- "Nossa! Muito triste essa notícia. Pra ela, claro!!! Kkk hehehe!
Vamos tomar uma cervejinha Henrique? Com o bom e velho bate papo, falar de democracia, justiça social, Literatura, artes, história... Agradecer o fato de não estarmos ao lado de trouxas que pegaram 15 anos de prisão em nome de um (...) pedindo a perda de todos os direitos, liberdade e até a própria vida, com uma ditadura.
Nada a comemorar, claro! Enquanto existir pessoas sem consciência política ou social, extremamente manipuláveis pelo (s) sistema, não haverá paz ou comemoração. Ficaremos indignados, mas tomando uma cervejinha no bar do Genaro. Kkk", Décio de Souza, direto de Lençóis Paulista.
Vamos tomar uma cervejinha Henrique? Com o bom e velho bate papo, falar de democracia, justiça social, Literatura, artes, história... Agradecer o fato de não estarmos ao lado de trouxas que pegaram 15 anos de prisão em nome de um (...) pedindo a perda de todos os direitos, liberdade e até a própria vida, com uma ditadura.
Nada a comemorar, claro! Enquanto existir pessoas sem consciência política ou social, extremamente manipuláveis pelo (s) sistema, não haverá paz ou comemoração. Ficaremos indignados, mas tomando uma cervejinha no bar do Genaro. Kkk", Décio de Souza, direto de Lençóis Paulista.
- "O incrível é que saiu um ônibus lotado daqui de Bauru pq só ela foi condenada cadê os outros?", Dirceu Mosquette Junior.
No slogan das ruas, "Temos mais de 30 mil razões para defender a Pátria" e desta forma o povo compareceu, mesmo com a mídia o ignorando e se mostrando favorável aos desmandos atuais. Escrevo deles e fico a pensar no que deverá ocorrer no Brasil no próximo final de semana, quando dos 60 anos do também golpe civil militar de 1964. No próximo dia 31 de março o Golpe Militar de 1964 completa 60 anos, marco que jogou o Brasil sob uma ditadura que perduraria por 21 anos, causando enorme impacto social e político para o país. Por aqui, se o horror foi menor, não deixou de ter rastros significativos com muito sangue derramado e depois, uma anistia ampla, não punindo quem de direito, os executores golpistas.
Se hoje o presidente Lula pede pela não realização de atos, entendo em minha consciência reversa, estar a pedir exatamente o contrário. Se o seu governo continua mais acuado que nunca, nada como a resposta salvadora vir das ruas, numa inenarrável surpresa, com demonstração explícita de luta contra o arbítrio. Gostaria e estarei movendo céu e terra para algo ocorrer em Bauru, pois 64 precisa ser constantemente execrado, rejeitado e repudiado. Por outro lado, a rejeição deve ocorrer do ato proposto pelos adoradores e a propor a "Grande Festa em Louvor a São Pneu". Depois de toda crueldade ocorrida, após a descoberta de uma trama urdida dentro dos quartéis, a dos favoráveis ao golpe bolsonarista, rejeitar os que ainda endeusam 64 é mais que necessário, pois quase tivemos uma repetição sangrenta em 8 de janeiro do ano passado. O povo brasileiro precisa sim sair às ruas e rejeitar novos golpes e outros 64. Na Argentina isso ocorreu com grande pompa. Falta algo assim ocorrer por aqui. Contem com todo meu apoio, colaboração e participação neste sentido.
OBS.: Na Argentina, o Boca Juniors se apresenta contra o golpe e aqui, o outrora Cortinthians da Democracia faria o mesmo, porém, que time brasileiro o faria hoje? Continuo a crer no Corinthians e na "thurma" bauruense da resistência para algo contundente na cidade, Esquina - com letra maiúscula - que leva este nome, Calçadão da Batista com Treze de Maio. Ainda dá tempo.
OUVIR JOGOS DO NOROESTE EU SÓ O FAÇO PELO JORNADA ESPORTIVA
Antes de dar início a esta ODE para com o que ouço pelas ondas da rádio Jornada Esportiva, digo que, só não os ouço quando no estádio Alfredo de Castilho, isso se deve ao delay, estes minutos em desacordo com o que se passa ali ao vivo. Impossível ouvir e assistir futebol com minutos em desacordo. No fatídico jogo da classificação do Esporte Clube Noroeste, os 5 x 1 no Taubaté - mais um dos inesquecíveis dias -, estava no estádio, porém sem rádio nos ouvidos, o que para mim é triste, pois venho de longa data com a tradição de levar radinho de pilhas aos jogos. Tudo bem que, hoje tudo pode ser transferido para o celular, mas com deley, impossível. Prefiro manter o aparelho desligado.
Podem me dizer que em Bauru existe outra equipe esportiva no rádio, a da hoje indefectível Jovem Auri-Verde. Ouvi muito futebol através deles, mas isso no passado. Desde quando abrigou a extrema direita mais radical em suas hostes, não mais sintonizo, quanto mais ouvir. Estes deixaram de existir no universo da credibilidade, pois associados ao que de pior existe no jornalismo tupiniquim, seria o mesmo que apoiar o que fazem. Abomino hoje tudo o que possui a chancela Auri-Verde, credibilidade zero.
