advice on how it undertook its reforms". "Países têm se consultado com o Brasil sobre como ele procedeu a suas reformas", em um caderno especial sobre governança corporativa. Isso sem falar nas famosas capas da The Economist, como a do Cristo Redentor decolando, nem nas já rotineiras edições especiais que saíram e saem na imprensa internacional, sobre o Brasil, um País que hoje está muito além do samba e do futebol. Digo também que se ele se sentir convencido pelos meus argumentos, que ele chegue às suas próprias conclusões e que as defenda na escola. Que o faça com firmeza, mas com respeito em quem pensa diferente dele. E que tenha a tranquilidade de exigir que também sua opinião seja respeitada. E que o exija com clareza e firmeza. Digo, e ele sabe, que justamente isso é o que não está acontecendo nesse tiroteio pré-eleitoral que estamos assistindo. Há tudo menos clareza nessa guerra que tem como munição mensagens eletrônicas que se aproveitam do anonimato para criar boatos e espalhar mentiras das quais não há quem consiga se defender. Não há tranquilidade na decisão de um jornal em se vangloriar de assumir uma posição política e de declarar seu voto e, ao mesmo tempo, afastar, demitir, trocar - seja lá o que for - uma colaboradora que pensa e escreve de maneira diferente. Digo ao meu filho que esta revista que seu pai está construindo pretende manter o propósito de defender um Brasil que respeite as diferenças, coisa que faz desde seu primeiro número. Diferenças raciais, religiosas, de opinião, de opções sexuais e, principalmente neste momento, políticas. Acrescento que não é bom chegar a conclusões apressadas, movidas por informações dúbias ou não checadas. Como na questão do aborto que parece ter tirado votos da candidata Dilma. Digo que defendo que o que importa para um presidente não seriam suas posições de foro íntimo, mas sim, a sua disposição para aceitar opiniões diversas das suas ou mesmo ter a disposição de colocá-las em discussão. Fernando Henrique Cardoso, por exemplo, já pagou preço injusto pelo fato de ter sido induzido a declarar que não acreditava em Deus. Ou de não ter sido suficientemente claro sobre a questão. O que, digamos, tem pouca importância. Importância estava, sim, na disposição que ele mostrou ter, quando Presidente da República, própria de um democrata. Disposição que o postulante deve ter em promover o respeito em quem acredite e em quem não acredite em Deus. Em quem defenda ou em quem não defenda o direito ao aborto. E que proporcione garantias para a discussão do assunto. O que é um pouco da essência de uma democracia. Se é o que queremos. Portanto, que se definam as regras do jogo. E se realmente é democracia o que queremos é bom respeitar as diferenças.
OBS.: Minha foto não está aqui estampada, pois quem fotografa pouco aparece em fotos.
9 comentários:
O "apoio" do prefeito Rodrigo é igualmente timida, como é timida a "pose" na foto, com a bandeira da candidata Dilma!
- Bela imagem! Captou bem a mensagem, como já dizia: ...uma imagem vale mais do que mil palavras!
Abraços!
ACPavanato
Henricão
Tá faltando foto, tá faltando gente, publica todas, pÔ!!!
Tá com vergonha de postar algumas?
André
Tá faltando eu também.
Infelizmente, continuo sem saber das atividades, apesar dos meus esforços. Estamos com um problema de comunicação.
Teria havido mais gente.
Abraços
A mensagem acima é minha. Esqueci de assinar.
Tristan
caro Tristan e demais:
Também senti essa falta de sintonia.
Vou contatar o pessoal e ver se marcamos algo grandioso, com uma ampla divulgação para o próximo sábado, no mesmo horário e local.
Com todos sabendo, a superação das expectativas e uma ampliação do trabalho em pról de Dilma presidente.
Qto ao questionamento de não ter postado todas as fotos. Sim, faltaram poucas. Faltou espaço físico. Tive que selecionar e se pintar um texto sobre o mesmo assunto amanhã, publico as restantes.
Henrique - direto do mafuá
Espero que as pessoas que assistirem este vídeo, possam compartilhá-lo com todos nos quatro cantos deste nosso país.
(antes que seja tarde demais)
Abraços Duka
Ola Pessoal....
Essa e a hora de se pensar que tipo de Estado queremos para os proximos 4 anos....pensemos seriamente se queremos novamente um politica neoliberal que produzira um atraso de 40 anos em 4 para o Brasil....
Abraco a todos!!!!
Marcio Ornat
Vejam o video.....
Marielana Chauí é veemente em afirmar o mal que Serra representaria. Vale a pena conferir: http://www.youtube.com/watch?v=0j6jgDs7gMQ
repassado por Duílio Antonio Duka de Souza
Caro Henrique, agradeço muito sua atenção!
caloroso abraço!
Portal Revista Brasileiros
Henrique publiquei no meu twitter e na hastag #dilma13 ameiiiiiii bjusssss
@fernandafrancci
Olá Henrique
Nessa eu não tava, mas com muita certeza é Dilma na cabeça!
Bjão
Maria Célia Vidal
Postar um comentário