MAIS UM JORNALISTA TENTANDO ALÇAR VÔO PRÓPRIO*
* Ricardo Santana já trabalhou em variadas publicações na imprensa, além de ser o Diretor do Sindicato dos Jornalistas - Regional Bauru e agora se lança numa iniciativa própria, sem patrocínio, opinando e fazendo o que sabe, escrever. Este seu primeiro post na nova empreitada:
PECADORES SE ARREPENDAM
O maior pecado em política é a prática do nepotismo. Os primeiros efetivos atos do governo da prefeita Suéllen Rosim despertaram a turma.
DIABO MORA NOS DETALHES
Eis que todas e todos esperavam a primeira edição do Diário Oficial do Município, datada de 01/01/21, da nova década. Olhares ávidos pelas diabruras da política bauruense dentro do Palácio das Cerejeiras.
DOIS VALLE
Nas nomeações no DOM, de sexta-feira passada, se constata a de Daniel Valle em cargo comissionado. Daniel é filho de Luiz Carlos Valle, presidente da Emdurb, nomeado por Suéllen. Conforme a publicação, Daniel terá a função de coordenar serviços municipais do Poupatempo de Bauru.
CRIME
Já se fala em crime. Já se fala em ilegalidade no ato da administração no primeiro dia de governo. Já se fala da necessidade da apuração do ato de nomeação de Daniel Valle.
VALLE OU NÃO VALLE TUDO
Importa menos se o governo sob comando de Suéllen Rosim (Patriota) rasgou a lei municipal que proíbe nepotismo. A questão mais grave é: se ela pode, será que ela deve nomear? Não se caracteriza o ato como imoralidade?
SER E PARECER QUE É
Em política vale a máxima de que mais do que ser, é preciso parecer que é. A cultura brasileira de se garantir privilégios não é mais vista com bons olhares. Ainda que a realidade ainda seja quem pode mais, chora menos.
AMIGO DO AMIGO
Definitivamente azeda o molho quando privilégios são apropriados pelo mundo da política. Em benefício de familiares, amigos do amigo, parças e investidores em campanhas políticas.
ARRUMANDO CABELO
Os olhares atentos a nomeações pinçaram do DOM um nome que trabalharia no gabinete da prefeita. Se diz que seria a cabeleireira de Suéllen Rosim? Chama a atenção o comentário de que a prefeita estaria garantindo o visual sempre arrumado. Como ela própria cansou de publicizar na campanha de que arrumaria a casa.
Escrevo dele aqui hoje não só para puxar o saco (ui!), mas para o reconhecimento de fato e direito por algo que sempre faz para com minha pessoa. Ele me lê nos meus escritos e a prova disso foi ter feito contato no final de semana quando num dos posts havia escrito algo sobre ter conseguido lá na banca de outro ali do centro, a do seu Orlando, um exemplar antigo da revista Trip, que hoje, infelizmente não mais circula. O danado perguntou: "Gostas da Trip? Passe aqui tenho uma surpresa para ti". Fui hoje, passei mascarado e sem os rapapés de praxe, cumprimentos só de cotocos e cotovelos. Ele saca debaixo do balcão um monte delas, umas vinte e me diz: "São suas. Ganhei, não é meu negócio revistas usadas e se para ti tem serventia, agora são suas". Tentei lhe pagar alguma coisa, mas não houve jeito e de lambuja ainda levo um livro do Cortella.
Esses são os sinais que recebo diariamente pela aí e me enchem de orgulho. Posto algo, escrevo de algo assim sem notar sua penetração e quando vejo, tudo reverbera de outro jeito, fluindo algo pro meu lado. Estes são os tais amigos que me mantém sendo o que sou, perambulando pela aí, sendo, fazendo e acontecendo e sempre com esse tipo de retaguarda. Ele é o maior observador do centro, espécie de "coruja", sempre antenado e sei de gente que vem de fora e de outros que não locam um imóvel no centro sem antes consultá-lo, pois se diz que o lugar é ruim, não dará pro gasto, pode escrever e procurar outro. O cara sabe tudo da região nde atua por mais de __ (quantos anos mesmo?) anos. Ser amigo de gente como ele é mais que um luxo e ainda por cima, pensa como eu: "Fora Bolsonaro!".
Em tempo: Também não sei o que farei com tanta Trip, mas não descartei nenhuma sem antes bater os olhos sobre tudo e ler algumas de suas reportagens. Como já sabem, o acumulador adora juntar papel.
O maior pecado em política é a prática do nepotismo. Os primeiros efetivos atos do governo da prefeita Suéllen Rosim despertaram a turma.
DIABO MORA NOS DETALHES
Eis que todas e todos esperavam a primeira edição do Diário Oficial do Município, datada de 01/01/21, da nova década. Olhares ávidos pelas diabruras da política bauruense dentro do Palácio das Cerejeiras.
