E DEPOIS O RUIM É CUBA...
Cuba completa duas semanas sem mortes por Covid 19
Eis o link: https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/efe/2020/07/26/cuba-completa-duas-semanas-sem-mortes-por-covid-19.htm?fbclid=IwAR0iWV2BXTf1N6z1T_WieFLGJgeViLSzutdfFYIvDcgpNqiaLexLdZhpoTc
OS TEMPOS ATUAIS REVIVEM O FEBEAPÁ E O FOLCLORE POLÍTICO - BAURU NAS PARADAS DE SUCESSO
Sou de um tempo - faz tempo, hein? - onde os que pisavam feio na bola tinham suas histórias revertidas e contadas no "Febeapá - Festival de Besteira que Assola o País", do imortal Sergio Porto, também conhecido com Stanislaw Ponte Preta ou mesmo no "Folclore Político", do jornalista Sebastião Nery. As histórias recolhidas pelos dois ao longo dos anos foram reunidos em livros e estes até hoje são campeões de audiência e de pilhéria. Poucos gostariam de ver seus nomes incluídos nas histórias, pois eram motivos de chacota. Na verdade, quem tinha seu nome ali era por uma motivo bem óbvio, tinham aprontado, metido os pés pelas mãos e aprontado alguma, vexame certo e límpido.
OS TEMPOS ATUAIS REVIVEM O FEBEAPÁ E O FOLCLORE POLÍTICO - BAURU NAS PARADAS DE SUCESSO
Sou de um tempo - faz tempo, hein? - onde os que pisavam feio na bola tinham suas histórias revertidas e contadas no "Febeapá - Festival de Besteira que Assola o País", do imortal Sergio Porto, também conhecido com Stanislaw Ponte Preta ou mesmo no "Folclore Político", do jornalista Sebastião Nery. As histórias recolhidas pelos dois ao longo dos anos foram reunidos em livros e estes até hoje são campeões de audiência e de pilhéria. Poucos gostariam de ver seus nomes incluídos nas histórias, pois eram motivos de chacota. Na verdade, quem tinha seu nome ali era por uma motivo bem óbvio, tinham aprontado, metido os pés pelas mãos e aprontado alguma, vexame certo e límpido.
O tempo passou e quando algum político - principalmente estes - comete alguma trapalhada, logo algum gaiato diz: "Devia estar incluído no Febeapá". Ou seja, os pisadores de tomate sempre existiram, nalguns tempos menos, noutros, como agora, bem mais, evidenciando algo bem simples, uma decadência no trato com a coisa pública e no manuseio com os adequados costumes, trejeitos e manuseios. O fato é que, desde que Bolsonaro chegou ao poder o Febeapá e o Folclore Político tem batido recordes inalcançáveis até então, sendo que seus seguidores têm-se mostrado bons provocadores de risos, além da tragédia em si onde estão envolvidos. Mas, histórias desconexas do bom senso não são privilégios somente destes. Os tempos atuais tem demonstrado algo surreal, pois as histórias ocorrem por todos os lados, com poucos escapando do envolvimento em algumas.
Como não podia deixar de ser Bauru está num processo de alta produção destas e este começo de ano, pelo que se observa, é pródigo delas. O território bauruense, terra dita e vista como "sem limites", paraíso das tais "forças vivas" é manancial de substanciosas histórias e desde já, sacando essa tendência advinda da novíssima administração municipal, estou seriamente pensando em me tornar um arrebanhador, algo como um colecionar destas. Para tanto, saco do alto da estante aqui do Mafuá os livrinhos dos que, originalmente perpetuaram as barbaridades de antanho. Hoje, diriam alguns amigos consultados para as comparações de praxe, que o cabedal é enorme e se for mesmo me fixar em reuni-las, teria que ter extenso tempo livre, pois os atuais mandatários do poder, em toda sua escala, inclusive midiática, são provedores de carga bem substanciosa.
