1.) EM CASA TODOS DORMEM, MENOS EU...São 9h da manhã deste dia 1º de janeiro de 2021 e aqui em casa só eu acordado. A cidade está silenciosa, ainda descansando após a maioria das pessoas ter ido dormir mais tarde, após festejos (sic) da passagem do ano. Mesmo deitando pouco mais tarde que o habitual, levanto sempre cedo. Gosto de escrever nesse horário, quando tudo é mais silencioso - hoje mais ainda. Meu despertador interno me impede de continuar deitado, levanto e busco coisas para fazer. Vou pra varanda olhar a cidade e do que vejo da avenida Nações Unidas, vez ou outra, um carro desce e sobe. Ninguém nas ruas. Epa! Vejo algo e meu olhar se aguça. Um senhor segue com passadas firmes pela rua, desce com seu guarda-chuvas azul - sim, azul claro, pode até ser uma sombrinha - e uma sacola nas mãos, parece ter destino certo, pois não vai parando, segue altaneiro, decidido e firme. O sigo com os olhos até onde posso vislumbrar sua caminhada. O que o faz estar nas ruas este horário num dia onde todos, ou estão descansando ou nem acordaram e quando já o fizeram, estão ainda sem saber o que fazer num dia como hoje? Só saio da varanda muito tempo depois dele sumir de minha vista. Tentei fixar sua imagem num click fotográfico à distância e devo ter pego algo disforme, imagem distorcida, trêmula, pois ele era muito rápido e dos momentos em que o via, saindo de uma esquina para outra, encoberto pelos telhados de casas e prédios, fiquei a tentar focá-lo e num momento creio devo ter conseguido algo perto do meu intento. E por que o fotografar? Não sei. Sei que me interessei pelo seu destino e quando me volto para dentro de casa, esquento um leite para o café com panetone, a imagem dele, contrito, passos firmes e com aquela sacolinha na mão não me saem da cabeça. Dá vontade de ligar o carro e ir segui-lo pelas ruas, mas me contenho, pois hora dessas já deve estar enfronhado em ruas inimagináveis para mim. No silêncio da manhã deste ano novo, a cabeça fervilha sobre o que nos acontecerá daqui por diante, desde essa cidade, o país e o mundo, todos revolvidos com essa conjunção disforme a nos conduzir adiante, sem rumo e um tanto perdidos. Eu me sinto assim, mas o senhor do guarda-chuvas parecia ter um destino certo, pois seguia rápido e daí, a vontade da abordagem só para perguntar, até pra ver se me oriento: "Para onde vais?". Será que poderei ir junto? Enfim, talvez me apresente possibilidades novas para entendimento disso tudo, pelas quais ainda não passei e seria de ótimo aproveitamento para tudo o que virá pela frente. Deixei escapar a oportunidade a agora, cá estou, enfronhado em pensamentos de que não deveria ter perdido a oportunidade, pois volto para a varanda e não vejo mais ninguém como ele nas ruas essa hora deste dia. Onde estará uma hora dessas? Já terá chegado ao seu destino?
