DUAS FOTOS COM LEGENDAS E AS REPERCUSSÕES
FOTO UM
Ocorreu ontem, sábado, 16/01, percorrendo por várias artérias desta cidade, entendida como "sem limites", carreata favorável a abertura das escolas em Bauru, obra de uma entidade até então desconhecida, que diz defender o alunato desamparado e desassistido com a falta de aulas, mas na verdade, nada mais é do que o lobby das escolas particulares, todas criticando quem se propõe em impor fechados estes estabelecimentos, mesmo com o país atingindo picos até então nunca vistos de contágio, falta de equipamentos e de vacina, além dos hospitais estarem quase no seu limite. Nenhum destes critica o Governo Federal por nada fazer por eles, mesmo sendo uma obrigação inerente ao cargo governamental, pois como se sabe, a imensa maioria destes hoje buzinando nas ruas professam a fé bolsonarista. OBS.: A foto foi conseguida sob um vídeo postado na página pessoal do jornalista Nelson Gonçalves, também enfocando o tema.REPERCUSSÕES:
- Hipócritas, genocidas. Bem guardados em seus carros, ninguém a pé”, Maria Cecília Campos.
- “Imaginem as crianças contaminadas e levando os virus para seus familiares. E a elite com medo de ficar pobre pois eles vendem a educação”, José Fernandes.
- “Irresponsáveis! Chucros ignorantes”, André Borges.
- “É algo muito maior que ignorância. É um movimento
classista, apoiado numa educação mercadológica, egoísta e desumana. Além, de
ser amparado pela vereadora Chiara, dona de universidade, de escola infantil
que usa do poder público através do legislativo para a garantia e a manutenção
de seus interesses privados”, Duda Fernandes.
- “Sabe quando ficaremos livres desse pandemônio? Quando as
pessoas se conscientizarem que precisamos de distanciamento e seguir todos os
protocolos de segurança! Mesmo com a chegada da vacina!”, Marlene Alonso Gomes
Barbosa.
- “Vergonha tantas pessoas morrendo e ainda querem por mais
na listas”, Roseli Meireles.
- “Deveriam fazer carreata para acelerar a Vacinação...
Todos os países que liberaram as aulas com a Pandemia fora de controle só fizeram
aumentar o contágio...”, Alexandre Bastos.
- “A ganância acima da vida”, Edilberto Menezes Neto.
- “E em Jaú, aqui pertinho, a Santa Casa recusa pacientes
com Covid 19 por falta de leitos na UTI”, Ricardo de Callis Pesce.
- “A vida é o que menos conta pra esses negacionistas”,
Aparecido Ribeiro.
- “Queria eu ter um filho matriculado em uma dessas escola
... chamaria a mídia e fazia um Regaço”, Greyce Roberta.
- “Dêem uma observada nesses carros e vejam se pais de
alunos de escola pública levam os filhos para a escola com esses carros aí”,
Mary Moretto.
- “Eles venceram....o dinheiro sempre vence....creio que o
inferno é aqui”, André Luiz.
- “Pobre povo sem respeito pelos seus irmãos. O maior valor
desses é o bolso, ainda que furado”, Milton Epstein.
- “Não aguentam mais os filhos em casa e acham que a escola
é depósito de crianças. Não estão preocupados com alunos, professores e demais
funcionários”, Claudia Ribeiro Alvaran.
- “O capital é igual ao desgoverno facista e genocida do
Bolsonaro. Eles quando não matam mutilam. Só visam o lucro nada mais!”, Roberto
Claro.
- “A Rataiada de sempre que infesta e corrompe essa cidade”,
Walisson Bragião.
FOTO DOIS
Essa borracharia, ora aberta ora fechada, na boca de entrada do jardim da Grama, ao lado dos trilhos férreos me remete a algo do passado, quando por ali, vizinho meio que parede meia alguém tornando aquela região da cidade famosa, um massagista e muitas histórias, todas de quem já precisou de seus serviços para aliviar dores e ter recolocado no lugar deslocamentos variados. De tudo, ficou a borracharia, os abandonados trilhos, uma barraquinha do outro lado da rua e a lembrança de antiga movimentação.REPERCUSSÕES:
- “Massagista se nao me engano era o portugues fui la uma
vez”, José Frandes.
- “Henrique fui muito nesse local tratar com seu Portugues,
pois na minha infancia vivia destroncando, pé, mão, braço e etc.... Isso já faz
pelo menos 50 anos, lembro que era um bar esse local e o Portugues antes de
colocar o tal osso no lugar passava um líquido que não me lembro o que seria na
verdade, sei que todas as vezes que ali minha mãe me levou deu-se o concerto e
muito choro e daquele senhor lembro-me da sua paciencia e boa vontade no trato
principalmente com as crianças.... ”, Sergio Piga.
- “Nesta esquina funcionava um pequeno bar, Último gole! Até
hoje tenho uma péssima recordação, foi alí que acompanhando meu pai na Polícia
Técnica atendemos um assassinato! O delegado era o saudoso Marcos de Paula
Rafael!”, Flavio Guedes.
- “O portugues massagista chamava ALFREDO a propriedade é de
sua familia o filho dele hj vivo desenvolve a mesma atividade no mesmo no local”,
Luiz Fernando Alves Souza.
- “Esse Senhor é meu falecido avô Alfredo dos Santos
Ramalho. Hoje meu pai, segue com o ofício de massagista, atendendo próximo ao
local da foto. Meus avós vieram para o Brasil em 1950. Primeiramente foram
trabalhar em uma fazenda de café. Depois de alguns anos meu avô alugou o prédio
de um senhor que era dono de muitos terrenos aqui do bairro. Posteriormente
esse senhor vendeu o prédio para meu avô e ele continuou com o Empório. Ele
morava na casa dos fundos e atendia ( fazia as massagens ali mesmo ) onde hoje
fica a borracharia. A partir de 1976 meu pai começou a fazer massagem também.
Meu avô faleceu em 1994”, João Paulo Ramalho.
- “Conheci seu avô, um português simpático de vasto bigode,
que tocava uma venda no local. Isso foi por volta de 1968, quando ainda garoto
trabalhava no Escritório de Contabilidde Novo Mundo, localizado na Batista de
Caralho, 3-10, encima da antiga Loja Tropical. O Novo mundo fazia escrita
fiscal da firma de seu Ramalho”, Nelson Redondo Arjonas.
- “Maria Angélica Cervantes, não era aí que vc levava o pai,
no massagista?”, Maria Cristina.
- “Era aí sim. Para o pai era Deus no céu e o massagista na
terra. Quantas vezes o fuscão amarelo foi passear por aquelas bandas. Parabéns”,
Maria Angélica Cervantes.
- “Muito legal saber .. Passo todos os dias neste local....e sempre olho ali e fico imaginando. Que legal não sabia da história”, BM P Sophitá.
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