Poderia começar meus relatos já com algumas, picantes, hilárias se não fossem trágicas, mas por enquanto lanço a ideia e a apresento para outros diletos amigos (as), escrevinhadores de melhor apuro técnico, para lançarmos um CONCURSO, onde reuniríamos as mais perversas, estonteantes e provocantes. Só de memória já tenho algumas assim de bate pronto, prontinhas para serem cuspidas e divulgadas, ou seja, reproduzidas, pois já que ocorreram de fato, talvez com alguma divulgação, seus autores sintam o toque e tomem mais cuidado. Compartilho com escrevinhadores de todas as laias para me ajudarem na formatação deste CONCURSO, que desde já, algo temos como facilitador, a incomensurável quantidade de personagens louquinhos para levantarem o troféu. Será que se fizermos isso eles se tocam e acalmam o ritmo das trapalhadas?
QUANDO NÃO QUEREM FAZER NADA, JOGAR A CULPA NO "JURÍDICO" E DAÍ FECHAR OS OLHOS, "NÃO ME DEIXARAM FAZER"Essa praga de culpabilizar o Jurídico na vida pública municipal de Bauru não é de hoje. Toda vez que, diante de algo de difícil execução, dessas onde o mandatário terá que se mostrar corajoso de fato, dizem ocorre um consulta prévia ao Departamento Jurídico da Prefeitura e diante da negativa deste, tudo é abandonado, deixado de lado e assunto encerrado. Virou "mantra" nos últimos tempos, uma espécie de praga - cujo antídoto ainda não foi encontrado no mercado -, cujas consequências também já infectaram o novíssimo governo da prefeita Suellen Rosin, com apenas 20 dias na cadeira principal do Palácio das Cerejeiras.
Toda vez que me deparo com essa história de "Jurídico", lembro de história contada a mim por dileto amigo - que não devo declinar o nome, pois possuidor de cargo público, diante de tantas cabeças desvairadas no poder, pode até colocar o seu na reta e com sérios riscos de ter que se explicar. Dizia ele, ter trabalhado com alcaide dos velhos tempos e este com proposta transformadora para a cidade, vai até o corpo Jurídico da Prefeitura e pede orientação. Este prontamente examina e rejeita com a justificativa: "Não existe o que fazer. Impossível". O alcaide, persistente e ciente do bem que teria pela frente com a realização de sua propositura, dá a cartada final a estes: "Disto eu já sabia. Foi por isso estou consultando e se o faço é justamente para saber o que iremos fazer legalmente para concretizar o projeto. Enfim, estão aí não só para dizer não, mas me mostrar alternativas. Mostre o que podemos fazer para contornar os impedimentos". E assim bateu o pé.
Hoje, vivemos tempos onde, pelo que vejo, os corajosos e audazes não mais existem. Quando diante de uma negativa do Jurídico, parece estar diante de algo irreversível, sem nenhum jeito. Como até as pedras do reino mineral sabem, pra tudo tem um jeito, basta querer. Comprar brigas também faz parte do negócio. Governante fraco é o que aceita tudo, sem contestar, sem insistir, sem se mostrar realmente decidido. Claro que, em muitos casos, o proposto é mesmo fora do usual, loucura e para isso, barrar monstruosidades algo também normal, mas barrar tudo e pior, tornar o "Jurídico" como a justificativa para mostrar à coletividade que, "eu queria fazer, propus fazer, queria tanto, mas fui impedido e não existe mais nada a ser feito", isso é mais que lamentável.
Nem bem o governo de Suellen começou e já se vê justificativas tendo como pano de fundo, sempre o mesmo motivo, o "Jurídico barrou". Dizem nos corredores palacianos que, agora a coisa está muito pior que antes e se já no comecinho da administração, a coisa está assim, creio que nada de novo ocorrerá e tudo o que virá pela frente será meramente um serviço burocrático, sem novidades e sem nenhum orroubo. Ah, esse Jurídico, sempre usado para estancar, ou até mesmo, justificar a falta de vontade e coragem...
O sistema cubano de saúde é referência no mundo. Viva Cuba!
Em nota, @lulaoficial ressalta a importância da vacinação e homenageia os profissionais que estão na linha de frente da pandemia em território brasileiro.
Saúde, companheiro!
Fonte: site oficial do ex-presidente Lula.
“Eu e toda minha equipe somos agradecidos à dedicação dos profissionais de saúde e do sistema de saúde pública cubano que estiveram conosco no cuidado diário” - Lula
Nenhum comentário:
Postar um comentário