2.) ELES LOTAM A FRENTE DOS HOTÉIS NO CENTRO BAURUENSEHoje não é um dia para ali estarem, mas continuam povoando a frente de todos os hotéis da região central e também periférica de Bauru. Nem hoje, dia 1º de janeiro, feriado onde quase tudo está fechado, estes de folga, sem saber o que fazer e de tanto permanecerem mofando dentro do quarto destes hotéis, saem para a calçada e se espalham ali sentados, a maioria com o olhar perdido num horizonte bem distante ou manuseando o que todos mais fazem por estes dias, seus celulares. Quem são estes? São trabalhadores desgarrados de suas casas e atuando numa grande empresa com sede em Lençóis Paulista, chinesa de procedência e cujo nome não me interessa, mas nas alterações de vida no entorno de sua edificação e consolidação. Arrebataram trabalhadores país afora e a pequena Lençóis não conseguiu abrigar tanta gente, daí lotam hotéis, hospedagens e casas de aluguel no seu entorno. Em Bauru são notados desde um ano na porta dos hotéis do centro, todos locados só para abrigá-los e neste momento, Natal e Ano Novo, não tendo como voltar para suas casas e com a firma chinesa tendo que respeitar esses dias de folga trabalhista, eles se veem ociosos e pelo que se vê, ninguém aguenta permanecer muito tempo trancafiado dentro do quarto de um hotel, daí, sem nada para fazer, sentam na calçada, no meio fio, em improvisados bancos e fazem contato com os seus pelo aparelhinho luminoso. Andam de um lado para outro, circulam em grupos e movimentam o hoje vazio centro da cidade. Na foto que tirei, pouco afastado do centro, defronte o hotel Obeid, lá estão num grupo de mais de dez, esperando o dia para voltar ao trabalho e enquanto isso não acontece, fazem nada, olham pro infinito e sentem saudade, pois estão ali, num grande amontoado humano, mas sozinhos, um tanto abandonados, sem conseguirem se integrar à cidade. Sentam e esperam, pois nada mais resta a ser feito por quem conseguiu um emprego, distante léguas de suas casas e num dia como hoje, o único lugar onde não queriam estar era ali na calçada, mas é onde se encontram e sem poder fugir da triste realidade, passam o tempo fazendo nada. De todos, nenhum com um livro na mão, todos com celular e assim, como todos os demais, esperam algo acontecer. Sim, vai acontecer, amanhã bem cedo uma condução os recolherão antes do raiar do dia, passarão horas no batente e ao final do dia, novamente ali despejados. Essa a rotina, até a fábrica chinesa ser levantada e colocada pra funcionar, depois perderão o emprego e voltarão a ser estatística do desemprego no país. Seria uma boa pauta ir ali conversar com eles, ouvir suas histórias, relatos de vida, expectativas, apreensões, mas passo direito, fotografo e volto para meu isolamento, somente imaginando o que vai pela cabeça deles.
3.) TUDO FECHADO NO CENTRO DA CIDADE. EPA! ENCONTRO ÚNICO LUGAR ABERTODesço cedo, saio para alimentar meu cão, guardião do Mafuá e tarefa cumprida, resolvo dar uma circulada de carro pelo centro velho de Bauru. Tudo fechado, somente andantes sem rumo pelas ruas, gente sem eira nem beira, portas todas cerradas e nem os bares estão abertos. Nada. Epa! Minto. Algo resiste, persiste e insiste em abrir suas portas nessa manhã do dia 1º de janeiro, feriado mundial. Trata-se da banca de jornais e revistas do seu Orlando, mais precisamente Orlando Pavan, mais de quarenta e tantos anos com ponto comercial ali na rua Primeiro de Agosto, ao lado da Casa Bahia, entre a Rio Branco e a Agenor Meira. O movimento hoje é pequeno, diante de tudo o que já se viu por ali, mas ele resiste. Desço para comprar um jornal - opto pela Folha de SP, edição de hoje toda concentrada num só caderno e quase sem anunciantes - e assuntar das últimas. Pergunto se ainda tem ideia de vender e se aposentar de vez. Ele me diz que sim, precisa ficar mais tempo no seu pequeno sítio, curtir o local enquanto tem forças, mas ninguém se interessou por tocar a banca, a mais movimentada da cidade e daí, ele continua acordando cedo, todos os dias da semana e mesmo aos 80 anos de idade, ali se apresenta, bate cartão e se mantém à espera dos clientes. Ao seu lado, como um totem, um senhor japonês, comerciante antigo da região, amigos de longa data, se mantém ali diariamente, um fazendo companhia ao outro, quase sem trocar palavras. Circulo pela banca vazia e noto que muitas publicações não são novas, datas antigas, localizo uma Trip, que saiu de circulação há meses, mas ali continua, foi esquecida sua devolução e me diz dos motivos de mantê-la. "Sempre aparece alguém querendo levar de recordação e hoje falta espaço para revistas novas. Antes faltava espaço, hoje sobra". Hoje ele fica aberto somente a hora do almoço, mas antes, mesmo em dias assim permanecia aberto o dia todo e sempre com grande movimentação. Seu Orlando acho que nem aparece na foto que fiz, pois está sentadinho atrás do balcão, encolhido com o passar dos anos, radinho de pilha ligado num estação de notícias, pois assim prefere ante as musicais. Ninguém dos seus quer continuar no ramo e assim continua abrindo as portas meio desolado, pois no passado tinham muitos querendo comprar seu negócio e hoje, quando quer vender, eles não mais existem, daí, ali ele continua, até quando encontrar forças e jogar a toalha. Ele, Orlando Pavan é um dos últimos moicanos, talvez o último somente ainda atuando com jornais e revistas, pois todos os demais optaram para sobreviver em ampliar seus pequenos negócios. Ele não e assim segue, como neste dia, única porta aberta no centro velho de Bauru.