No slogan das ruas, "Temos mais de 30 mil razões para defender a Pátria" e desta forma o povo compareceu, mesmo com a mídia o ignorando e se mostrando favorável aos desmandos atuais. Escrevo deles e fico a pensar no que deverá ocorrer no Brasil no próximo final de semana, quando dos 60 anos do também golpe civil militar de 1964. No próximo dia 31 de março o Golpe Militar de 1964 completa 60 anos, marco que jogou o Brasil sob uma ditadura que perduraria por 21 anos, causando enorme impacto social e político para o país. Por aqui, se o horror foi menor, não deixou de ter rastros significativos com muito sangue derramado e depois, uma anistia ampla, não punindo quem de direito, os executores golpistas.
Se hoje o presidente Lula pede pela não realização de atos, entendo em minha consciência reversa, estar a pedir exatamente o contrário. Se o seu governo continua mais acuado que nunca, nada como a resposta salvadora vir das ruas, numa inenarrável surpresa, com demonstração explícita de luta contra o arbítrio. Gostaria e estarei movendo céu e terra para algo ocorrer em Bauru, pois 64 precisa ser constantemente execrado, rejeitado e repudiado. Por outro lado, a rejeição deve ocorrer do ato proposto pelos adoradores e a propor a "Grande Festa em Louvor a São Pneu". Depois de toda crueldade ocorrida, após a descoberta de uma trama urdida dentro dos quartéis, a dos favoráveis ao golpe bolsonarista, rejeitar os que ainda endeusam 64 é mais que necessário, pois quase tivemos uma repetição sangrenta em 8 de janeiro do ano passado. O povo brasileiro precisa sim sair às ruas e rejeitar novos golpes e outros 64. Na Argentina isso ocorreu com grande pompa. Falta algo assim ocorrer por aqui. Contem com todo meu apoio, colaboração e participação neste sentido.
OBS.: Na Argentina, o Boca Juniors se apresenta contra o golpe e aqui, o outrora Cortinthians da Democracia faria o mesmo, porém, que time brasileiro o faria hoje? Continuo a crer no Corinthians e na "thurma" bauruense da resistência para algo contundente na cidade, Esquina - com letra maiúscula - que leva este nome, Calçadão da Batista com Treze de Maio. Ainda dá tempo.
Antes de dar início a esta ODE para com o que ouço pelas ondas da rádio Jornada Esportiva, digo que, só não os ouço quando no estádio Alfredo de Castilho, isso se deve ao delay, estes minutos em desacordo com o que se passa ali ao vivo. Impossível ouvir e assistir futebol com minutos em desacordo. No fatídico jogo da classificação do Esporte Clube Noroeste, os 5 x 1 no Taubaté - mais um dos inesquecíveis dias -, estava no estádio, porém sem rádio nos ouvidos, o que para mim é triste, pois venho de longa data com a tradição de levar radinho de pilhas aos jogos. Tudo bem que, hoje tudo pode ser transferido para o celular, mas com deley, impossível. Prefiro manter o aparelho desligado.
Podem me dizer que em Bauru existe outra equipe esportiva no rádio, a da hoje indefectível Jovem Auri-Verde. Ouvi muito futebol através deles, mas isso no passado. Desde quando abrigou a extrema direita mais radical em suas hostes, não mais sintonizo, quanto mais ouvir. Estes deixaram de existir no universo da credibilidade, pois associados ao que de pior existe no jornalismo tupiniquim, seria o mesmo que apoiar o que fazem. Abomino hoje tudo o que possui a chancela Auri-Verde, credibilidade zero.
Do outro lado o Jornada Esportiva, equipe comandada pelo narrador Rafael Antonio, ao lado de profissionais como o repórter de campo Jota Martins, o comentarista José Luiz Pereira e el alguns momentos Roberto Maldonado. Eles represetam a velha cepa futebolística, bem diferente do que ocorre nas hostes da concorrente. Dá gosto saborear uma partida de futebol com estes ao microfone. Neste último jogo, o primeiro da fase de oitavas de final, 1 x 1 com o São Bento, não pude ir ao estádio. Sofri do outro lado, porém, ganhei em muito com a transmissão completa da competente equipe esportiva. O trio de ferro dessa rádio é impagável, com eles futebol sem decepção. Presto aqui minhas pessoais reverências a eles, em primeiro lugar pela forma como resistem, insistem e assim seguem adiante, remando contra a maré, porém apresentando algo realmente salutar. Merecedores de todos os elogios, os faço e espalho com este breve texto. Não fosse o delay, voltaria com louvor a escutar rádio no estádio, agora com o celular encostado aos ouvidos.
EU AINDA ACHO QUE TEVE ALGO TRAMADO DENTRO DO "VIVENDAS DA BARRA"
Vende se casa no condomínio Vivendas da Barra .
O lugar até que é bom, mas o que mata é a vizinhança
O lugar até que é bom, mas o que mata é a vizinhança
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