DOIS VALLE
Nas nomeações no DOM, de sexta-feira passada, se constata a de Daniel Valle em cargo comissionado. Daniel é filho de Luiz Carlos Valle, presidente da Emdurb, nomeado por Suéllen. Conforme a publicação, Daniel terá a função de coordenar serviços municipais do Poupatempo de Bauru.
CRIME
Já se fala em crime. Já se fala em ilegalidade no ato da administração no primeiro dia de governo. Já se fala da necessidade da apuração do ato de nomeação de Daniel Valle.
VALLE OU NÃO VALLE TUDO
Importa menos se o governo sob comando de Suéllen Rosim (Patriota) rasgou a lei municipal que proíbe nepotismo. A questão mais grave é: se ela pode, será que ela deve nomear? Não se caracteriza o ato como imoralidade?
SER E PARECER QUE É
Em política vale a máxima de que mais do que ser, é preciso parecer que é. A cultura brasileira de se garantir privilégios não é mais vista com bons olhares. Ainda que a realidade ainda seja quem pode mais, chora menos.
AMIGO DO AMIGO
Definitivamente azeda o molho quando privilégios são apropriados pelo mundo da política. Em benefício de familiares, amigos do amigo, parças e investidores em campanhas políticas.
ARRUMANDO CABELO
Os olhares atentos a nomeações pinçaram do DOM um nome que trabalharia no gabinete da prefeita. Se diz que seria a cabeleireira de Suéllen Rosim? Chama a atenção o comentário de que a prefeita estaria garantindo o visual sempre arrumado. Como ela própria cansou de publicizar na campanha de que arrumaria a casa.
OS SINAIS... Adilson Chamorro é dono da mais famosa banca do centro velho de Bauru, local que denominei tempos atrás de "DNA do Centro", pois todos os perdidos ou em vias de, acabam por procurá-lo para orientações diversas e variadas. E ele, muito prestativo, indica tudo e sem cobrar nada. Cobrando por indicação, orientação ou condução do perdido até o lugar onde tinha em mente chegar, já estaria rico. Prefere continuar por aí, fazendo o que gosta, convivendo com tudo o que rola nas imediações do centro, sendo a banca um dos locais onde afluem todos os tipos de conversas. Ele filtra tudo, comedido, não as revela, mas deve ter um memória tipo "cofre", pois acumula informações preciosas da vida rotineira dessas plagas. Agora mesmo, como a foto comprova, ele é o sujeito que passa a maior parte do dia junto de um bando de mulheres nuas, todas penduradas detrás de si e não sei como não quebra o pescoço. Cansado de ali tê-las, não creio. Ele possui boa convivência com todas elas.
Escrevo dele aqui hoje não só para puxar o saco (ui!), mas para o reconhecimento de fato e direito por algo que sempre faz para com minha pessoa. Ele me lê nos meus escritos e a prova disso foi ter feito contato no final de semana quando num dos posts havia escrito algo sobre ter conseguido lá na banca de outro ali do centro, a do seu Orlando, um exemplar antigo da revista Trip, que hoje, infelizmente não mais circula. O danado perguntou: "Gostas da Trip? Passe aqui tenho uma surpresa para ti". Fui hoje, passei mascarado e sem os rapapés de praxe, cumprimentos só de cotocos e cotovelos. Ele saca debaixo do balcão um monte delas, umas vinte e me diz: "São suas. Ganhei, não é meu negócio revistas usadas e se para ti tem serventia, agora são suas". Tentei lhe pagar alguma coisa, mas não houve jeito e de lambuja ainda levo um livro do Cortella.
Esses são os sinais que recebo diariamente pela aí e me enchem de orgulho. Posto algo, escrevo de algo assim sem notar sua penetração e quando vejo, tudo reverbera de outro jeito, fluindo algo pro meu lado. Estes são os tais amigos que me mantém sendo o que sou, perambulando pela aí, sendo, fazendo e acontecendo e sempre com esse tipo de retaguarda. Ele é o maior observador do centro, espécie de "coruja", sempre antenado e sei de gente que vem de fora e de outros que não locam um imóvel no centro sem antes consultá-lo, pois se diz que o lugar é ruim, não dará pro gasto, pode escrever e procurar outro. O cara sabe tudo da região nde atua por mais de __ (quantos anos mesmo?) anos. Ser amigo de gente como ele é mais que um luxo e ainda por cima, pensa como eu: "Fora Bolsonaro!".
Em tempo: Também não sei o que farei com tanta Trip, mas não descartei nenhuma sem antes bater os olhos sobre tudo e ler algumas de suas reportagens. Como já sabem, o acumulador adora juntar papel.
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