4.) MEU SUPER-HERÓI BAURUENSE TEM POUCO MAIS DE METRO E MEIO DE ALTURANeizinho endiabrou minha juventude, pois morando ali nas barrancas do rio Bauru, ia todo domingo assistir jogos no hoje não mais existente campo do Arca - Associação Recreativa e Cultural Antarctica, onde hoje é o Assaí Atacadão, Nações com Marcondes Salgado. Ponta direito com acordo selado com o capeta, fazia e acontecia com os grandões, becões e zagueiros adversários, os entortava, fazia de tontos e era minha diversão. Queria conhecer aquele baixinho danado e só o vim a fazê-lo tempos depois, quando trabalhamos no Bradesco, depois teve um bar, bebeu ele inteiro e mais pra frente, perdeu tudo e quase foi morar na rua. Ajudado pela filha, morou sozinho, depois em hotéis no centro, pensões e após conseguir sua aposentadoria, coisa pequena, mas lhe dando o sustento, hoje está lá pelos lados da rua Célio Daiben, perto dos trilhos da Sorocabana.
Estava dando uns bordejos pelo centro hoje pela manhã e o vejo mascarado descendo a Primeiro de Agosto. Eu e tantos outros o conhecemos pelo tamanho, atarracado e único, metro e meio, talvez pouco mais. Não resisto e paro para conversar, mantendo a necessária distância. Ele me conta estar por ali, para pegar comida no restaurante Bom Prato, comida a R$ 1 real, mas para sua decepção, hoje não estavam funcionando. Digo que quero entrevistá-lo, ele me dar um depoimento sobre sua vida para o Lado B agora em janeiro. Ele topa, mas me diz não ter celular. Para fazer contato ou vou lá na sua casa ou deixo recado num bar na Rodrigues Alves, perto de onde um dia foi o Frutal Lima. "Você sabe não bebo mais, mas assim mesmo, gosto das pessoas que encontro nos bares", me diz. Eu também. Marcamos para não sei quando, ou seja, o mais rápido possível. Me despeço e o vejo descendo a rua em busca de um lugar onde lhe sirvam um prato de comida, "hoje só pagando", depois voltará para seu canto, pois hoje nem os bares estão abertos, portanto, menos conversa fiada. Nei é mais que um personagem das ruas desta aldeia bauruense, creditando a ele um importância de elevada consideração e estima, para mim, muito mais considerável do que estes todos tomando posse hoje, desde alcaides a edis, pois carrega junto de si a história das ruas desse lugar onde moramos, diferente de tantos outros, eleitos pelo povo, mas sem nenhuma identificação com as coisas dessa cidade.
Nei é merecedor de uma estátua passando por debaixo das pernas de beques e essa ser fixada ali na frente do Assaí.
4.) AQUILO DEPÕE CONTRA A DUQUE DE CAXIAS*
4.) AQUILO DEPÕE CONTRA A DUQUE DE CAXIAS*
* Contra a avenida bauruense, pois o tal duque é da mesma linhagem do dito capitão.
Bauru é mesmo uma cidade das mais importantes, bolsonarista até não mais poder e além de prefeita eleita por um dos partidos mais conservadores do país, o Patriota, maior reduto destes no estado mais rico da federação, tem também um refugo, que coisa de ano e meio atrás se bandeou de Ourinhos para cá, fixando residência e com escritório eleitoral na Duque quase esquina com a Agenor Meira, mais um com titulação militar antecedendo o nome, deputado federal capitão Augusto, que além de agora denegrir o nome da cidade, aumentando seu grau de fundamentalista, se mostra como candidato à sucessão na Câmara dos Deputados, no seu lado mais perverso e cruel. Daí, dias atrás, folião ligado ao bloco farsesco, burlesco e algumas vezes carnavalesco já o indicar para premiação, essa sim de grande valia, significado e importância: "Esse sim é merecedor do Prêmio Desatenção 2020". Em estudos, pois a concorrência é grande, mesmo este sendo um de grande peso no quesito principal, justamente a desatenção.
5.) MINHA LEITURA NA PASSAGEM DE ANO
Conheça a Edição Especial de CartaCapital, já nas bancas - a revista volta a circular (toc toc toc) somente na segunda semana de 2021:
"2020, o Ano em Que Perdemos o Contato"
Inspirada em filmes de ficção científica, com uma estética futurista, a edição especial de fim de ano de CartaCapital, intitulada “2020, o Ano em Que Perdemos o Contato”, vai retratar os efeitos sociais, psicológicos, econômicos e geopolíticos da maior pandemia a ameaçar o planeta em um século. A Covid-19 mudou hábitos, afetou a economia e gerou angústia em todos os recantos, de Norte a Sul, de Leste a Oeste. Os convidados da edição vão refletir sobre o “novo” ou o “velho” normal. Entre os destaques, uma entrevista do historiador Jones Manoel com o cantor e compositor Caetano Veloso sobre o Brasil, o mundo, a música e o amanhã. Fernanda Sobral, vice-presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, analisará a vitória do pensamento iluminista sobre as trevas. As historiadoras Heloisa Starling e Lilia Moritz Schwarcz, coautoras dos best sellers Brasil, uma Biografia e Bailarina da Morte, sobre a gripe espanhola no Brasil, apresentam uma digressão distópica a respeito do ano da Covid-19. O psicanalista Tales Ab’Sáber elencará as velhas e as novas patologias que afloraram em 2020. O ex-chanceler Celso Amorim vai conjecturar a respeito das eleições ao redor do mundo, em especial nos Estados Unidos, e como elas mudaram o jogo diplomático internacional. O economista Luiz Gonzaga Belluzzo debate as perspectivas do Brasil a partir de 2021. Também escrevem ou concedem entrevista à edição Mino Carta, José Sócrates, ex-primeiro-ministro de Portugal, Guilherme Boulos, Manuela d’Ávila, a cientistas social Esther Solano, o escritor Ailton Krenak e a jogadora de vôlei Carol Solberg.
Bauru é mesmo uma cidade das mais importantes, bolsonarista até não mais poder e além de prefeita eleita por um dos partidos mais conservadores do país, o Patriota, maior reduto destes no estado mais rico da federação, tem também um refugo, que coisa de ano e meio atrás se bandeou de Ourinhos para cá, fixando residência e com escritório eleitoral na Duque quase esquina com a Agenor Meira, mais um com titulação militar antecedendo o nome, deputado federal capitão Augusto, que além de agora denegrir o nome da cidade, aumentando seu grau de fundamentalista, se mostra como candidato à sucessão na Câmara dos Deputados, no seu lado mais perverso e cruel. Daí, dias atrás, folião ligado ao bloco farsesco, burlesco e algumas vezes carnavalesco já o indicar para premiação, essa sim de grande valia, significado e importância: "Esse sim é merecedor do Prêmio Desatenção 2020". Em estudos, pois a concorrência é grande, mesmo este sendo um de grande peso no quesito principal, justamente a desatenção.
5.) MINHA LEITURA NA PASSAGEM DE ANO
Conheça a Edição Especial de CartaCapital, já nas bancas - a revista volta a circular (toc toc toc) somente na segunda semana de 2021:
"2020, o Ano em Que Perdemos o Contato"
Inspirada em filmes de ficção científica, com uma estética futurista, a edição especial de fim de ano de CartaCapital, intitulada “2020, o Ano em Que Perdemos o Contato”, vai retratar os efeitos sociais, psicológicos, econômicos e geopolíticos da maior pandemia a ameaçar o planeta em um século. A Covid-19 mudou hábitos, afetou a economia e gerou angústia em todos os recantos, de Norte a Sul, de Leste a Oeste. Os convidados da edição vão refletir sobre o “novo” ou o “velho” normal. Entre os destaques, uma entrevista do historiador Jones Manoel com o cantor e compositor Caetano Veloso sobre o Brasil, o mundo, a música e o amanhã. Fernanda Sobral, vice-presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, analisará a vitória do pensamento iluminista sobre as trevas. As historiadoras Heloisa Starling e Lilia Moritz Schwarcz, coautoras dos best sellers Brasil, uma Biografia e Bailarina da Morte, sobre a gripe espanhola no Brasil, apresentam uma digressão distópica a respeito do ano da Covid-19. O psicanalista Tales Ab’Sáber elencará as velhas e as novas patologias que afloraram em 2020. O ex-chanceler Celso Amorim vai conjecturar a respeito das eleições ao redor do mundo, em especial nos Estados Unidos, e como elas mudaram o jogo diplomático internacional. O economista Luiz Gonzaga Belluzzo debate as perspectivas do Brasil a partir de 2021. Também escrevem ou concedem entrevista à edição Mino Carta, José Sócrates, ex-primeiro-ministro de Portugal, Guilherme Boulos, Manuela d’Ávila, a cientistas social Esther Solano, o escritor Ailton Krenak e a jogadora de vôlei Carol Solberg.
Mergulho nela a partir de agora e só volto aos livros, quando a tiver esgotado em todas suas possibilidades.
Por hoje CHEGA, está mais do que bom para tentar começar o ano com algo inebriante, contagiante e delirante...
5 comentários:
COMENTÁRIOS VIA FACEBOOK SUPER-HERÓI NEIZINHO:
Jose Fernandes - Neizinho grande figura no futebol Amador diblava até os bandeirinhas
Maristella Barros - Conheço ele. Trabalhou com meu pai no Bradesco.
Luiz Carlos Moreira - Jogava muito,timaço do Arca acompanhei muitos jogos.
Antonio Carlos Barbosa - Lembro dele jogando
Dejair Duarte - Grande Neizinho, Ponta direita liso do ARCA !! UM FELIZ ANO NOVO
Claudia Maria Silva Alcantara - Primeiro quero parabenizar pela matéria, muito boa. Tive o prazer de conhecer o senhor Neizinho se não me engano Sidney. Meu paciente do Núcleo de Saúde ocasião em que me relatou sua passagem pelo Bradesco, o bar da Marcondes e como vinha se alimentando e morando, além sua atuação no futebol amador . Porém não contou que era tão bom no amador(simplicidade).
Henrique Perazzi de Aquino - Claudia, o lugar onde trabalha deve ser de um encanto sem precedentes. As histórias, relatos originais de vida humana na sua essência devem ser mais que inebriantes. Desfrute disso tudo e que possa retribuir para eles, em gestos e palavras, tudo o que vão ali buscar, algum conforto e palavras de carinho e bom encaminhamento. Sua memória deve ter armazenado infinidade de belíssimas histórias de vida e isso é de uma riqueza sem fim.
Claudia Maria Silva Alcantara - Henrique, sim com certeza. Amo o que faço e sempre tentando atender meu paciente nas suas necessidades em que me cabe com resolutividade , carinho, respeito compreendendo e respeitando toda sua história de vida. Eh quantas históri… Ver mais
José Eduardo Avila - Sidney Tarantella Cruz filho único de dona Aurora e senhor Alberto ferroviário e posteriormente vendia bilhetes da loteria Federal como ambulante ambos de saudosa memória, Neizinho foi tesoureiro do bradesco, morava na rua Marcondes Salgado em frente aonde hoje é boulevard shopping center, tem duas filhas maravilhosas e sua ex esposa pessoa extremamente do bem, ele tem uma caminhada digna do relato do nosso mestre jornalista Henrique...vamos aguardar
Sergio Piga - Neco, Pitanga, Carbureto, Caneta, sofreram um bocado nos pés desse baixinho arretado...., não é Antonio Salim Miguel
Antonio Salim Miguel - Não só eles, más muitos mais! O homem era rápido, e insinuante sobre as defesas. E tem mais, mesmo sendo de estatura baixa não tinha medo de cara feia. Deixou muitas saudades nos torcedores! Joguei com ele no Internacional e alem de tudo era um cara muito legal!
COMENTÁRIO VIA FACEBOOK TUDO FECHADO BANCO SEU ORLANDO:
Adilson Talon - Seu ORLANDO, gente Boa, bom AMIGO. Abraços
Orlando André Gasparini - Seu Orlando é um Herói da resistência!
Marlene Miola - Sr.Orlando é história da primeiro de Agosto, bênçãos.
José Eduardo Avila - Lenda viva último baluarte da cultura dos jornais, revistas, palavras cruzadas, catecismos, etc etc e tal
Adilson Chamorro - Gente boa finíssima.
Henrique Perazzi de Aquino - Adilson Chamorro igual o cara da banca ali na Treze de Maio, quase esquina com a Primeiro de Agosto, cujo nome não me lembro agora.
Adilson Chamorro - Henrique Perazzi de Aquino pena q seu orlando e bolsonarista
Henrique Perazzi de Aquino - Adilson Chamorro, exato.
Nilson Júnior - Adilson Chamorro na verdade ele é da leva do anti-petismo... já peguei ele falando mal do Bolsonaro... mas ele acredita que foi melhor assim pra "tirar o PT"...
Fernanda Dutra - Sr Orlando, lembro da banca desde a época que meu tio tinha uma padaria na esquina, onde virou tem tudo....
COMENTÁRIOS VIA FACEBOOK ELES LOTAM A FRENTE DOS HOTÉIS:
Roberto Nardi - Henrique. Pensei exatamente no mesmo! Feliz 2021! Menos máscara! Mais vacina!
Edinalba Dos Santos Santos - As pousadas Hotéis estão cheios deles quando passam próximo da gente nem comprimentam parecem que estão com medo de tão distantes que estão deles mesmo lamentável...
Fernanda Cury - O seu relato é preciso! Sentimento de todos nós que também somos observadores dessa situação
Gilberto Truijo - CONVERSEI COM VARIOS AQUI NO BAR DA ROSA.
Antonio Pedroso Junior - a empresa é da Singapura
COMENTÁRIOS VIA FACEBOOK, EM CASA TODOS DORMEM MENOS EU:
Marcos Barbosa Moreno - Feliz ANO NOVO 2021
Andre Kit - Feliz ano novo meu amigo. Que esse ano de Oxum e Oxalá nós traga amor e criatividade, que tenhamos saúde e paz. Axé meu nego.
P.S.- Sei bem como é isso, durmo em média 5 horas por noite.
Rafael Santana de Lima - Feliz ano novo amigo, que 2021 venha pra vc com a mesma intensidade de 2020, escrevendo e descrevendo Bauru, suas personalidades e colocando pra fora toda sua experiência de vida, de observação e política que é feito com muita coerência, ética e acima de tudo com muito amor a cidade e as pessoas.
FELIZ 2021.
Jose Fernandes - Henrique perazi tudo de bom para vc e sua família muita saude para vc continuar nessa jornada cósmica lutando pela justiça social do povo Dr nossa cidade vitórias para vc em todas as direções do universo abraços do coração para vc
Edna Cunha Lima - Ué bom começar o ano com um texto seu! Bom ano
Gilberto Truijo - feliz 2021. apesar do Capirotto
Sergio Piga - Feliz Ano novo, e espero sem o mandrião e sua caterva!!!
COMENTÁRIOS VIA FACEBOOK ENFEIOU DUQUE DE CAXIAS CAPITÃO AUGUSTO:
Luís Paulo Césari Domingues - E é bem ao lado do melhor bar de centro-esquerda de Bauru.
Gilberto Truijo - ESSE AUGUSTO MERECE O PRÊMIO DESATENÇÃO, JUNTAMENTE COM O TAL WALLACE DE CARVALHO.
Silvia Carla Lopes - Gilberto Truijo, o Wallace do sincomercio?
Silvia Carla Lopes - Este sim!
Gilberto Truijo - Silvia Carla Lopes sim.
Silvia Carla Lopes - Gilberto Truijo Dr. Truijo aqui em casa ele já levou.
Ademir Elias - Gilberto Truijo kkkkk vc misturou Wallace SAMPAIO com Cássio CARVALHO
Gilberto Truijo - Ademir Elias errei. feliz 2021 e viva o Palmeiras.
Yone Santos - Aquele comentário bem fútil e aleatório, frisando que concordo totalmente com o seu escrito caro HPA, o cara dessa foto no comitê não lembra nem de longe o tal capitão kkk 🤦🏾♀️😅
Paulo Neto - Vai faltar prêmio para tanta gente rssss
Floyd Knup - Século 21 e as piadas estão cada vez mais sem graça... Esse tipo de propaganda, além de ser culturalmente fascista desde Mussolini, também pode ser usado como serviço de fachada pra suoerfaturar dinheiro público
Bandido bom é bandido em propaganda de toldos
Alexandre Bastos - Este Senhor que orgulha-se tanto de sua patente não me representa.
Daniel Dalla Valle - Vai faltar prêmio mesmo!
E o que falar daquele moleque que moveu a ação contra os blocos de carnaval (não me lembro o nome dele - Abner)? É outro que merecia um prêmio também! Deixou vários que necessitavam daquela verba a míngua!
Gilberto Truijo - Daniel Dalla Valle boa lembrança. VAMOS dar uns 4 DESATENÇÃO. abraço.
Henrique Perazzi de Aquino - Daniel Dalla Valle dizem que tem emprego garantido na novíssima administração Suélliana.
Daniel Dalla Valle - Henrique Perazzi de Aquino Não duvido nem um pouco.
Carlos Norberto Osilieri - estou fora!
Rose Flag - Tem muita gente ruim. Eu indico nosso ilustre deputado Agostinho, este sim um traidor!
Leon Henrique - Não elegeu nem vereador aqui em Bauru, apoiou o Gazzetta no primeiro turno e o Raul no segundo. Além de tudo é pé frio.
Montinegro Monti - Não foi esse cara que fraudou o auxílio moradia? Esse é mais um FRACASSADO todos que ele apoia vira RUSSOMANNO 👉👌
Aparecido Ribeiro - Que cave a própria cova aqui em Bauru!
Regina Celia Furlanetto - Tem meu voto pro Desatenção. Concordo também com a indicação do Wallace Sampaio e o Abner Izidoro
Leon Henrique - Não elegeu nem vereador e quer ser presidente da Câmara
José Eduardo Avila - Triste demais para nossa cidade
Wellington Jorge Braga DE Oliveira - Infelizmente a maioria dos eleitores e povo não querem se livrar dos seus grilhões
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